Investigação Paranormal Brasil: ED & LORRAINE WARREN: DEMONOLOGISTAS
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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Olha o que a DarkSide mandou pra gente!!!!!

Pessoal, olha o que acabou de chegar da DarkSide Books 😱😱😱😱 Tava doido para ler. Em breve resenhas aqui no blog. 🙌🙌

Obrigado Dark Side, por esses mimos 


📚Curiosidades: o livro 1977- Enfield conta conta a história retratada no filme Invocação do mal 2. Já o Ed e Lorraine Lugar sombrio, há boatos que seja a história que será retratada no Invocação do mal 3, com previsão de lançamento para 2020. 

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A história por trás de "A Freira" é arrepiante e fará você pensar MUITO antes de assistir

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Desde muito antes de sua estreia, "A Freira" virou assunto por ser um dos filmes de terror mais aguardados de 2018 - e há quem diga que ele é um dos melhores do ano. Valak, o demônio aterrorizante personificado em uma freira, apareceu em "Invocação do Mal 2" e já deu uma prévia do quão terrível poderia ser. Só que o mais assustador sobre ele foi guardado para seu próprio longa.
Eu já assisti e posso garantir que esse filme é um dos mais aterrorizantes que em tive a sorte de ver. 
O que nem todo mundo sabe é que, além de assustar os personagens do filme, Valak também fez isso na vida real e existe uma história verídica que inspirou os fatos contados em "A Freira".

História real por trás de "A Freira" é aterrorizante Demônio mitológico


Ed e Lorraine Warren, junto com suas investigações paranormais, ficaram famosos graças aos filmes da franquia "Invocação do Mal". A realidade, a ficção e a fantasia estão conectadas neles para apresentar diferentes partes da história.
Mas, mais do que os outros, "A Freira" tem um enredo que estremece. É que as histórias de possessões demoníacas em que o filme é baseado também ficaram populares como lendas.
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Valak, que assume a forma de uma freira nos filmes da Warner Bros, geralmente é descrito em livros de feitiços demoníacos como uma criança com asas de anjo montada em um dragão de duas cabeças. Já o grimório (coleção medieval de feitiços) "A Chave Menor de Salomão" descreve o mesmo demônio como o Grande Presidente do Inferno, que comanda uma legião de súditos demoníacos.
"Seu trabalho é dar respostas verdadeiras a tesouros escondidos e dizer onde as cobras podem ser vistas. O que trará o exorcizador sem usar qualquer força", descreve o livro de magia negra. Mas além da origem mitológica, há outra história por trás do filme que explica o motivo da personificação de Valak em uma freira.

Por que uma freira?

Lorraine Warren teve uma experiência bastante traumática que, sem dúvidas, influenciou a produção do filme a colocar Valak como uma freira. Ela, inclusive, revelou que uma entidade espectral a perseguiu durante muito tempo em sua casa.
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"Por ser uma visão demoníaca que a tormentou, ela queria algo que atacasse a sua fé. Algo que colocasse em perigo a segurança do marido. E foi assim que a ideia da imagem de um ícone sagrado foi consolidada na minha cabeça", revelou o diretor James Wan em entrevista ao i09.

Cenário do filme também é real

A história de "A Freira" se passa na Abadia de Santa Carta, na Romênia, onde é realizada a investigação de um misterioso suicídio cometido por uma jovem freira na década de 1950. O filme não foi apenas filmado na Romênia por sua arquitetura gótica e até fantasmagórica, mas também porque existe o Monastério da Carta, um antigo edifício beneditino fundado em 1200 no sul da Transilvânia.
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Esse país, aliás, não só tem os edifícios perfeitos para gravar um filme de terror, mas também é conhecido por centenas de histórias de possessões demoníacas. E uma em específico é bem parecida com a história de "A Freira".
Trata-se do Exorcismo de Tanacu, um caso de possessão registrado em 2005. A história ficou mundialmente conhecida por ter resultado na morte da freira Maricica Irina Cornici, vítima dos diferentes rituais aplicados pela Igreja, enquanto os médicos a diagnosticaram com esquizofrenia.
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Embora "A Freira" não seja baseado em um registro histórico verdadeiro, o filme tem muitos elementos inspirados por eventos que realmente aconteceram. E não há dúvidas de que eles foram levados para o cinema de uma forma muito original.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

180.000 visitas: Os famosos casos do casal Warren


Edward “Ed” Warren Miney nasceu em 7 de setembro de 1926 e cresceu em uma Casa Assombrada em Connecticut da idade de cinco anos até os doze anos. Sua família, especialmente seu pai que era policial na época sempre dizia que tudo o que acontecia na casa, devia ter uma explicação lógica. Mesmo quando Edward acordava às 3 da manhã com a porta do armário abrindo e saindo uma bola de luz que se transformava em uma senhora idosa que gelava o quarto todo, o cercando com uma respiração ofegante e passos pesados, enquanto ele repetia para si: “Existe uma explicação para isso Ed”. Edward foi um veterano da Marinha na Segunda Guerra Mundial e ex-oficial de policia até que se tornou um pintor, autodidata, autoproclamado especialista em demonologia, autor, e conferencista.

Lorraine Rita Warren nasceu em 31 de janeiro de 1927, Lorraine foi uma pretensa clarividente e uma médium que trabalhou com o marido. Também teve problemas com seu “dom” por conta de estudar em um colégio católico, e aos 12 anos de idade, começar ver luzes ao redor das pessoas. Um dia disse a uma das freiras que a sua luz era mais forte que a da madre superiora. Isso lhe rendeu um castigo de três dias, sem poder falar ou brincar… O pior é que Lorraine não podia contar o que via a seus pais, com medo que eles não entendessem ou ficassem chateados com o assunto. Guardou tudo o que via para si, ate que conheceu Ed, que aos 16 anos de idade, trabalhava como porteiro no “Teatro Colonial” em Bridegport Connecticut. Lorraine e sua mãe freqüentavam o local todas as quartas- feiras, começaram a conversar se tornaram amigos e em uma visita à casa de Lorraine Ed a pediu em namoro. Eles tiveram uma filha e lhe deram o nome de Judy.
Ed decidiu se tornar um artista. Pintava quadros e sua especialidade era pintar casas, casas mal assombradas, assim como foi a dele um dia. Ed começou então a vender seus quadros,em lugares turísticos como Massachusetts, Vermont, New Hampshire e aproveitando para conhecer lugares mal assombrados. Se Ed ouvia falar em um lugar assim, arrastava Lorraine de qualquer jeito para lá. Pintava então a casa com fantasmas saindo pela porta e pela janela, Lorraine batia à porta e entregava o quadro a Família que lhe pagava por isso. Era um modo de Ed poder saber se o que ocorria na casa daquelas famílias era o mesmo que já tinha acontecido na sua.

Então fundaram em 1952 The New England Society For Psychic Research (A Sociedade Nova Inglaterra para a Pesquisa Psíquica) que o objetivo no início era simplesmente investigar assombrações. Em seguida, por volta de 1965 os Warren entraram em uma casa, onde o espírito de uma menina chamada Cynthia, possuía o menino da casa, e ela estava à procura de sua mãe. Ed pensou: “Isto é horrível, esta criança está à procura de sua mãe constantemente dia após dia. Como posso ajudar essa criança?”

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Foto do casal Warren no filme Invocação do Mal de 2013


Nos 50 anos seguintes Ed e Lorraine participaram de cerca de 4 mil casos, alguns solucionados, outros não… “Sempre gostei de ajudar os outros. Muitas vezes, as orações e o terço eram suficientes para neutralizar os espíritos negativos e mandá-los de volta. Para expulsar os mais insistentes, nós tínhamos de realizar um exorcismo, o que era mais complicado. Para isso, precisávamos de provas concretas e de autorização da Igreja Católica. ”Quando o caso era urgente e não tínhamos um padre disponível, o próprio Ed realizava o ritual” Explicou Lorraine. Muitos padres chegaram a pedir ajuda aos demonologistas.
Com os “souvenirs” dos casos abriram Warrens Occult Museum, onde Lorraine mora até hoje, 7 anos após a morte de Ed, e é possível fazer excursões e visitas guiadas por ela mesma…
Muitos dos casos que eles se envolveram viraram filmes, aqui estão alguns:

A Casa das Almas Perdidas – História da Família Smurl

Cena do filme A casa das almas perdidas de 1991
Cena do filme A casa das almas perdidas de 1991

Entre 1974 e 1987, na cidade de West Pittston, Pensilvânia, EUA, ocorreu um dos casos mais terríveis de casas assombradas nos Estados Unidos, o caso ganhou uma enorme atenção da mídia e os Warrens foram chamados para “resolverem o problema”. Jack e Janet Smurl mudaram-se para escapar das inundações e danos do furacão Agnes em 1972 para um duplex que os pais de Jack tinham comprado. Com eles estavam suas duas filhas, Dawn e Heather.

Eles foram criados em lares católicos e tinham fortes crenças religiosas. A família instalou-se e logo Janet deu à luz os gêmeos Shannon e Carin, aumentando a família. Os primeiros 18 meses na Rua Chase estavam felizes. Em janeiro de 1974, um ano e meio depois da mudança, a atmosfera da casa começou a mudar. A filha mais velha ao amanhecer vê várias vezes pessoas “flutuando” em torno de seu quarto, eles começaram a sentir cheiros amargos e desagradáveis ​​em toda a casa, Janet fora violentamente puxada para fora da cama depois de fazer amor com o marido e mesmo o animal de estimação da família, um cão pastor alemão, foi torturado, espancado várias vezes e foi levantado contra as paredes.

Investigando os Warren detectaram quatro espíritos, três eram espíritos menores, mas o quarto era uma entidade demoníaca. Eles tentaram provocar o demônio para aparecer diante deles, colocando fitas de música religiosa e orações. O demônio reagiu violentamente agitando um espelho, gavetas, cômodas, e em outra ocasião, ouviu-o dizer claramente: “bastardo sujo, saia desta casa.” Só água benta e a oração pareceram parar as manifestações. Mas as intervenções dos Warren pareciam apenas piorar a situação. Jack Smurl foi estuprada por um súcubo (demônio feminino), enquanto ele estava sozinho no imóvel.

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O súcubo foi descrita como uma mulher mais velha com um corpo jovem, olhos verdes e gengivas vermelhas. Dias depois, Janet foi abusada sexualmente por uma figura humanóide, ouvindo barulhos de porco (um sinal de grave infestação demoníaca) que pareciam vir de dentro das paredes do quarto. Quando as tentativas de Smurl de a Igreja Católica realizar um exorcismo na casa falharam, os Warren trouxeram o Father McKenna, um padre tradicionalista que oficiou a missa em latim e tinha realizado mais de 50 exorcismos para os Warrens. Foi realizado o exorcismo, que não fez nada além de enfurecer o demônio.Depois de repetidas recusas por parte da igreja para ajudar Smurl, Jack decidiu aparecer na televisão. Eles foram entrevistados por Richard Bey em um programa de Filadélfia local chamado “As pessoas estão falando.” Imediatamente depois de voltar para a casa, o demônio respondeu.

Primeiro, com a levitação de Janet, que acabou sendo jogado contra a parede. Mais tarde naquela noite, Janet foi estrangulado e jogado por forças invisíveis. Após negativa por parte da Igreja para participar várias vezes, a cobertura da imprensa finalmente empurrou a diocese de Scranton para fornecer ajuda. Um terceiro exorcismo foi realizado pelo Padre McKenna, com o qual a atividade paranormal, finalmente, pareceu desaparecer. Em Dezembro de 1986, no entanto, depois de apenas 3 meses de paz, Jack viu um sinal em forma de tomada na parede. Ela agarrou o terço e rezou, esperando que fosse apenas um incidente isolado. Não fora. Os espancamentos começaram de novo, e os pútridos cheiros e atividade Polstergeist violenta. Frustrados, cansados e sem esperança, os Smurl mudaram-se para outra cidade. A Igreja Católica realizou o quarto exorcismo em 1988, o que finalmente parecia ter trazido a paz à propriedade.

Evocando Espíritos- História da Família Snedeker

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                         Foto do filme Evocando Espíritos de 2009

Em 1986 a família de Allen e Carmen Snedeker mudaram-se para uma nova casa, conhecida como a Casa Hallanan, em Southington, Connecticut. A família consistia em 3 filhos com as respectivas idades: 13 11 e 3 (os 2 mais velhos sendo originários de um casamento anterior de Carmen) e uma menina de 6 anos; 2 sobrinhas depois se juntariam a eles. Ainda é motivo de controvérsia se os Snedekers sabiam ou não que a casa para a qual se mudaram em 30 de junho havia sido uma Funerária.
Eles ainda afirmam que não sabiam, mas alguns vizinhos insistem no contrário e que os antigos donos foram enfáticos ao relatar qual havia sido o uso anterior da casa para os novos donos muito antes dos mesmos se mudarem. De qualquer maneira, a família logo descobriria no porão uma caixa de alças para caixões, uma corrente e polia usada para erguer caixões e uma mesa de drenagem de fluídos- sem dúvidas relíquias deixadas pela antiga função da casa, a Funerária Hallanan.


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                           A Família Snedeker

O cenário sinistro por si só poderia ter um efeito sugestivo muito poderoso sobre os novos moradores. Mas fenômenos estranhos começaram a acontecer com o filho mais velho, Philip, cujo quarto do porão era adjacente à área macabra. Logo ele começou a relatar avistamento de fantasmas, apesar de no início os pais atribuírem essas visões ao tratamento à base de cobalto que ele recebia para tratar sua doença de Hodgkin’s.
A personalidade de Philip mudou radicalmente: Ele começou a usar roupas de couro, desenvolveu interesse em demonologia e chegou mesmo a invadir a casa de um vizinho, dizendo à mãe que o fez, pois procurava uma arma pra poder matar o padastro. O fenômeno prosseguiu por mais 2 anos. Uma sobrinha de 17 anos afirmou que uma mão invisível a havia acariciado quando a mesma deitara-se na cama, assim como muitas outras ocorrências, incluindo aparições, ruídos e ataques físicos- especialmente ataques sexuais demoníacos em Carmen Snedeker, os Warrens foram chamados e se mudaram para a casa durante 9 semanas. Após isso, a casa foi “limpa” e o jovem foi curado do câncer, de acordo com sua família.

Invocação do Mal – História da Família Perron

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                              Foto do Filme Invocação do mal de 2013

No inverno de 1970, Roger e Carolyn Perron compraram a residência onde pretendiam criar seus 5 filhos. A casa fora construída em um terreno muito bonito e até onde sabiam, 8 gerações da família anterior haviam vivido ali. O local dava todos os indícios de que seria o lugar perfeito para eles e seus filhos levarem a vida que sempre sonharam. Porém o que não lhes foi dito, é que também era uma casa repleta de dor e agonia. Muitos dos moradores anteriores haviam morrido no local e dois deles haviam se enforcado. Sendo que um deles nas vigas do celeiro. Segundo Andrea, assim que se mudaram começaram a presenciar algumas manifestações e a ver espíritos vagando pela casa. Mas até então todos benignos e alguns deles pareciam ignorar completamente a presença dos Perron na residência.
Havia um que sempre cheirava as flores, outro que dava beijos de boa noite nas crianças e até um que parecia pegar uma vassoura e varrer a residência. Claro que haviam outros tipos de manifestações típicas de uma casa assombrada, como coisas se movendo sozinhas pela casa e etc. Mas a coisa mais assustadora, era o som de algo que volta e meia se chocava contra a porta no meio da noite e que acordava a família toda. Era óbvio que haviam algumas almas perturbadas no lugar. “Havia um que minha irmã chamava de ‘Manny’ e que era uma alma simpática. Achávamos que ele era Johnny Arnold, que cometeu suicídio no beiral da casa em 1700”, disse Perron. “Ele aparecia na casa e meio que nos protegia.

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                                                 Foto da Família Perron

Ele sempre aparecia praticamente no mesmo lugar, em frente ao corredor, entre a sala de jantar e a cozinha e sempre se inclinava contra a porta. Ele tinha esse sorriso torto como se as crianças o divertissem. Assim que você o via e fazia contato visual, ele sumia.”Todos os membros da família viam os espíritos na casa e, claro, os moradores anteriores também os tinham visto. “Todo mundo que sabíamos ter vivido na casa passou por isso”, disse Perron. “Alguns fugiram correndo e gritando por suas vidas. O homem que se mudou para iniciar a restauração da casa assim que a vendemos, saiu gritando sem o seu carro, sem suas ferramentas, sem sua roupa. Ele nunca mais retornou a casa, consequentemente, os proprietários das terras adjacentes que a compraram, também nunca se mudaram e ela ficou vazia por anos.”
Porém tudo mudou quando os Perron resolveram convocar o casal Warren, para fazer uma investigação e intervir em alguns fenômenos que ocorriam dentro da casa e que estavam perturbando a família. Durante uma sessão, que deu muito errado, Ed e Lorraine acordaram uma entidade chamada Bathsheba, descrita como uma “alma esquecida por Deus”

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                       Tumulo Bathsheba


Segundo a lenda local, Bathsheba foi acusada de bruxaria depois que um bebê morreu misteriosamente sob seus cuidados. Uma agulha de tricô fora enfiada na base do seu crânio. Embora não houvesse provas suficientes para condenar Bathsheba de bruxaria ou assassinato, muitos moradores acreditavam que ela tinha matado a criança para honrar Satanás.
Bathsheba morreu de causas naturais aos 73 anos de idade. Há rumores de que seu corpo se transformou em pedra imediatamente após a sua morte e é claro que não há nenhuma evidência para apoiar os relatos. Algumas pessoas afirmam que Bathsheba teve vários filhos e todos morreram muito novos, mas o censo registra apenas um filho, Herbert, que viveu até a vida adulta. A história ainda conta que antes de morrer, Bathsheba amaldiçoou suas terras e a todos que viessem a viver no local. Mais de 25 mortes ocorreram naquele local. Todas sob circunstâncias misteriosas.
A contagem inclui dois enforcamentos, um envenenamento, dois afogamentos e quatro casos de homens congelados até a morte. Citando um livro de registro público local, Andrea também afirma que uma menina de onze anos de idade foi estuprada e morta na propriedade, Entretanto os registros oficiais indicam que a menina morreu de uma forma diferente. A precisão das outras mortes não é clara. Segundo Andrea Perron, Bathsheba logo se mostrou extremamente agressiva e se via como a dona da casa.
Ela sentia-se atraída por Roger, cobiçava as crianças e começou a fazer de tudo para botar Carolyn para fora da casa. Nas palavras de Perron: “O que ela fez minha mãe passar, nenhum ser humano deveria ter que suportar. Ela aparecia para vários de nós, mas eu nunca a vi. Eu via muitos dos espíritos, mas eu nunca a vi, exceto em uma espécie de estado de sonho telepático. Eu sonhava, ao mesmo tempo que ela estava aparecendo para minha mãe e a atormentando.”
Apesar de Ed e Lorraine Warren terem tentado dissipar os espíritos do mal, eles acabaram fazendo mais mal do que bem e nunca conseguiram livrar a casa do horror que os havia colocado. Um padre do Vaticano foi até a casa e segundo Perron, andou pelo local, parando em cada cômodo e murmurando suas orações. Quando saiu, o homem disse: “Sinto muito Sra. Perron. Esta casa não pode ser limpa”.

História da Família Defeo

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A Família Defeo não foi um dos casos dos Warrens, mas tem ligação com um caso muito famoso que então virou filme, Horror em Amityville…
O ano é 1965, a família Defeo compra uma bela e grande casa na Avenida Ocean, de número 112. Foram morar na casa, além do Senhor e Sra Defeo, seus 5 filhos, e todos esperavam viver uma vida tranqüila. Como em quase toda família, os Defeo enfrentavam problemas familiares, causados pelo filho mais velho, Ronald “Butch” Júnior, que era viciado em drogas e praticava pequenos furtos para sustentar seu vício.
Por causa deste comportamento, eram comuns as brigas de Ronald “Butch” Júnior com seu pai, Sr. Ronald Defeo. Mas a vida da família iria mudar no dia 13 de novembro de 1974, pois o filho problemático Ronald, por um motivo desconhecido, resolveu matar todos os membros de sua família.
Com a ajuda de uma carabina, ele foi até o quarto dos pais e os matou, depois foi no quarto de cada um dos seus irmãos e disparou contra eles também. Para finalizar, assassinou as outras duas irmãs. A polícia logo prendeu Ronald “Butch” Júnior, que no início dizia que os pais tinham envolvimento com a máfia. À polícia ele disse que “Começou tudo muito rápido. Assim que comecei, não consegui parar. Foi tudo muito rápido”.
Ele foi julgado e condenado a mais de 100 anos de prisão, e atualmente está na prisão Green Haven, no julgamento ele se contradisse: primeiro disse que matou os familiares ao ser possuído por “forças malignas”, e depois deu a culpa para a irmã, que teria planejado e executado o crime, e ele a teria matado em legítima defesa.
Algumas coisas estranhas aconteceram durante os assassinatos, fatos até hoje sem explicação: Todos foram mortos enquanto dormiam e por algum motivo ninguém acordou com os disparos. – Todos foram colocados de bruços antes de serem atingidos. – Nenhum vizinho escutou o barulho dos tiros de sua carabina, uma arma barulhenta. Uma foto tirada após os crimes até hoje não foi explicada, pois não existia mais nenhuma criança viva na casa…

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                    Suposto fantasma fotografado


Família Lutz

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                     Foto de Missy e George no filme Horror em Amytiville de 2005


Um ano depois do massacre da família Defeo, a casa foi vendida, mais precisamente em dezembro de 1975. Afamília Lutz, que era composta por George e Kathy Lutz seus 3 filhos Daniel(filho apenas de Kathy) de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Mesmo sabendo da história trágica da casa, os Lutz diziam não se importar e mudaram-se para ela, mas antes levaram um padre para abençoar o local. Não funcionou pelo visto, pois a família Lutz ficou somente 28 dias no local.
Eles simplesmente fugiram, deixando todas as suas coisas para trás! Relataram que surgiam enxames de moscas do nada, portas e janelas abriam e fechavam abruptamente, mãos invisíveis os arranhavam durante a noite, ouviam barulhos, sons de tiro e até visões de fantasmas, enfim, o local estava mal-assombrado. 20 dias após os Lutz fugiram. Investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren foram chamados por Marvin Scott, um repórter com o Canal 5 NY que tinha coberto a história de Amityville e trabalhou em pesquisas anteriores com Warren.
Uma equipe de jornalistas, pesquisadores e parapsicólogos foram montados por Ed Warren se encontraram na casa de número 112 da Ocean Avenue. A família Lutz se recusou a voltar a entrar na casa durante a investigação. Durante a pesquisa Ed foi fisicamente empurrado para o chão, enquanto uma provocação religiosa era usada no porão, Lorraine também foi esmagada pela sensação de uma presença demoníaca e foi atormentada por impressões psíquicas dos corposs da família DeFeo.
Também emergiu que história que a terra fora usada por John Ketchum. John Ketchum era um feiticeiro e tinha uma casa sobre a terra antes da construção dos holandeses coloniais em 1924. John pediu que seus restos fossem enterrados na propriedade, onde permanecem até hoje. Os índios Shinicock também tiveram uma parte nesta terra que foi usada para abrigar doentes e loucos, onde eram deixados para morrer.


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                                          Foto Família lutz

Os Warren acreditam que o sofrimento tinha deixado a propriedade com uma energia muito negativa. Que contribuiu como um ímã para os espíritos demoníacos e sobrenaturais. Os Warren acreditam que estas energias tem impactos diretos na vida, tanto a Defeo e Lutz. Os Lutz venderam o resto de seus pertences e se mudaram para a Califórnia. Não houve outros relatos de atividade dos atuais moradores de 108 Ocean Avenue casa atual. A casa, que já foi comprado por R $ 80.000, em 1975, foi vendido recentemente por US $ 950.000.00.
Em 2012 Daniel Lutz que era o filho mais velho e que tinha apenas 10 anos quando tudo isso ocorreu lançou seu documentário My Amityville Horror. Hoje, aos 47 anos, o sobrevivente de Amityville fala sobre o que aconteceu nos 28 dias que se passaram naquela casa pela primeira vez na frente das câmeras. O documentário ainda conta com a participação de pessoas importantes no caso, como os jornalistas que cobriram o evento e também Lorraine Warrem participou, fazendo inclusive revelaçôes a Danny.

Annabelle – Caso das amigas Donna e Anngie

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      Foto da boneca Annabelle com Lorraine Warren e em sua caixa eterna no museu paranormal dos Warren

Rageddy Ann – Boneca Esfarrapada Annabelle é uma boneca de pano, com cabelos feitos de fios de lã vermelha. Idealizada pelo escritor Johnny Gruelle, elas foram criadas em 1915 juntamente com uma coleção infantil que Gruelle escreveu e ilustrou para crianças.
Ele criou essa boneca para sua filha Marcella, quando ela lhe trouxe uma boneca de pano sem rosto. Ele então desenhou o  nariz de triângulo vermelho, olhos expressivos e um sorriso simples. O nome veio de um livro de poemas do autor Whitcomb Riley, compilando o nome de dois poemas “The Raggedy Man” e “Little Orphant Annie”. Marcella morreu aos 13 anos depois de ter sido vacinada na escola contra a varíola sem o consentimento de seus pais.
Autoridades culparam um problema pré-existente no coração da menina, mas seus pais culparam a vacinação. Gruelle se tornou um opositor à vacinação, e a boneca Raggedy Ann foi usada como um símbolo do movimento anti-vacinação.
Em 1970, a mãe de Donna comprou uma antiga boneca Raggedy Ann, a boneca foi um presente para sua filha, Donna, em seu aniversário. Donna, na época, era uma estudante na faculdade, preparando-se para formar-se em enfermagem e residia em um apartamento minúsculo com sua companheira de quarto Anngie (uma enfermeira também).
Contente com a boneca, Donna a colocou em sua cama como uma decoração e não lhe deu maior atenção até alguns dias mais tarde. Com o tempo, Donna e Angie notaram que parecia haver algo de muito estranho e assustador com a boneca. Aparentemente, ela movia-se sozinha, num primeiro momento com movimentos relativamente imperceptíveis, como uma mudança de posição, mas com o tempo as mudanças se tornaram mais bruscas.
Donna e Angie vinham para casa e encontravam a boneca em uma sala completamente diferente da que a haviam deixado. Às vezes, a boneca era encontrada de braços e pernas cruzadas no sofá, outras vezes era encontrada na posição vertical, em pé, encostada em uma cadeira na sala de jantar. Várias vezes Donna colocava a boneca no sofá antes de sair para o trabalho, e quando voltava para casa encontrava a boneca de volta em seu quarto sobre a cama com a porta fechada. Depois de um mês a boneca não só se mexia, mas começaram a escrever. Mensagens como “Ajude-nos”, “Ajude Lou” apareciam escritos em papel pergaminho á lápis…
Mas Donna não tinha esse tipo de papel em seu apartamento, então de onde vinha isso? Uma noite ao voltar para casa percebeu algo errado com a boneca. Ela não estava apenas em um lugar diferente de onde ela a tinha deixado, mas existia um mal naquele lugar, uma sensação de frio inexplicável… Quando pegou a boneca viu que nela estava um liquido vermelho respingado no seu peito e em seu vestido.
Não aguentando mais a situação, optaram por procurar uma médium. Na sessão com essa médium as duas amigas ficaram conhecendo o espírito de Annabelle Higgins, que era uma menina de 7 anos que foi morta e teve seu corpo encontrado onde foi construído o prédio em que Donna morava. Pela médium ela disse que se sentia á vontade com Donna e Anggie e que queria continuar com elas e se sentir amada… Por compaixão pelo espírito de Annabelle, Donna resolveu deixar Annabelle onde estava… Mas logo descobriria que não era uma boa idéia.
Um amigo das duas moças, Lou nunca gostou da boneca, e disse que ela carregava o mal, e pediu para Anggie e Dona se livrarem dela, mas pelo apego que agora tinham com a boneca, não deram ouvidos e isso foi um erro; Lou teve um pesadelo recorrente em que parecia acordado, mas não conseguia se mexer, só que dessa vez tinha sido diferente, no sonho ao olhar para baixo, em seus pés viu a boneca Annabelle, que veio ate seu peito e começou a estrangulá-lo, ele apagou e quando acordou, estava certo que teria que se livrar daquela coisa. Preparando-se para uma viagem no dia seguinte, Lou e Angie estavam olhando mapas sozinhos em seu apartamento.
O lugar estava em silêncio. De repente, sons de farfalhar vindos da sala de Donna despertaram o medo de que alguém poderia ter entrado no apartamento. Lou, determinado a descobrir quem ou o que estava ali, foi caminhando calmamente para a porta do quarto. Ele esperou que os ruídos parassem antes de entrar e acender a luz.
A sala estava vazia, exceto por Annabelle que estava jogada no chão, no canto. Lou vasculhou a sala procurando por sinais de uma entrada forçada, mas nada estava fora do lugar.
Porém, conforme ele se aproximava da boneca, teve a nítida impressão de que alguém estava atrás dele. Ao se virar rapidamente, percebeu que não havia mais ninguém lá. Logo em seguida, em um flash ele se viu agarrando seu peito, se encurvando de dor, com cortes e sangrando. Sua camisa estava manchada de sangue e ao abrir a camisa, lá no seu peito, estava o que parecia ser sete marcas de garras distintas, três na vertical e quatro na horizontal, todas estavam quentes como queimaduras.
Essas marcas se curaram quase imediatamente, no dia seguinte já estavam bem fracas e no segundo dia já haviam desaparecido completamente. Donna finalmente estava disposta a acreditar que o espírito na casa não era o de uma menininha, mas um espírito não-humano e demoníaco por natureza. Depois da experiência de Lou, Donna sentiu que era hora de procurar aconselhamento realmente especializado e entrou em contato com um padre episcopal chamado Padre Hegan.
Padre Hegan sentiu que era uma questão espiritual e que precisava entrar em contato com uma autoridade maior na igreja, então ele contatou o Padre Cooke, que imediatamente contatou os Warren. Ed e Lorraine Warren imediatamente tiveram interesse no caso e entraram em contato com Donna a respeito da boneca. Os Warren, depois de falar com Donna, Angie e Lou chegaram à conclusão imediata de que a boneca em si não era de fato possuída, mas manipulada por uma presença não-humana.
Espíritos não possuem objetos inanimados, como casas ou brinquedos, eles possuem pessoas. Um espírito não-humano pode vincular-se a um lugar ou objeto e isso é o que ocorreu no caso Annabelle. Este espírito manipulou a boneca e criou a ilusão de que ela estava viva, a fim de obter reconhecimento, chamar a atenção. Na verdade, o espírito não estava pretendendo ficar ligado à boneca, ele estava tentando possuir um hospedeiro humano.
O espírito ou, neste caso, um espírito demoníaco não-humano, estava essencialmente na fase de infestação do fenômeno. Ele começou a mover a boneca pelo apartamento por meio de teletransporte para despertar a curiosidade dos moradores na esperança de que eles lhe dariam atenção. E deram. Cometeram o previsível erro de chamar um médium ao apartamento para se comunicar com ele. O espírito não-humano, agora capaz de se comunicar com o médium, explorou as vulnerabilidades emocionais das moradoras fingindo ser uma inofensiva menininha perdida, a qual, durante a sessão, foi dada a permissão (por Donna) para assombrar o apartamento. Assim como um espírito demoníaco é negativo, assim também são os fenômenos causados por ele, claramente negativos.
Ele despertou o medo através dos movimentos estranhos daquela boneca, trouxe a materialização de perturbadoras mensagens manuscritas, as gotas simbólicas de sangue na boneca, e por último chegou a atacar Lou, deixando nele a marca simbólica da besta. A próxima etapa da infestação do fenômeno teria sido uma possessão humana completa. Se essas experiências durassem mais duas ou três semanas, o espírito iria se apossar totalmente, isso se não prejudicasse ou matasse um ou todos os ocupantes da casa.
Na conclusão da investigação, os Warren consideraram oportuno ter uma recitação de uma bênção de exorcismo pelo Padre Cooke para limpar o apartamento. “A bênção episcopal da casa é demorada, um documento de sete páginas que é claramente de natureza positiva. Ao invés de expulsar especificamente entidades malignas da habitação, a ênfase é voltada para encher a casa com poderes positivos e de Deus.” (Ed Warren). A pedido de Donna, e como uma precaução adicional para que os fenômenos não ocorram na casa novamente, os Warren levaram a velha boneca de pano junto com eles quando saíram. Padre Cooke, embora desconfortável com seu papel de um exorcista, concordou em realizar o ritual de exorcismo de sete páginas, uma doutrina que ele recitou em todo o apartamento até o ponto em que os Warren estavam confiantes de que a entidade não mais residia lá.
Eles concordaram em levar a boneca de pano de volta para casa com eles. Antes de ir, Ed colocou a boneca no banco de trás do carro e concordou que não iria dirigir pela interestadual, no caso de o espírito não-humano ainda residir com a boneca. Suas suspeitas foram todas confirmadas, os Warren sentiram-se como objetos de um ódio vicioso. Então, em cada curva perigosa o carro patinava e morria causando falha na direção hidráulica e nos freios, repetidamente o carro beirava a colisão.
Ed então parou o carro, foi até o banco de trás e pegou, em sua bolsa preta, um frasco de água benta e encharcou a boneca fazendo o sinal da cruz sobre ela. Os distúrbios pararam imediatamente e os Warren chegaram em casa em segurança. Após os Warren chegarem em casa,
Ed sentou a boneca em uma cadeira ao lado de sua mesa. A boneca levitou várias vezes no início, em seguida, ela parecia cair inerte. Durante as semanas que se seguiram, no entanto, a boneca começou a aparecer em várias salas da casa. Quando os Warren saiam e deixavam a boneca trancada no edifício exterior, eles muitas vezes voltavam e quando abriam a porta da frente encontravam a boneca sentada confortavelmente em cima de cadeira de Ed. A boneca também mostrou um ódio por clérigos que vieram até a casa.

Em uma ocasião o Padre Jason Bradford, um exorcista católico, chegou a casa. Ao ver a boneca sentada na cadeira, ele pegou e disse: “Você é apenas uma boneca de pano, Annabelle, você não pode machucar ninguém”, e jogou a boneca de volta na cadeira, nesse ponto Ed exclamou: “Isso é uma coisa que é melhor você não dizer.” Ao sair, uma hora mais tarde, Lorraine pediu encarecidamente ao padre para que tomasse muito cuidado ao dirigir e que ligasse para ela quando chegasse a casa. Lorraine previu tragédia para este jovem sacerdote, mas ele teve de seguir o seu caminho. Poucas horas depois Padre Jason ligou para Lorraine e explicou que seus freios falharam quando ele entrou em um cruzamento movimentado. Ele foi envolvido em um acidente quase fatal que destruiu seu veículo.
Este foi apenas um dos muitos eventos que ocorreram durante os próximos anos. Os Warren tem uma caixa construída especialmente para Annabelle dentro do Museu Ocultista, onde ela reside até hoje. Desde que a caixa foi construída, Annabelle parece não mais se mover, mas ela é tida como responsável pela morte de um jovem que veio para o museu em uma moto com sua namorada. O jovem, após ouvir o relato de Ed sobre a boneca, desafiadoramente foi para cima e começou a bater sobre a caixa insistindo que, se a boneca podia deixar marcas nas pessoas, então ele queria ser marcado também. Ed disse para o jovem: “Filho, não faça isso. Você precisa sair” e o colocou para fora do prédio. No caminho para casa, o jovem e sua namorada estavam rindo e zombando da boneca quando perderam o controle da motocicleta e o rapaz bateu com a cabeça em uma árvore. O jovem foi morto instantaneamente, mas sua namorada sobreviveu e ficou hospitalizada por mais de um ano. Quando perguntado o que aconteceu, a jovem explicou que eles estavam rindo da boneca, quando perderam o controle da motocicleta. Ed avisa você para não desafiar o mal, que nenhum homem é mais poderoso do que Satanás.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Dark Side Books: 1977: ENFIELD


Capa do livro  

REAL E SOBRENATURAL

Nos entalhes da madeira, é possível ver uma cruz. Duas, se percebermos que a outra está invertida. Será um sinal? O que há por trás daquela porta? Descubra em 1977 — ENFIELD, o mais novo livro sobre relatos sobrenaturais da DarkSide® Books.




Capa do livro "1977 - Enfield" da DarkSide Books

ABRA A PORTA:

Green Street, 284. Enfield, subúrbio de Londres. Há quarenta anos, este endereço desperta medo e curiosidade nos estudiosos em assuntos paranormais. Uma residência simples, de classe média baixa. Dentro dela, uma família em pânico. Os gritos acordavam a vizinhança, a polícia não sabia como investigar. Seria aquela uma verdadeira casa mal-assombrada?
Seja bem-vindo para desvendar esse mistério nas páginas de 1977 – ENFIELD. Mas entre por sua conta e risco. Dentro deste livro, você encontra o mais completo registro do fenômeno real que inspirou os filmes Poltergeist e Invocação do Mal 2.
Família em Enfield (1977)
1977 — ENFIELD é o relato escrito por Guy Lyon Playfair, um dos especialistas em mediunidade que investigaram os fenômenos mundialmente conhecidos como o “poltergeist de Enfield”. Ele morou no Brasil durante anos, e é especialista na obra e na vida do médium Chico Xavier.
Junto com o pesquisador do paranormal Maurice Grosse, Guy acompanhou por três anos o drama da Sra. Harper e de seus filhos, documentando inúmeros acontecimentos que a ciência não consegue explicar: objetos que se moviam sozinhos, barulhos sem causa aparente, vozes atribuídas a espíritos, levitação.
Capa do livro "1977 - Enfield" da DarkSide Books
Seria um caso de histeria coletiva ou puro charlatanismo?, alguns podem se perguntar. Mas as fotos, os registros em áudio e vídeo e os depoimentos recolhidos por Guy Lyon e Maurice até hoje intrigam a comunidade internacional. Poucas vezes, o sobrenatural se mostrou tão real como aqui. O caso ganhou repercussão na mídia e atraiu a atenção de diversos pesquisadores, entre eles o casal Warren, como você pode conferir em Ed & Lorraine Warren: Demonologistas.


1977 — ENFIELD não tenta convencer o leitor de nada, muito menos convertê-lo. Trata-se de um livro documental, escrito por um jornalista. Você tem acesso aos fatos e pode tirar suas próprias conclusões, se conseguir chegar ileso até o surpreendente final.

Casa localizada em Enfield (1977)

                     

“Um clássico do gênero.”
— SAM SYERS, HAMPSTEAD & HIGHGATE EXPRESS —
“O histórico dos acontecimentos é meticuloso e fornece
ao leitor um relato excepcionalmente completo do que deve
ser considerado um registro extremamente importante
do aparecimento contemporâneo de atividade poltergeist.”
— RICHARD WHITTINGTON-EGAN, CONTEMPORARY REVIEW —
Banner do livro "1977 - Enfield" da DarkSide Books

O Autor 
Guy Lyon Playfair nasceu na Índia e foi educado na Inglaterra, onde graduou-se em línguas modernas na Cambridge University. Morou no Brasil por vários anos, trabalhando como jorna- lista freelancer para a revista inglesa The Economist, o semanário americano Time e a agência de notícias Associated Press; também trabalhou por quatro anos na seção de imprensa da USAID, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional. The Flying Cow (1975) — o primeiro de seus doze livros publicados, traduzido em seis línguas e best-seller internacional — descreve suas experiências ao investigar os aspectos psíquicos do Brasil, assim como Chico Xavier, Medium of The Century (2010). Atualmente, vive em Londres e é um importante membro do conselho da Sociedade para Pesquisas Psíquicas.
Especificações Técnicas 
Título | 1977 — Enfield
Autor | Guy Lyon Playfair
Tradutora | Giovanna Louise Libralon
Editora | DarkSide®
Edição | 1a
Idioma | Português
Especificações | 272 páginas, capa dura
Dimensões | 16 x 23 cm
ISBN | 978-85-9454-029-4
Adicione | Goodreads | Skoob

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Resenha: Ed e Lorraine Warren Demonologistas



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A muito tempo já sabia da sabedoria deste admirável casal de demonologistas. Conhecia alguns casos famosos que eles investigaram documentaram, como: O Horror em Harrisville, Terror em Amityville, Annabelle, Poltergeist de Elfield.



Resultado de imagem para Ed e Lorraine Warren DemonologistasMas lendo esta maravilhosa obra, pude conhecer outros casos, e não e só isso, Ed e Lorraine abriram seus arquivos sobrenaturais e falaram sobre suas experiências vividas no estudo de mais de 10.000 casos envolvendo possessões, tormentos, horrores, mortes. Neste verdadeiro tesouro da literatura jornalistica e documental, em 15 capítulos e 268 páginas, Ed e Lorraine detalham maravilhosamente os três estágio de tormento que uma pessoa ou casa sofre estando na mira de maus espíritos, são eles: Infestação, Opressão e possessão.
No decorrer de sua vida e suas experiências, os warren documentaram inúmeros casos, e neste livro eles nos mostram fotos reais de atividade paranormal em ação, além de conteúdos de gravações de áudio, onde eles conseguiram obter voz de espíritos, fantasmas e até demônios. Este livro é sem dúvida, um dos maiores instrumentos de estudos para quem gosta de demonologia. 
Recomendo a todos.


Informações bibliográficas 

Diretor Editorial: Cristiano Menezes
Diretor Comercial: Chico de Assis
Editor: Bruno Dorigatti
Editor Assistente: Ulisses Teixeira
Capa e Projeto gráfico: Retina 78
Designers Assistentes: Pauline Qui, Raquel Soares
Revisão: Gustavo de Azambuja Feix, Retina Conteúdo
Impressão e acabamento: Ipsis Gráfica
Tradução: Giovanna Louise Libralon

[2016] Todos os Direitos desta edição revervados à DarkSide Entretenimento LTDA.
www.darksidebooks.com




Murilo Antunes
Editor - Executivo

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Mistério e Horror em Amityville

Quando se fala em casas mal-assombradas, Amityville vem logo à mente. Em 1965, a família DeFeo comprou uma casa no bairro de Amityville, ao sul de Long Island, em Nova York, onde o casal e os cinco filhos foram morar.


amityville

O filho mais velho, Ronald DeFoe Jr. possuía problemas com drogas e se metia em brigas constantemente.
Em 13 de novembro de 1974, Ronald surtou e matou todos os membros de sua família com uma carabina. Inicialmente, ele colocou culpa na máfia pelos assassinatos, mas não demorou a assumir a autoria dos crimes.
Ronald foi preso e julgado a 100 anos de prisão, cumprindo pena na prisão de Green Haven, em Nova Iorque.
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MASSACRE DA FAMÍLIA DEFEO É CHEIO DE MISTÉRIOS

Alguns fatos permanecem sem explicação nos assassinatos da família DeFeo.
Ninguém da família e nem mesmo os vizinhos teriam acordado com os disparos feitos a carabina, que é uma arma extremamente barulhenta. Outro mistério, é que as pessoas da família haviam sido colocadas de bruços antes da morte.
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Ronald DeFeo falou em seu depoimento que quando começou a matar sua família, não conseguiu mais parar, pois ouvia vozes que o mandavam fazer aquilo, tendo tudo ocorrido muito rápido.
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CASA FOI VENDIDA APÓS MASSACRE

Um ano após os assassinatos, a casa foi vendida para a família Lutz, que era constituída por um casal e seus três filhos, de 9, 7 e 5 anos. Os novos moradores sabiam o que havia ocorrido na casa, mas diziam não se importar, já que antes de se mudarem, um padre foi abençoar o local.

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Contudo, não foi como eles esperavam, pois ocorrências estranhas começaram a ser observadas na casa, como janelas e portas que se abriam, barulhos constantes, visões de fantasmas, objetos arremessados e enxames de moscas que surgiam do nada.
O marido, George Lutz, passou a acordar todos os dias às 3h15, que foi o horário em que teria ocorrido o massacre, e a esposa, Kathy Lutz, tinha pesadelos constantes com os mortos.
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Outro fato curioso, foi que os Lutz descobriram uma sala secreta, que não fazia parte da planta da casa. A sala tinha as paredes pintadas de vermelho. O cachorro da família não chegava perto do local.
Na época, uma das crianças da família chegou a falar sobre um “amigo invisível” que tinha olhos vermelhos. Com isso, os Lutz abandonaram a casa somente 28 dias após terem se mudado, deixando todos os seus pertences para trás.
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CASA FOI OBJETO DE INVESTIGAÇÃO

Ao saber dos fenômenos paranormais que ocorreram em Amityville, diversos paranormais foram investigar o local, entre eles o famoso casal de demonologistas, Ed Warren e Lorraine Warren.

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A conclusão foi de que a casa era realmente assombrada. Ed Warren morreu em 2006, mas Lorraine Warren até hoje afirma que a casa é realmente mal-assombrada, e que, juntamente com o marido, passou por experiências terríveis no local.
Atualmente, a casa está à venda por cerca de R$ 320 mil reais, um preço bem abaixo de seu valor, mas mesmo assim ninguém quer comprar o imóvel pela fama que ele carrega.

HISTÓRIA INSPIROU LIVROS E FILMES

Em decorrência dos assustadores eventos que ocorriam na casa, o escritor Jay Anson foi chamado pela família Lutz para escrever um livro sobre o assunto. O livro nomeado de “Terror em Amityville” é classificado como uma história baseada em fatos reais.

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Rapidamente o livro se transformou em um best-seller, vendendo mais de 3 milhões de cópias. A família Lutz, seguindo o embalo da fama repentina, viajava o país contando histórias da casa.
Em 1979 foi lançado o primeiro filme baseado no livro. Nos anos seguintes, o filme teve mais três sequências. Em 2005, foi lançada uma refilmagem da produção original.


Contos Paranormal

Esses relatos assustadores foram enviados por nossos amigos Que presenciaram fatos paranormal algo que a ciência não consegue explicar. Todo apaixonado por contos ou histórias de horror irá gostar . Pois todos os relatos foram enviado por pessoas reais que viveram ou ouviram histórias arrepiantes. Que será retratado em legendas nos videos onde você poderá ter uma ótima leitura e deixar sua mente voar nesse clima de arrepios . Vamos embarcar nessa aventura paranormal.
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