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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Implantes alienígenas

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Implantes alienígenas (ou extraterrestres) é um termo usado na ufologia para descrever um objeto físico colocado no corpo de alguém depois de terem sido abduzido por alienígenas. Habilidades reivindicadas pelos implantes variam de telepresença para o controle da mente e até biotelemetria (este último parecido com marcação de animais silvestres para o estudo).
Tal como acontece com assuntos ufológicos em geral, a ideia de "implantes alienígenas" tem visto muito pouca atenção dos cientistas tradicionais. De acordo com Peter Rogerson, da revista Magonia, o conceito de implantes alienígenas pode ser atribuída a um programa de rádio de 1957, onde ufólogo John Robinson, contou um relato de vizinho que dizia ter sido sequestrado por alienígenas em 1938 e manteve controlado por "pequeno fones de ouvido" colocado atrás das orelhas.
Betty Andreasson, moradora de Massachusetts, alegou que os extraterrestres tinham implantado um dispositivo em seu nariz durante sua suposta abdução alienígena em 1967, a primeira divulgada por Raymond Fowler em seu livro, The Affair Andreasson.
Uma mulher canadense chamado Dorothy Wallis afirmou uma experiência semelhante em 1983. Nos anos posteriores, as reivindicações de autores como Whitley Strieber popularizou as ideias de abduções alienígenas em geral, incluindo relatórios incomuns "implantes" associados com abduções.

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Dr. John E. Mack escreveu em seu livro "Abduction: Human Encounters with Aliens" que ele examinou implantes de 2/5 a 7/10 centímetros e era fino e duro, dado a ele por uma paciente mulher, de vinte e quatro anos de idade, que alegou que saiu de seu nariz após uma experiência de abdução.
Roger Leir, podólogo da Califórnia, também afirma ter removido implantes alienígenas dos pacientes. 

De acordo com o investigador cético Joe Nickell, supostos implantes alienígenas parecem ser materiais comuns, como um caco de vidro, um pedaço irregular de metal e fibra de carbono. 

Os objetos são encontrados frequentemente nas extremidades, como pés, mãos e pernas. Nickell cita a opinião do Dr. Virgílio Priscu, chefe de departamento ensino hospitalar de Israel que afirma: "sem mistério, sem implantes", explicando que objetos são resultados de quedas ou por andar descalço muitas vezes acabam rodeado por tecido cicatricial.
No entanto, tais dispositivos têm sido detectados através de métodos convencionais, tais como raios X e ultra-sonografia. Existem ainda relatos de pessoas que ficaram extremamente doentes após a remoção cirúrgica dos implantes alienígenas. 


A remoção

Anos após a remoção cirúrgica destes supostos implantes alienígenas, cinco vítimas de abduções concordaram em participar de uma pesquisa para discutir os efeitos anteriores e posteriores resultantes de tal experiência. Todas elas - um homem e quatro mulheres - tinham tido uma coisa em comum: um contato com seres extraterrestres, uma clássica abdução. A equipe que realizou as cirurgias de remoção dos implantes era composta pelo ortopedista da Califórnia Roger Leir, fundador do Fund for Interactive Research and Space Technology (FIRST), juntamente com o hipnoterapeuta e co-fundador do mesmo instituto Derrel Sims, experiente investigador de UFOs há mais de 27 anos, além de alguns médicos voluntários.

As experiências de extração foram marcantes e representam grande avanço para a Ufologia. A primeira cirurgia aconteceu em 19 de agosto de 1995, na clínica do doutor Leir, em Thousand Oaks, ao norte de Los Angeles. As duas primeiras pacientes a serem operadas foram Pat Parrinellio, 47 anos, e Mary Jones, 52, ambas residentes em Houston, Texas, e contatadas para esta operação por Derrel Sims. Através de raios X realizados em ambas foi possível constatar a presença de um estranho objeto nas costas da mão esquerda de Pat e um no dedão do pé esquerdo de Mary. Os supostos implantes alienígenas removidos na primeira série de cirurgias foram estudados por dois patologistas e, então, encaminhados a vários laboratórios para uma aprofundada análise científica, que incluiu avaliação patológica dos tecidos extraídos e quebra das moléculas dos tecidos via indução a laser.

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A segunda série de cirurgias de remoção de implantes aconteceu em 19 de maio de 1996 e, desta vez, outras duas mulheres foram submetidas à operação. Dorothy O'Hara 61 anos, e Alice Leavy, 40, ambas da Califórnia, tiveram objetos similares removidos de suas pernas esquerdas. Outra mulher, Licia Davidson, 37, que alegou ter tido numerosos encontros com UFOs e alienígenas, estava com um objeto raro e cristalino em seu pé, que foi removido em janeiro de 1997. Segundo o doutor Leir,"a descoberta desses implantes cirúrgicos é muitíssimo rara." Em todos esses casos, não havia virtualmente uma resposta clara o enigma, mas estava sendo dado um primeiro e importante passo.

Normalmente, corpos estranhos dentro de tecidos resultam em algum tipo de influência crônica e aguda e podem incluir fibroses e formação de cistos. Mas este não era o caso de nenhum dos pacientes que se apresentaram para as operações - todos tinham mantido contato com seres não terrestres e seus implantes resultaram de tais encontros. O relatório patológico das primeiras duas cirurgias revelou que os objetos as metálicos extraídos estavam encaixados numa densa e consistente membrana verde composta de proteínas coaguladas, hemoseridina e queratina - ou simplesmente proteínas nas sangüíneas e células da pele que comumente são encontradas na superfície. Foram encontrados ainda uma espécie de "casulos biológicos" consistentes, nos quais estavam encaixados os implantes. Eles continhan em seu interior nervos proprioceptores e células com tipos de tecidos que geralmente não são encontrados naquelas partes do corpo humano. Estes casulos também apresentavam uma cor verde brilhante quando analisados sob fonte de luz ultravioleta.

Os implantes de Dorothy e Alice não exibiam propriedades metálicas tal como os implantes das mulheres do primeiro grupo. De fato, a esfera encontrada em seus corpos, de cor esbranquiçada, não tinha rigidez nem revestimento externo biológico. Sob exame com luz ultravioleta, não apresentou fluorescência. Este tipo de implante também não provoca no organismo dos abduzidos a esperada reação inflamatória que corpos estranhos geralmente proporcionam, de acordo com o relatório patológico. O objeto cristalino retirado do pé de Licia também não possuía rigidez nem membrana verde externa, e não produziu reação inflamatória, como em outros casos em que artefatos cirúrgicos (terrestres) foram implantados. Já os resultados dos testes com Pat e Mary ­ do primeiro grupo - revelaram que o objeto removido tinha características metálicas e formato de agulha. O curioso, no entanto, é que sua composição mostrou que o objeto tinha os mesmo elementos, em proporções idênticas às encontradas em meteoros - eram pelo menos onze diferentes tipos de elementos químicos.

Numa entrevista dada à revista Alien Encounters Magazine, da Inglaterra, Sims comentou sobre o fato, bastante incomum, de que em geral os humanos não apresentam qualquer tipo de rejeição aos implantes supostamente alienígenas. "Parece que a densa membrana fibrosa extraída nas cirurgias pertence à pele da própria pessoa que recebe o implante, e que os objetos metálicos são envolvidos nesse material, que tem uma cobertura queratinosa." Faz sentido, pois dos implantes saem fibras nervosas que cercam o tecido e parecem estar presas aos nervos maiores da área corporal atingida. Sims acredita ainda que as evidências de que os implantes sejam de origem extraterrestre são muito fortes. "Mas seja o que for que os cientistas determinarem em seus exames, acataremos os resultados ", finalizou. O estudioso declarou que uma atenta revisão das conclusões científicas terá que ser feita antes de serem revelados mais detalhes à população.

Sonhos estranhos
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Neste ponto de nossas discussões, cabe uma pergunta apropriada. Se seres alienígenas são de fato os responsáveis pelos implantes de objetos nos corpos dos abduzidos, estariam eles cientes do fato de que tais implantes podem vir a ser detectados pela Medicina terrestre conseqüentemente removidos? Esta é uma indagação sobre cuja resposta somente podemos especular. Mesmo assim, continuando o questionamento aos abduzidos sendo tratados em nosso projeto de pesquisa, fizemo­ lhes várias outras perguntas. A próxima pretendia descobrir se as vítimas dos implantes haviam tido algum tipo de contato ou mera observação de UFOs, se se recordavam de terem sido abduzidas por aliens, se tiveram sonhos estranhos, sensação de tempo apagado de suas mentes ou de manifestação de eventos paranormais. Tudo isso compreendendo desde o período anterior até o posterior à inserção do implante e em seus corpos. Pat revelou aos investigadores uma série de eventos ocorridos com ela e, curiosamente, com outras vítimas de abdução, envolvendo o avistamento de um UFO laranja incandescente mais ou menos uma semana antes de sua cirurgia pela equipe do doutor Leir. "Após a operação de remoção do implante, notei que minhas habilidades psíquicas pareceram diminuir", disse a moça. Ao que tudo indica, dentro da fase de monitoração imposta por ETs às suas vítimas, tinham eles detectado a intenção de Pat de remover o dispositivo em seu corpo. Isso foi notado em vários casos, relacionados a outros pacientes, que tiveram sua vida ligeiramente alterada quando descobriram-se implantados e desejaram submeter-se a análises.

Já segundo Dorothy, cerca de uma semana antes da cirurgia ela teria sonhado com uma experiência de abdução envolvendo muitas pessoas em um grande edifício. "Todos esperavam em fila para receberem o que parecia ser um tiro disparado em suas nucas", descreveu a abduzida, que informou ainda que, antes de um encontro com um dos membros da equipe de extração, para uma entrevista com respeito ao implante, ela e outra mulher tiveram uma estranha experiência relacionada a extraterrestres. "Era como se eu passasse por uma aberração temporal. Acabei me atrasando bastante para o encontro e então, uma noite após ter voltado da cirurgia, tive um contato com alienígenas que não consigo me recordar claramente", confessou. Como se vê, os ETs - já aceitando-se sua autoria para os implantes - sabem das intenções de suas vítimas em alterar o curso de suas histórias.


Nem mesmo diamante pode cortá-los
O cientista Steve Colbern disse à Voz da Rússia que estes implantes e corantes não identificados poderiam ser produto do trabalho de seres alienígenas, pois nenhum teste pode concluir onde estas estranhas marcas se originaram.
O dia de trabalho de Steve Colbern e do seu colega, Dr. Robert Leir, não é nada normal.  Ele consiste em atender pacientes que alegam ter sido abduzidos por OVNIs ou alguma entidade alienígena.  Embora os relatos de indivíduos possam ser difíceis de acreditar, não há como negar a evidência factual que permanece por sob suas peles por anos, e até mesmo por décadas.
“…Usamos um detector de metal, para detectar objetos metálicos dentro da pele, o que funciona muito bem“, explicou Colbern para a Voz da Rússia.  Em uma situação onde os implantes estão alojados dentro dos pacientes, alguns preferem que eles sejam removidos, especialmente se eles estão preocupados com futuros problemas de saúde em potencial.

Atualmente, com a ajuda de Colbern e sua equipe, 17 pessoas removeram esses objetos alheios a seus corpos.  Quando estes objetos estranhos são finalmente removidos, eles são então analisados extensivamente para determinar suas propriedades.  “Temos razão para acreditar, a partir dos relatos, que muitos deles medem a informação sensorial dessas pessoas“, explicou Colbern.  Em outras palavras, os objetos que são implantados nas pessoas poderiam estar permitindo aos controladores desta entidade implantadas a ver o que eles estão vendo e a escutar o que estão escutando.
A partir de observações passadas, notou-se que muitos desses objetos possuem uma rede intricada de nano-tubos de carbono, dentro do metal, e também mostrou-se que os dispositivos emitem sinais de rádio.  Ainda, nem todos os objetos emitem um sinal, o que pode indicar que não estejam operando naquele momento.  Também ainda não é conhecido aos humanos se os proprietários desses implantes sejam responsáveis pela ativação e desativação dessa tecnologia sofisticada.
O paciente mais recente de Colbern, um quinquagenário, lembrava o que aconteceu com ele quando tinha aproximadamente 10 anos de idade.  O homem lembrou que estava acampando numa floresta com seus amigos, quando um OVNI o abduziu.  Ele não esqueceu o momento que o implante foi inserido em seu pulso.  Décadas mais tarde, ele ainda tinha aquele objeto em seu corpo, até que Colbern e o Dr. Leir o extraíram.  “O objeto era extremamente duro; nem mesmo ferramentas de diamante podiam cortá-lo e isso é algo que nunca se ouviu falar“, disse Colbern sobre as propriedades do objeto.
Além da solidez do objeto, ele não causava nenhuma inflamação.  Toda a vez que um objeto estranho está dentro de um corpo, ele produz algum grau de inflamação; contudo nenhum dos objetos não identificados em pacientes que alegam ter sido abduzidos produziram alguma inflamação.
Se os estranhos objetos de origem desconhecida não fossem o suficiente, há também diferentes tonalidades de corantes que são deixados sobre a pele de abduzidos.  Colbern tem investigado um corante na cor azul cobalto e que fica na pele do abduzido por aproximadamente um mês.  “É um corante marcador e só pode ser visto sob luz ultravioleta, sendo quase impossível de ser removido quando se tenta limpá-lo“, explicou o cientista.
Apesar das pistas deixadas para trás sobre como os objetos são colocados dentro do corpo de uma pessoa e o porquê do corante invisível ao olho nu, às vezes há lacunas que tornam difíceis a aceitação das descobertas.  Dois de cada três tipos de pessoas que contam seus relatos de abdução alienígena não são confiáveis o suficiente para serem acreditados.  Os cientistas declaram que a primeira classe de pessoas simplesmente são mentalmente doentes e nada aconteceu a eles.  Dentro da segunda classe, as pessoas foram deixadas literalmente insanas pelo que passaram e não podem ser mantidas calmas sobre este respeito.  Há somente uma classe de pessoas que podem ser classificadas como confiáveis.  Estas vítimas tiveram contato alienígena e são capazes de se manterem estáveis psicologicamente, apesar disso – dando maiores detalhes sobre sua jornada.

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