Investigação Paranormal Brasil

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

A verdadeira história da boneca Annabelle

                                


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No ano de 2013 foi lançado o filme Invocação do Mal (The Conjuring). O filme, que conta a história a de um caso paranormal estudado pelo casal de investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, fez grande sucesso ao redor do mundo, sendo aclamado por muitos como um dos melhores filmes de terror dos últimos tempos. O sucesso do filme foi tanto que no dia 03 de outubro estreia, nos EUA (09-10-14 no Brasil) “Annabelle”, um spin-off de Invocação do Mal, que fala da amaldiçoada boneca que foi mostrada no início do filme Invocação do Mal.

Invocação do Mal foi baseado numa história real. Ed e Lorraine Warren são um famoso casal de investigadores paranormais nos EUA. Eles investigaram mais de 10000 casos sobrenaturais ao longo da sua carreira, muitos deles casos conhecidos como, por exemplo, o caso Amityville. O caso Annabelle é outro desses casos estudados pela dupla, sendo que a boneca é mantida no museu criado por ambos no porão da sua casa. Convido a todos a conhecerem a história sobrenatural por trás da boneca Annabelle.
A esquerda a boneca real, a direita a boneca do filme Invocação do Mal
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Annabelle a boneca demoníaca

O caso Annabelle aconteceu na década de 70. Nessa época Donna era uma estudante universitária, que cursava a faculdade de Enfermagem, ela morava junto com sua amiga Angie, também aluna do curso de Enfermagem. A mãe de Donna resolveu presentear a jovem com uma boneca Raggedy Ann (essa boneca era famosa nos EUA, havendo até um desenho animado sobre a mesma, como vocês podem conferir mais abaixo). Donna ficou muito feliz com o presente, que recebeu em função de seu aniversário, tanto que a jovem enfermeira fez da boneca ponto central da decoração do seu quarto.
Para o desespero da dupla de amigas, com o passar do tempo a boneca começou a mudar de posição e até de cômodo. Certa vez ao chegar em casa elas encontraram a boneca, que havia sido deixada no quarto, sentada no sofá. Houve vezes em que as amigas deixaram a boneca na sala, e quando retornaram encontraram a mesma no quarto, sobre a cama e com a porta do cômodo fechada.

Inicialmente a dupla de amigas chegou a pensar que alguém estava entrando no apartamento e pregando peças nelas, fazendo uso da boneca.
Perto de completar um mês que Donna havia ganhado a maldita boneca, Annabelle passou a escrever mensagens, o que deixou a dupla de estudantes ainda mais intrigadas e assustadas. As amigas encontraram pedaços de papel onde podiam ler “Ajude-nos”. A caligrafia das mensagens parecia indicar que uma criança havia escrito tais mensagens. Outra coisa intrigante era o papel em que as mensagens eram escritas: papel de pergaminho, porém nem Donna nem Angie tinha esse tipo de papel em casa.

Se todos os eventos que aconteceram até aqui não foram suficientes para apavorar a dupla de amigas, uma certa noite Annabelle conseguiria causar pânico em Donna e Angie. Ao chegar em casa Donna encontrou Annabelle sentada na cama, novamente em uma posição diferente, o que motivou Donna a inspecionar a assustadora boneca de pano, embora tal “comportamento”fosse típico da boneca. Ao verificar detalhadamente a boneca, Donna notou manchas vermelhas na parte de trás da mão e no peito da boneca. As manchas pareciam gotas de sangue. Esse episódio foi a gota da água, até então a dupla procurava uma explicação lógica para esses estranhos eventos, como por exemplo alguém poderia estar invadindo o apartamento e mudando a boneca de posição, escrevendo as mensagens, como forma de assustar as garotas. Mas esse episódio em que o estranho líquido vermelho apareceu na boneca, motivou as duas a considerarem uma alternativa mais espiritual para explicar o que vinha acontecendo. Nesse momento elas acabaram procurando por ajuda “especializada”.

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A origem do nome Annabelle

Desesperadas e cada vez mais convencidas de que algo sobrenatural estava acontecendo, Donna e Angie recorreram a uma médium, que acabou realizando uma sessão como forma de tentar entrar em contato com uma possível entidade que estivesse se manifestando através da boneca, afim de entender o que estava acontecendo. Nessa sessão Donna e Angie acabaram conhecendo a história de Annabelle Higgins. Segundo o relato da médium, Annabelle era uma jovem que residia na região, e seu corpo sem vida foi encontrado onde posteriormente o prédio de apartamentos, onde Donna e Angie residiam, foi construído. Annabelle Higgins tinha cerca de 7 anos de idade quando faleceu.
Segundo a médium, o espírito se sentiu confortável com Donna e Angie, o que motivou o mesmo a se manifestar, pois o mesmo queria ficar com as duas. Essas revelações acabaram sensibilizando Donna, que permitiu que o espírito de Annabelle ficasse na boneca. Não demorou muito para as amigas perceberem que essa foi uma péssima decisão.

Donna e Angie eram amigas de um jovem chamado Lou, que havia acompanhado toda a história de perto. O jovem não gostou dos fenômenos que estavam acontecendo, e desde o inicio aconselhou Donna a se livrar da macabra boneca. Donna acabava relevando o conselho do amigo, e após descobrir a história de Annabelle a jovem parece ter se apegado ainda mais a boneca.

A boneca se torna agressiva

Certa noite Lou teve um terrível pesadelo. Nesse pesadelo era como se ele estivesse acordado, mas impossibilitado de se mover. Ele percorreu o quarto com os olhos sem notar nenhuma anormalidade, até que ele voltou a sua atenção para os seus pés. Ao fazer isso ele pode ver a maldita boneca Annabelle, que passou a subir por sua perna. Quando a boneca chegou a altura do seu peito, ela parou, para logo em seguida começar a estrangula-lo. Sem poder reagir, Lou acabou apagando. Na manhã seguinte Lou estava certo de que o episódio da noite anterior não havia sido um simples sonho. Mal sabia ele que o pior ainda estava por vir.

Apenas Lou e Angie estavam no apartamento, que parecia estranhamente silencioso, até que sons estranhos foram notados pelos dois. Os sons pareciam vir do quarto de Donna. Intrigado Lou foi até o local para investigar a origem de tais ruídos, uma vez que apenas ele e Angie estavam no apartamento. A primeira impressão que o jovem tinha tido era de que alguém havia invadido o local.

Ele caminhou silenciosamente até chegar ao quarto. Esperou os ruídos cessarem para então adentrar o recinto. O cômodo estava vazio, exceto pela presença da boneca, atirada no chão, no canto do quarto.

Intrigado Lou vasculhou o quarto procurando por indícios de arrombamento, mas aparentemente nada estava fora do lugar, e nenhum indicio de arrombamento foi encontrado. Ao se aproximar da boneca, ele teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Lou se virou rapidamente, mas não pode ver ninguém. Nesse momento ele acabou tendo uma rápida visão, na qual ele agarrava o próprio peito, ele estava curvado de dor, com inúmeros cortes e sangrando muito. Passada a visão ele removeu a camisa e pode distinguir sete marcas de garras, sendo três na vertical e as demais na horizontal. Todas pareciam quentes, como resultados de uma queimadura. Essas marcas levaram dois dias para sumirem completamente do corpo do jovem.

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Os amigos voltam a procurar por ajuda

Os eventos mencionados acima levaram Donna a acreditar que o espírito que residia na boneca não tinha nada haver com uma menininha inofensiva. A história do fantasma da menina que havia morrido tragicamente e que havia pedido as duas amigas para “ficar” morando com elas, até comoveu a dupla de estudantes de enfermagem, mas nesse momento Donna se arrependera amargamente de ter dado tal permissão. Erra a hora de procurar ajuda. Donna acabou entrando em contato com o padre Heagan. Ao avaliar o caso, padre Heagan julgou que seria preciso procurar orientação de alguém com maiores conhecimento na área, e assim ele entrou em contato com o padre Cooke.

Os Warren são chamados

Ao tomar conhecimento dos acontecimentos que assombravam Donna e Angie, padre Cooke imediatamente chamou Lorraine e Ed Warren. A dupla de investigadores manifestou interesse imediato no caso e entraram em contato com Angie, Lou e Donna, afim de obter mais detalhes a respeito da maldita boneca. Depois de conversar com o trio de amigos, Ed e Lorraine chegaram a conclusão de que a boneca não estava possuída, mas era manipulada por uma entidade não humana.

Lorraine e Ed Warren (Clique AQUI e saiba mais sobre eles no blog Assombrado)
Segundo a dupla de investigadores explicou ao trio de amigos, espíritos não possuem objetos, como casas ou bonecos, eles possuem pessoas. Já uma entidade demoníaca pode se ligar a um lugar ou objeto com o objetivo assombrar e debilitar psicologicamente alguma pessoa. Esse tipo de entidade não tem intenção de possuir o objeto, mas sim usar esse objeto como forma de enfraquecer um possível hospedeiro humano. Todas as ações dessa entidade que manipulava a boneca Annabelle visavam a possessão de Donna ou Angie.


O caso estava na fase de infestação. A entidade demoníaca começou a mover a boneca pelo apartamento e a desenhar, como forma de atrair a atenção da dupla de amigas. Quando elas chamaram a médium, o demônio se fez passar por um espírito e manteve contato com a médium, manipulando-a. Assim surgiu a história da garotinha Annabelle, de forma a tirar vantagem da dupla de amigas, que se sensibilizou com a história ao ponto de Donna conceder ao “espírito” o direito de residir na boneca.

A partir desse momento a entidade passou a despertar o medo em Donna, Angie e Lou,seja através de suas mensagens, do sangue que costumava aparecer na boneca, movimentação suspeita ou no caso do ataque contra Lou, deixando nele uma marca. Os Warren acreditavam que se esses eventos durassem mais algumas semanas eles poderiam resultar na morte de um dos amigos, e na possível possessão de um deles, sendo que Donna e Angie eram as vítimas mais óbvias, pois Lou era visto mais como uma ameaça pela entidade, tanto que ele sofrera o ataque mais feroz.

Ed e Lorraine consideraram que fosse necessário recitar uma benção de exorcismo como forma de limpar o apartamento. Padre Cooke foi incumbido de tal tarrefa. “A bênção episcopal da casa é demorada, um documento de sete páginas que é claramente de natureza positiva. Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é voltada para encher a casa com poderes positivos e de Deus." (Ed Warren).

Quando um espírito demoníaco assombra um determinado lugar ele acaba impregnando esse local com uma grande carga de negatividade, essa benção que o padre Cooke foi incumbido de recitar tinha por função limpar essa energia negativa que impregnava o apartamento das amigas.

O padre não se sentiu muito a vontade desempenhando o papel de exorcista. Padres exorcistas são treinados esse tipo de atividade, sendo que não é qualquer um que tem a liberação do Vaticano para conduzir uma cerimônia desse tipo, tanto que casos de suposta possessão demoníaca são altamente estudados pela Igreja antes que a cerimônia seja autorizada. Nesse caso não havia sido consumada a possessão. Padre Cooke acabou realizando o ritual de sete páginas, recitando a bênção por diferentes partes do apartamento até que os Warren se sentiram confiantes de que a entidade que havia usado a boneca para assombrar o local, já não estivesse mais no local, e que a energia negativa que antes impregnava o local havia se dissipado.

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O mal permanece na Boneca

Como forma de precaução Ed e Lorraine levaram consigo a boneca Annabelle, isso com o consentimento de Donna. A boneca serviu como uma canal usado pelo demônio como forma de assombrar o apartamento das amigas, por isso os Warren levaram o objeto com eles, como forma de manter a boneca sob controle.

Antes de retornar para sua casa, Ed decidiu colocar a boneca no banco de trás do carro e decidiu não dirigir pela interestadual, para o caso de algo acontecer, assim eles não colocariam as suas vidas e dos outros em perigo.

A decisão se mostrou acertada, pois segundo os investigadores relataram em seu livro “O Demonologista”, eles sentiram-se alvo de um ódio terrível e vicioso. Em cada curva o veículo derrapava. Falhas mecânicas faziam o motor “morrer” em muitas ocasiões. O sistema hidráulico da direção também apresentou falhas em alguns momentos, e por vezes a dupla de investigadores esteve perto de se envolver em algum tipo de colisão. Por causa de tais acontecimentos, Ed acabou parando o veículo, ele se dirigiu até o banco de trás, onde a boneca repousava, encharcou a boneca de água benta, fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios pararam permitindo que Ed e Lorraine chegassem em segurança em casa.

Ao chegarem em casa, a boneca foi colocada em uma cadeira, até que Ed e Lorraine preparassem um local adequado para ela. A boneca teria levitado por alguns segundos em várias ocasiões diferentes, para logo em seguida cair duramente sobre a cadeira.

Nas semanas seguintes a boneca começou a fazer na casa dos Warren ou que ela fazia no apartamento de Donna a Angie, ela se movia de um cômodo para o outro. Muitas vezes a boneca era encontrada sentada na cadeira de Ed, mesmo tendo sido deixada em uma parte da casa.

Annabelle passou a demonstrar grande repulsa a padres que estiveram na casa dos Warren. Certa vez o padre Jason Bradford, um padre reconhecido pela Igreja Católica como exorcista, acabou pegando a boneca que repousava na cadeira de Ed, em seguida ele teria dito: “Você é apenas uma boneca de pano, Annabelle, você não pode machucar ninguém”. Em seguida o padre jogou a boneca de volta para a cadeira. Horas depois de deixar a residência da família Warren, padre Jason ligou para Lorraine, avisando que havia sofrido um acidente. Segundo ele os freios do seu veículo falharam quando este se aproximada em um cruzamento movimentado. Lorraine havia pressentido que algo aconteceria ao padre, e tinha pedido a ele que tomasse cuidado, por isso o padre acabou ligando para Lorraine depois do acontecido. Tanto Ed e Lorraine, como o próprio sacerdote acreditaram que tal acidente teria sido causado pela boneca. Esse não seria o último incidente envolvendo Annabelle, muitos outros teriam acontecido em anos seguintes.

Atualmente a boneca Annabelle se encontra devidamente guardada dentro de uma caixa de vidro, no Museu Ocultista dos Warren, que fica no porão da casa da família. Desde que a boneca foi colocada no local, ela parou de vagar pela casa, e parece estar adormecida em suas atividades macabras. Uma vez por mês um padre vem ao local abençoar os objeto do museu, e especialmente Annabelle. Mesmo com todos esses cuidados uma morte acabou sendo creditada a Annabelle, mostrando que o mal nunca descansa.


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Uma morte na conta de Annabelle

Um jovem e sua namorada vieram conhecer o museu da família Warren, e após ouvir os relatos de Ed sobre a boneca, o jovem começou a bater contra a caixa onde se encontrava a boneca. Ele gritava que se a boneca tinha poderes para marcar as pessoas, ele queria ser marcado também. Ed acabou expulsando o jovem do local.

Quando retornavam para casa, rindo da situação em que haviam se envolvido, o casal sofreu um acidente com sua motocicleta. O rapaz morreu no local, e sua namorada acabou hospitalizada por um longo período de tempo para se recuperar dos ferimentos. Ainda no hospital a garota afirmou que ela e o namorado estavam rindo e se divertindo às custas da “estúpida” boneca, quando perderam o controle da moto e colidiram contra a árvore.

Confira abaixo o trailer de "Invocação do Mal"



Confira abaixo dois vídeos sobre o filme "Annabelle"


Fontes: Assombrado (texto) e Nerd Maldito (imagens)

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Assombração em Harrisville: A verdadeira história do Filme Invocação do Mal

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O filme Invocação do Mal (The Conjuring), lançado em 2013 foi um grande sucesso, tanto que recentemente teve até um SpinOff lançado (Annabelle) e tem sua sequência agendada para chegar as telonas em 2016. Quem assistiu ao filme sabe que ele foi baseado em fatos reais, ou pelo menos na investigação real conduzida pelo casal de investigadores paranormal Ed e Lorraine Warren. O texto baixo falará justamente sobre a história que teria inspirado o filme.

Invocação do Mal foi baseado na história de assombração que aterrorizou a fazenda da família Perron localizada em Harrisville, Rhode Island. A história se tornou conhecida por diversas denominações com: "Harrisville Haunting" (“Assombração em Harrisville” / “Caso Harrisville”) ou "Perron Haunting Family" (“Assombração da Família Perron”). Roger Perron, sua esposa Carolyn, e suas cinco filhas Andrea (Annie), Nancy, Christine, Cindy, e April sofreram uma década de tortura por parte dos espíritos que ocuparam sua casa de campo.
Cena do filme ''Invocação do Mal''


O Caso Harrisville

Roger e Carolyn decidiram mudar suas vidas para o campo, buscando maior tranquilidade. O casal comprou a casa onde toda a história de assombração se desenrolaria no inverno de 1970. A propriedade dos sonhos dos Perron era a velha fazenda Arnold, com quase 81 mil metros quadrados. A fazenda ficava na área levantada pelo colono John Smith em 1680 e transferida a Roger Williams para a formação do estado de Rhode Island. Localizada na estrada Round Top em Harrisville, Rhode Island, a “adorável e charmosa” casa de campo de 10 cômodos foi construída em 1736 em um belo terreno com espaço de sobra para as cinco filhas correrem e brincarem. Nancy e Christine Perron compartilhavam um quarto, Cindy e April outro, e Andrea tinha um quarto só para ela - exceto nas noites em que, como diz Andrea, as irmãs "vinham rastejando até sua cama, tremendo e chorando de medo".


A casa dos sonhos acabou se revelando um lugar de pesadelos. A família Perron começou a perceber que algo estava errado desde o primeiro dia em que pisou em sua casa nova. Coisas estranhas aconteciam no lugar. Não demorou muito para que os Perron entendessem por que o vendedor anterior aconselhou-os no dia em que eles se mudaram para a casa, dizendo: "Deixem as luzes acesas durante a noite."

Mais tarde os Perron acabaram descobrindo algo que os deixou alarmados: ao longo de oito gerações, pessoas de famílias viveram da fazenda Arnold morreram na velha fazenda, incluindo a Sra. John Arnold, que com 93 anos se enforcou nas vigas do celeiro. Além dela, mais vidas foram perdidas na fazenda, incluindo vários suicídios (enforcamentos, envenenamentos), o estupro seguido de assassinato não solucionado de uma menina de onze anos de idade, Prudence Arnold (mais tarde presumiu-se que tenha sido assassinada por um peão da fazenda), dois afogamentos no riacho localizado perto da casa, e quatro homens que misteriosamente congelaram até a morte naquelas terras.


Os muitos fantasmas do local

Com o passar do tempo os membros da família Perron passaram a avistar aquilo que seriam fantasmas. Geralmente descritos como figuras opacas e pouco sólidas na aparência. Mais tarde os Warren afirmaram que eles seriam espíritos demoníacos. E haviam vários deles na antiga casa da fazenda Arnold.



A princípio algumas dessas entidades pareciam ser cordiais. Um desses fantasmas cheirava flores, enquanto outro ia, todas as noites, gentilmente dar um beijo de boa noite nas meninas em suas camas. Outra entidade parecia ser um jovem garoto que as meninas viam brincar com carrinhos de brinquedo pelo quarto.

Os maus espíritos

Nem todos os fantasmas em Harrisville eram visitantes bem-vindos. Alguns puxavam as pernas e os cabelos das meninas no meio da noite. Outros batiam na porta da frente da casa com tanta força que toda a casa tremia. Algumas portas se fechavam sozinhas enquanto outras permaneciam congeladas no lugar, impossíveis de serem fechadas, não importando quanta força fosse aplicada a elas. Uma entidade na casa mantinha rotineiramente a família acordada, pois choramingava continuamente no meio da noite: uma aparição torturava Cindy de 8 anos de idade dizendo-lhe sem parar: "Há sete soldados mortos enterrados na parede". Os Perron também se lembram de um pequeno e delicado espírito, que parecia ter cerca de 4 anos, vagando pela casa chorando, chamando pela mãe.
Um dos espíritos era tão mal que a família Perron não revelou, até agora, o que ele fez com eles. Andrea Perron, que escreveu um livro (na verdade uma trilogia,“House of Darkness, House of Light” I, II e III) sobre suas experiências na casa, deu a entender que o espírito inominável pode ter molestado algumas das meninas. Quando perguntado sobre o espírito durante uma entrevista, ela evitou a questão, dizendo ao repórter:

"Vamos apenas dizer que havia um espírito masculino muito ruim na casa com cinco garotinhas".


Bathsheba Sherman

O fantasma mais horrível na casa tinha como alvo prioritário a Sra. Perron. Conhecido como Bathsheba, a entidade é possivelmente o fantasma de Bathsheba Sherman, que, segundo as más línguas, foi uma bruxa praticante do satanismo que tinha vivido na casa no início do século 19 e morreu ali depois de se enforcar em uma árvore atrás do celeiro.

Os Perron não eram uma família religiosa. E essa fragilidade na fé foi, teoricamente, tida como um fator primordial para a natureza particularmente violenta e ativa de Bathsheba para com os membros da família. Esta teoria foi reforçada quando se soube que o único morador anterior a não relatar quaisquer ocorrências estranhas na casa era um pastor de uma igreja local. Lorraine Warren explicou por que isso foi importante:

"Você só tem sua fé como sua proteção. Eu sempre tive a minha fé. Deus me protegendo me permitiu fazer isso. Naquele momento particular, os Perron não tinham religião – e isso foi muito perigoso."

Bathsheba era uma desprezível e horrenda criatura, descrita como tendo um rosto "semelhante a uma colmeia de abelhas desidratada" coberto de teias de aranha, sem características humanas exceto pelos vermes que rastejavam através de fissuras em sua pele enrugada do rosto. Sua cabeça, redonda e cinza, era "inclinada para um lado", como se seu pescoço tivesse sido quebrado e um mal cheiro impregnava o quarto quando ela estava presente.

Bathsheba Thayer nasceu em 1812 em Rhode Island, filha de Efraim Thayer e sua segunda esposa Hannah Taft, e se casou com Judson Sherman em 10 de março de 1844. Quando viva, Bathsheba viveu uma vida de solidão, excluída da comunidade em que vivia depois de ser acusada de matar seu bebê como um sacrifício a Satanás. O corpo do bebê foi encontrado com uma agulha de costura espetada na cabeça. Na falta de provas, o caso foi abandonado. Acredita-se que Bathsheba tenha tido outros três filhos, sendo que todos morreram antes de completar 4 anos. Seus filhos podem não ter sido suas únicas vítimas. Bathsheba também era conhecida por ter brutalizado seus funcionários, deixando-os muitas vezes passando fome e os agredindo por pouca coisa. Quando Bathsheba morreu em 25 de maio de 1885, o médico legista escreveu que nunca tinha visto nada parecido - seu magro corpo tinha se solidificado assustadoramente, aparentemente se transformando em pedra.

Segundo o site Images For esse seria uma foto de Bathsheba Sherman
O túmulo de Bathsheba Sherman está localizado em um cemitério histórico no centro de Harrisville, Rhode Island. Embora a lápide tenha sido quebrada, ela é bem legível e o túmulo é bastante visitado por turistas.




Bathsheba passa a infernizar a vida de Carolyn

Foi fácil perceber que Bathsheba tinha seus favoritos na casa. Ela torturava Carolyn Perron e algumas vezes Cindy, enquanto cobiçava o Sr. Perron. Sempre que ele estava em casa, aparelhos eletrônicos quebravam. Roger Perron então levava as máquinas quebradas até o porão para consertar. Enquanto trabalhava no conserto, muitas vezes ele sentia como se alguém estivesse tocando nele, ou acariciando seu pescoço, ele também podia sentir mãos percorrendo suas costas. Eles não tinham dúvida de que essa entidade era Bathsheba, pois ao mesmo tempo que ela tratava com carrinho o senhor Perron, ela detestava Carolyn, sua esposa. Era claro que Bathsheba queria Carolyn fora da casa.

Carolyn Perron
No início, Bathsheba tratava Carolyn de forma apenas "cruel". Carolyn fora beliscada, estapeada, e teve objetos jogados sobre ela. Seu maior medo, fogo, logo foi descoberto pela entidade e usado repetidamente para aterrorizá-la, Bathsheba batia tochas de fogo contra a cama do casal, enquanto exigia que Carolyn deixasse a casa imediatamente.

Conforme o tempo passava, os ataques ficavam piores. Certo dia Carolyn estava deitada no sofá, quando sentiu uma dor aguda na panturrilha. Ela examinou a perna e encontrou um grande ferimento sangrando que parecia "como se uma agulha de costura grande tivesse espetado sua pele". Mais tarde, após frustradas ameaças para que Carolyn deixasse a casa, Bathsheba tomou um rumo diferente e tentou possuir Carolyn. Acreditando que Carolyn tinha sido possuída, os Perron chamaram os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren para ajudá-los.

Ed e Lorraine Warren aceitam o caso

Ed e Lorraine Warren são muitas vezes considerados como "os investigadores paranormais originais". Por décadas, eles ajudaram a investigar assombrações e possessões demoníacas em todo o país. Em muitos de seus casos, eles foram capazes de convencer o Vaticano a realizar exorcismos das entidades que eles encontraram. Os Perron ouviram falar dos Warren, e após uma de suas muitas palestras públicas insistiram para que o casal fosse fazer uma verificação na sua casa. A essa altura, acreditava-se que Bathsheba já havia possuído Carolyn Perron fisicamente, e disso Ed Warren não poderia discordar.


A filha mais velha, Andrea Perron, se lembrou da noite em que o exorcismo ocorreu: "A noite em que pensei que veria minha mãe morrer foi a noite mais terrível de todas. Ela falou com uma voz que nunca tínhamos ouvido antes e uma força que não é deste mundo a jogou a 6 metros de distância em outra sala".

Infelizmente, a verdadeira história da assombração da família Perron terminou de forma diferente da retratada no filme “Invocação do Mal” (The Conjuring). Na realidade, os Warren não tiveram sucesso na tentativa de libertar a família Perron de seu tormento infernal. Carolyn Perron lembrou da "terrível noite" e explicou que, apesar das intenções dos Warren serem boas, eles perceberam que as coisas "pioraram em torno deles". Como a situação ficou fora de controle, Roger Perron exigiu que os Warren deixassem o local imediatamente.


A fuga dos Perron de sua casa assombrada

Quase todos os antigos habitantes da fazenda Arnold, haviam declarado que haviam presenciado fenômenos sobrenaturais (com exceção do pastor e sua família). Na verdade, o proprietário anterior aos Perron tinha contratado um empreiteiro para reformar a casa. O empreiteiro estava totalmente ativo na reforma da casa, quando de repente ele parou de trabalhar e simplesmente fugiu. Relatos dizem que ele saiu da casa aos gritos deixando para trás suas ferramentas e seu carro. Os proprietários acabaram nunca se mudando e a casa permaneceu vazia por vários anos antes da família Perron descobrir que ela estava a venda.

Apesar das circunstâncias infelizes, as restrições financeiras foram responsáveis por manter a família Perron morando no lugar por 10 longos anos. Incapazes de fugir, eles suportaram a inconveniência dos espíritos "amigáveis" e a tortura dos fantasmas malévolos. Finalmente, em 1980, por insistência de Carolyn, os Perron estavam financeiramente capazes de desocupar a casa. Eles se mudaram para a Geórgia.

O centro da atividade paranormal na casa

Observou-se que a atividade paranormal na casa dos Perron se concentrava no quarto de Carolyn e na sala de estudos localizadas diretamente abaixo do quarto. Curiosamente, abaixo da sala de estudos, localizado no porão da casa, existe um antigo poço. A água foi muitas vezes utilizada pelos espíritos para atormentar a família (Sanitários esguichando, lavadoras ligando, torneiras abertas etc) e eles começaram a se perguntar se alguma história violenta estava associada ao velho poço. Até agora, esta questão permanece sem resposta.

Porão da Casa


Os Perron

Andrea Perron escreveu uma sequência de três livros sobre suas experiências na casa: “House of Darkness House of Light” volumes I, II e III. Ela percorre o país dando palestras e recordando o tempo em viveu na casa mal-assombrada.

Os atuais proprietários

De acordo com Andrea Perron, a atual proprietária Norma Sutcliffe, que comprou a casa em 1983, afirmou que ela, seu marido Gerry, e vários visitantes da casa tiveram experiências paranormais na casa da fazenda, incluindo a porta batendo no hall de entrada, sons de pessoas conversando em outra sala, o som de passos ao redor da casa, além de um estranho e distinto caso: a cadeira de seu marido começou a vibrar na sala de estudos. Eles também afirmam que testemunharam uma luz azul brilhante "disparar através do quarto", uma "névoa" flutuando pelos cômodos da casa, e vibrações nas paredes tão intensas que sentiam que a casa iria desmoronar. Vários visitantes de sua casa relataram a visão de uma mulher idosa, com coque no cabelo, movendo-se em silêncio por toda a casa.


O making of do filme "Invocação do Mal" (The Conjuring)

O filme de James Wan (que também fez Insidious, aqui no Brasil “Sobrenatural”), Invocação do Mal, foi baseado nos fatos que cercam a Assombração em Harrisville. O roteiro do filme foi baseado nos arquivos pessoais dos Warren, bem como informações que Carolyn Perron forneceu aos produtores. Lorraine Warren atuou como consultora durante as filmagens e apareceu no set para oferecer orientação enquanto o filme estava sendo filmado.

Uma foto antiga da propriedade

A casa da Fazenda Arnold por volta de 1885: É possível que a suposta Bruxa Bathsheba Sherman esteja nesta foto?


A foto acima mostra a casa da família Perron no ano de 1885, quando ainda era a Fazenda dos Arnold. Embora seja possível que a suposta bruxa Bathsheba Sherman esteja nesta foto já que ela morava na fazenda vizinha, também é possível que ela já estivesse morta no momento em que esta foto da Fazenda Arnold foi tirada.

A mulher que está à esquerda do centro da foto, parece estar usando uma máscara cirúrgica. É provável que ela esteja tentando se proteger de uma das epidemias de bactérias da época, possivelmente difteria, tuberculose ou gripe. Vários vídeos e sites têm apresentado essa mulher da foto como sendo possivelmente Bathsheba. Essa ideia teve origem a partir de um vídeo feito para promover o livro "House of Darkness House of Light" de Andrea Perron, a mais velha das irmãs Perron. No entanto, o vídeo não faz nenhuma afirmação direta de que a mulher é Bathsheba. Ele apenas amplia a imagem da misteriosa mulher como uma sugestiva tática promocional quando se menciona a bruxa acusada. Também não foram encontradas evidências que provem o contrário, além disso não seria fácil para ninguém saber ao certo a identidade da mulher mascarada. Ela era a figura mais provável a ser escolhida na foto porque é a que mais se destaca e é também a mais estranha figura da foto, com olhar perdido e isolada de todos.


Contestações a respeito de Bathsheba

A lenda a respeito de Bathsheba Sherman afirma que ela havia morado na fazenda Arnold, mas de acordo com o site Dreaming Casually, cuja autora fez uma longa pesquisa sobre a vida de Bathsheba, a jovem foi apenas uma dona de casa ordinária, tendo vivido com seu marido na fazenda Sherman. Segundo essa fonte, naquela época, as fazendas eram nomeadas com o sobrenome das famílias a quem pertenciam. A fazenda onde Bathsheba e o marido viveram chamava-se, portanto Sherman, e ficava à sudeste da propriedade dos Arnold. Infelizmente 3 das crianças do casal morreram muito jovens, o que, pra época era algo comum devido às doenças e até mesmo à idade da mulher (Bathsheba tinha 32 anos quando se casaram com Judson Sherman). Seu único filho sobrevivente Herbert Leander Sherman nasceu em março de 1849 e há registros do garoto nos censos dos anos 1850, 1860, 1870 e 1880, provando que Herbert não só estava vivo, como também vivia com os pais e, mais tarde com a esposa e filhos.



Entrevista com Andrea e Cynthia Perron

Andrea e Cynthia Perron comentam os episódios estranhos que viveram em casa no interior dos EUA nos anos 1970 (matéria publicada no IG).

As irmãs Perron da vida real e as atrizes que as interpretam em 'Invocação do Mal'
A chegada na casa
Cynthia: Inicialmente, amávamos a fazenda. Mal podíamos esperar para chegar. Costumo dizer que vivíamos em um pedacinho do paraíso em uma parte do inferno. Mas a propriedade era absolutamente magnífica. Nada podia ser melhor para cinco meninas, ainda mais molecas como nós, que subíamos em árvores e muros de pedra. Mas a primeira coisa aconteceu quando estávamos fazendo a mudança. No momento em que levávamos as caixas para dentro de casa, vimos um homem. Achamos que era alguém da família (dos antigos donos) que estava nos ajudando. Mas todos tinham ido embora e ele ainda estava lá.

Andrea: Ele desapareceu em frente a (minha irmã) Nancy. Eu nunca o vi desaparecer, apenas o vi de corpo todo. Achava que era um homem normal, mortal. Nunca nos ocorreu, nem aos meus pais, que estávamos nos mudando para um casa mal-assombrada.

Objetos fora de lugar
Cynthia: As coisas estavam acontecendo a todos nós, mas não contávamos um para o outro. Estava com meus brinquedos em meu quarto, descia para pegar alguma coisa e, quando voltava, eles não estavam no lugar certo. Tinham sido movidos ou colocados embaixo da cama. Aí eu ia brigar com minhas irmãs e elas não sabiam do que eu estava falando. Foi assim que começou. Quando você percebe que ninguém mais está na casa, só você, e os brinquedos ainda estão mudando de lugar…não pode ser uma das suas irmãs.

Andrea: Começamos a culpar umas às outras. Éramos cinco meninas que dividiam tudo, se amavam loucamente. Mas quando mudamos para a fazenda, de repente só havia suspeita e briga. Não éramos crianças ricas, então valorizávamos nossos brinquedos. E quando as coisas começaram a desaparecer, as acusações surgiram. Um dia minha mãe colocou fim a tudo isso. Ela disse: “Seu pai e eu nos mudamos para as montanhas e compramos esta fazenda para que vocês tivessem um ótimo lugar para viver. E vocês têm mais do que a maioria das crianças deste planeta. Isso acaba agora”. Então percebemos o que estava acontecendo e tivemos uma espécie de transição espiritual. E foi aí que Cindy começou a dividir seus brinquedos com as crianças que apareciam no quarto dela para brincar.

A conversa com os pais
Andrea: Sim. Cindy ia até a minha cama e dizia: “Annie, estou ouvindo vozes e todos dizem a mesma coisa”. E eu perguntava o que eles diziam, e ela respondia: “Há sete soldados mortos na parede”. Oito gerações de uma família viveram e morreram naquela casa antes da nossa chegada. Depois de cinco ou seis meses, abordei minha mãe e disse que era hora de ela saber o que as minhas imrãs estavam dizendo. Um ou dois dias depois, quando meu pai chegou em casa, ela disse: “Precisamos conversar. Você precisa saber o que está acontecendo com a sua família”. Foi a primeira conversa que eles tiveram sobre as manifestações espirituais na casa.

Viver na casa por dez anos
Andrea: Acho que estávamos destinados a ficar lá. Era quase como se a casa nos fizesse ficar lá. E é preciso lembrar que nos mudamos para a fazenda em janeiro de 1971, quando nossa economia estava muito ruim. O valor da propriedade só diminuía e meus pais tinham colocado tudo o que tinham na casa. Não podíamos apenas ir embora. E nós amávamos a fazenda. Alguns espíritos eram muito bons conosco, nos protegiam.

Os espíritos que viviam na casa
Andrea: Dez ou doze espíritos eram frequentemente vistos por nós. Havia algo de natureza demoníaca naquela casa. E não sabemos se fomos nós quem os deixaram entrar. Mas acho que não. Acho que estavam lá há muito tempo. A tristeza que havia naquela casa…Podíamos voltar felizes da escola, mas cinco minutos em casa bastavam para acabar com a gente.

Tínhamos alguns amigos próximos para quem contávamos as coisas. Mas mesmo os mais próximos não acreditavam. É preciso lembrar que éramos crianças absolutamente normais que viviam uma existência paranormal. Vivíamos entre duas dimensões. Então era possível passarmos ótimos momentos juntas. Podíamos ir para um parque de diversões com nossos pais e dar risada. E então voltávamos para casa, meu pai abria a porta e gritava, porque estava entrando em um lugar cheio de espíritos. E tudo mudava. A felicidade se dissipava instantaneamente.

Presa em um baú de madeira
Cynthia: Quando nos mudamos, fazia muito frio, então começamos a brincar mais depois de seis meses. Uma vez, tive a ideia de me esconder em um baú de madeira que não tinha trinco ou trava, apenas uma tampa de levantar. Me escondi ali e ninguém vinha me achar. Quando tentei levantar a tampa, ela não abria. Comecei a entrar em pânico. Chutava, empurrava, gritava e ninguém me ouvia. Depois de 20 minutos, desisti. Então minha irmã Nancy veio e abriu a tampa. Eu estavam encharcada de suor, então ela percebeu que eu estava lá há muito tempo. Eu não conseguia respirar, foi muito ruim.

A chegada de Ed e Lorraine Warren
Andrea: Nossa amiga Barbara foi vê-los em Putnam, porque eles faziam trabalhos na região. Eles foram informados sobre nós. Ficamos muito animadas e aliviadas porque podíamos falar sobre o que estava acontecendo com quem ouvia e acreditava.

As filmagens de "Invocação do Mal"
Andrea: Sem a nossa mãe, fomos ao set e nos perguntaram se poderíamos dar uma entrevista. Cerca de uma hora e meia depois, do nada, veio um vento forte. Voaram as câmeras, telas, microfones, tudo. Eu olhei para o lado e nenhuma árvore estava se mexendo. Não estava acontecendo nada em nenhum outro lugar daquele set. Olhei para minha irmã Cris e disse: "A maldição de Bathsheba" (nome de um dos espíritos do filme). Ela concordou. No mesmo momento, minha mãe caiu e quebrou o quadril. Só recebemos a mensagem várias horas depois, é claro, porque não podíamos usar celular no set. Chegamos ao hospital logo depois da operação. Minha mãe estava muito sedada, não estava lúcida. As cinco filhas, as enfermeiras e o médico estavam no quarto. Ela sentou, me olhou e disse: "A maldição de Bathsheba". E então deitou de novo e dormiu até o dia seguinte.

A relação com a casa
Andrea: A casa nunca nos deixou, ainda que nós tenhamos deixado a casa. Nunca nos deixou e nunca nos deixará.

Andrea Perron atualmente

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