Investigação Paranormal Brasil: dezembro 2016

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

18 artistas que faleceram em 2016



Convido os amigos e amigas a conferirem mais abaixo uma lista com 17 astros e estrelas do cinema, televisão e da música que faleceram no ano de 2016, e que deixaram enormes saudades nos grande público.

Domingos Montagner


Domingos Montagner morreu em setembro, vítima de afogamento em Canindé do São Francisco, pouco depois de gravar cenas da novela ‘Velho Chico’. Ele tinha 54 anos.

Rubén Aguirre


Rubén Aguirre, o professor Girafales do seriado ‘Chaves’, morreu em junho, no México, por complicações de uma pneumonia, aos 82 anos.

Antônio Pompêo


Antônio Pompêo era conhecido por suas participações em tramas como ‘Xica da Silva’ e ‘A Casa das Sete Mulheres’ e morreu em janeiro, no Rio de Janeiro.

David Bowie


David Bowie morreu em janeiro, aos 69 anos, em Nova York, nos Estados Unidos, deixando uma legião de fãs chocados. O cantor enfrentava uma batalha contra o câncer.

Umberto Magnani


Umberto Magnani morreu aos 75 anos, no Rio de Janeiro. Ele sofreu um acidente vascular encefálico enquanto se preparava para gravar cenas de ‘Velho Chico’ e morreu depois.


Elke Maravilha


Elke Maravilha morreu em agosto, no Rio de Janeiro. A atriz, modelo e apresentadora tinha 71 anos e faleceu em decorrência da falência múltipla de órgãos.

Cauby Peixoto


Cauby Peixoto morreu aos 85 anos, em maio. O cantor estava internado em São Paulo para tratar de uma pneumonia.


Guilherme Karan


Guilherme Karan morreu aos 58 anos, no Rio de Janeiro, após um longo período de reclusão. Ele sofria da síndrome de Joseph-Machado.

Anton Yelchin


Anton Yelchin, ator de filmes da franquia ‘Star Trek’, morreu acidentalmente esmagado pelo próprio carro aos 27 anos em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Orival Pessini


Orival Pessini, criador do Fofão e Patropi, morreu aos 72 anos em São Paulo, vítima de um câncer no baço.

Duda Ribeiro


Duda Ribeiro morreu em setembro, no Rio de Janeiro, vítima de um câncer. O ator tinha 54 anos.

Shaolin


Shaolin morreu em janeiro, em Campina Grande, na Paraíba. O humorista faleceu vítima de uma parada cardiorrespiratória. Ele recebia cuidados médicos em casa desde 2011, quando sofreu um acidente.

Prince


Prince morreu em abril, em Minnesota, nos Estados Unidos, aos 57 anos, por overdose acidental de analgésicos.

George Michael

No dia 25 de dezembro morreu o cantor George Michael. A causa da morte do cantor de 53 aos de idade foi insuficiência cardíaca, segundo as primeiras notócias.

Gene Wilder


Gene Wilder morreu em Connecticut, nos Estados Unidos, em agosto. O ator e cineasta tinha 83 anos e faleceu em decorrência de complicações do mal de Alzheimer.

Alan Rickman


O ator britânico Alan Rickman, mais conhecido por ter vivido o professor Snape na saga "Harry Potter", morreu em Londres, aos 69 anos.

George Gaynes


George Gaynes faleceu aos 98 anos em sua casa em North Bend, Washington, em 15 de fevereiro de 2016. conhecido pelo seu papel de Arthur Bicudo na série "Punky, a Levada da Breca", e por ter interpretado o comandante Eric Lassard na franquia "Loucademia de Polícia".

Carrie Fisher

Carrie Ficher faleceu aos 60 anos, ela estava internada no Ronald Reagan UCLA Medical Center, em Los Angeles, California EUA. Carrie  foi uma atriz, escritora e roteirista americana, mais conhecida por ter interpretado a Princesa Leia na trilogia clássica Star Wars e em Star Wars: O Despertar da Força.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Sussurro no banheiro: Voz misteriosa responde pergunta de investigador as 3 da manhã

Hoje vamos divulgar aqui no blog um material inédito, para que possam analisar e tirar suas próprias conclusões, não houve nenhum estudo aprofundado sobre o fenômeno, esperamos que alguém aqui possa definir a natureza de tal acontecimento. 


Vamos ao fato:


Era mais ou menos 3:30 da manhã quando o investigador Roberto Tadeu pegou seu celular e se dirigiu ao banheiro de sua casa e começou a fazer perguntas: " Tem alguém aí?", "Eu gostaria de saber se tem alguém aqui comigo no banheiro?" , e depois de alguns segundos uma voz masculina misteriosa em tom de sussurro responde: "Sim". 


Parecer o investigador:

Eu Roberto Tadeu, investigador paranormal, tive esta experiência neste dia 22/12/2016, ás 3:30hs da manhã. Uma experiencia da qual não vou esquecer tão cedo. É a primeira vez que detecto,uma "voz" do além. Se é demônio ou algum espirito de algum falecido não sei, só sei que 3:00hs é um horário considerado demoníaco.






Da redação

Jovem tira fotografia de fantasma e afirma que é perseguida desde então

Em 2013, Hannah Butler foi a uma floresta com um grupo em busca de espíritos. No meio da caminhada, eles pararam próximos a uma árvore e o guia contou a todos que os residentes da região afirmavam que tinham visto o espírito de uma garota.

Como uma cética, Hannah fez inúmeras fotos do local. Depois de vasculhar as fotos que tinha tirado daquele momento ela percebeu que havia algo diferente em suas fotos. Quando comparou sua foto com a dos outros que estavam no passeio, apenas sua foto mostrava uma figura fantasmagórica.

Foto tirada pela jovem Hannah

Na noite seguinte, o grupo voltou ao mesmo local para fazer a brincadeira do copo. Quando perguntaram ao espírito se ele queria ser amigo de Hannah, a resposta foi sim. A partir desse momento, a garota afirma que sente a fantasma sempre perto dela e acha que a fantasma jamais irá abandoná-la.

“Se tivesse um quarto escuro, eu estaria sempre com medo de que ela estivesse lá no canto, e eu me sinto assim às vezes”, conta a garota.

Referências: [The Sun]






sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Lauren Kavanaugh: A menina que viveu 5 anos em um armário


Lauren Kavanaugh, uma norte americana que viveu cinco anos de sua vida trancada dentro de um armário. Sua mãe e padrasto só a deixavam sair do seu cativeiro para que eles abusassem sexualmente dela, ou para infligir a jovem algum tipo de tortura física de tortura.

A história de Lauren muito se assemelha com a de Blanche Monnier (clique AQUI para ler), porém a história da jovem norte americana tem um final mais feliz do que da francesa. Em ambos os casos as vítimas sofreram de grandes maus tratos, vindo daqueles que deveriam zelar pela sua integridade.


Quando tinha apenas 3 anos de idade o tormento de Lauren Kavanaugh teve início. Sua mãe, Barbara Atkinson, e o padrasto, Kenneth Atkinson, a trancaram em um guarda roupa com 1,20 metros por 2.70 metros, casa em que residiam em Dallas no estado norte americano do Texas. A menina passaria os próximos 5 anos de sua vida vivendo aprisionada nesse local, sem água, comida, em meio as próprias fezes e sem qualquer contato com os irmãos e com o mundo exterior. Lauren só tinha autorização para sair do cômodo quando a dupla de sádicos desejava abusar ou torturar a menina.


Ela se alimentava de restos de comida e recebia quantidades mínimas de água. “Era uma criança fraca, muitas vezes ficava amarrada e não poderia lutar contra os dois. Fui torturada diversas vezes – como quando minha mãe me dava banho e empurrava a minha cabeça para debaixo d’água. Quando tinha seis anos, um dia, ela colocou um prato de macarrão com queijo na minha frente e disse que poderia comer. Mas, depois me obrigou a cuspir tudo”, conta Lauren, hoje com 21 anos de idade.

Muitas vezes a menina era queimada com cigarro quando era alimentada ou quando recebia banho.


Lauren recorda que ouvia outras crianças brincando dentro de casa. Elas sorriam e pareciam felizes, enquanto que a ela restava um armário escuro e cheio de fezes.

A descoberta do caso

O pesadelo de Lauren acabou quando ela tinha oito anos. Quem denunciou os pais à polícia foi um vizinho para quem a mãe da menina a apresentou. A dupla de agressores se referia a menina como “o segredinho”. A testemunha ficou aterrorizada com a situação da criança: estava desnutrida, fraca e pesava menos de 11 quilos (peso de uma criança de dois anos). Também havia marcas de tortura pelo corpo e queimaduras de cigarro.


Esse vizinho comunicou as autoridades que agiram imediatamente. Quando a polícia conseguiu o mandato e invadiu a casa onde a família Atkinson residia, o cenário foi desesperador. A menina estava toda suja de fezes, o local que serviu de cárcere estava cheio de fezes e o fedor era insuportável.


Lauren foi encaminhada imediatamente para o hospital. Devido ao local pequeno a que ela estava confinada, ela apresentava graves sinais de atrofia. O estado de desnutrição era gravíssimo. Por causa da atrofia ela foi submetida a uma Clostomia, processo que consiste na exteriorização do intestino grosso, mais comumente do cólon transverso ou sigmóide, através da parede abdominal, para eliminação de gases ou fezes.


Os médicos usaram em Lauren o mesmo método de alimentação usado na recuperação de vítimas do Holocausto.

Devido aos abusos sexuais que sofreu, aliado com sua pouca idade e seu corpo debilitado, Lauren sofreu grande danos nos órgãos internos, necessitando de uma grande quantidade de cirurgias reconstrutivas.


Após receber os devidos cuidados médicos, Lauren foi encaminhada à adoção.

Relatos do sofrimento da menina

Blake Strohl, filha mais velha de Barbara e meia-irmã de Lauren, conta que, até os seus 10 anos, viu a menina machucada em inúmeras ocasiões. Às vezes, tirava a irmã do armário no meio da noite e dava um banho nela. A menina tinha queimaduras de cigarro pelo corpo, manchas de sangue e a vagina inchada.

"Eu sabia que ela precisava de ajuda. Ela conseguia falar comigo, mas era quase como se eu estivesse falando com um bebê". Disse a jovem, hoje com 23 anos.

Ao Dallas Morning News, Blake contou também que a vida sexual da mãe e do padrasto era bastante ativa.

"Eu sabia que eles faziam muito sexo porque podia ouvir, mas não sabia o que estavam fazendo com ela. Eles sempre ligavam música muito alta. Lauren gritava, mas eu sempre pensava que eles estavam batendo nela. Ela gritava demais."

Lauren recorda que a primeira vez que lhe foi permitido sair do armário, desde que havia sido aprisionada, foi para que ela fosse estuprada. "Eles colocaram música country em um volume bem alto para esconder meus gritos. Depois de horas de abuso, eu estava volta para o armário, confusa e em agonia. A partir de então, tornou-se a minha nova casa. Eu não podia fazer nada na escuridão. Eu dormi lá e tive que usá-lo como banheiro. O tapete estava encharcado de urina e eu estava sob um cobertor fino, molhado."

Punição para os abusadores

Barbara e Kenneth Atkinson acabaram condenados a prisão perpétua (uma fonte americana afirma que eles poderão recorrer da sentença em 2031).



A vida de Lauren nos dia de hoje

Hoje Lauren vive com a mãe adotiva, Sabrina Kavanaugh e três cachorros. Sabrina e o marido Bill haviam adotado Lauren quando ela tinha apenas 1 anos e 8 meses, mas perderam a posse da criança quando Barbara, a mãe biologia da menina, pediu a criança de volta, alegando que havia se arrependido de ter se desfeito da criança. Quando Lauren foi libertada do cárcere Sabrina logo se inscreveu para novamente ter a guarda da garota.


Pela primeira vez em anos, Lauren Kavanaugh deixou os antidepressivos e remédios para transtorno bipolar de lado. Passou a fazer exercícios, a conversar mais e concluiu o ensino médio. Aos 21 anos, a jovem que vive em uma casa de campo na cidade de Canton, no Texas, nos Estados Unidos.

Depois de se livrar dos abusadores a vida de Lauren Kavanaugh seguiu dura. Ela teve que lutar contra a depressão, pensamentos suicidas, e teve muitas dificuldades na escola. Ela foi mais tarde enviada para um centro educativo alternativo após entrar em uma briga. Ela lembra que esse centro educativo foi o ponto de virada, pois lá ela começou a terapia residencial e conheceu outros sobreviventes de abuso.


A adaptação da menina pós-trauma foi lenta. Ela conta que, quando a mãe adotiva ia ajuda-la a tomar banho, ela gritava “não me afogue”. Lauren também se recorda que não havia passado por situações básicas, como brincar: era uma criança que não fazia ideia de como se divertir com um brinquedo. Depois de viver, praticamente, os primeiros anos de sua vida dentro de um espaço de poucos metros, ela conta que se lembra da primeira vez que pisou na grama.


“Eu achei que a grama estivesse me mordendo”, diz.

Ela tinha comportamentos e mentalidade de uma criança bem mais nova e teve de receber tratamento psicológico.


Aos 21 anos, Lauren está terminando o colegial e pensa em começar uma faculdade de psicologia para poder se tornar uma conselheira e ajudar outras crianças que sofrem abuso a vencer o trauma e a violência, assim como teve de fazer.

 Fontes: Terra, Olhar Direto e Inquisitr 



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