Investigação Paranormal Brasil: CONFISSÕES DO CREMATÓRIO
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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A verdadeira história de Bathsheba Sherman, a bruxa do filme Invocação do Mal

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Antes de prosseguirmos com a postagem, deixo aqui um esclarecimento àqueles que, infelizmente, não aprenderam na escola a interpretar texto. O post abaixo não diz em qualquer parte que os acontecimentos ocorridos com a família Perron são falsos ou que o filme é ruim, apenas abre dúvidas quanto à identidade do espírito que assombrava a residência, bem como as alegações de que Bathsheba era uma bruxa. É só colocar a cabeça pra pensar: qualquer idiota sabe que os demônios usam a mentira como uma das maiores armas contra nós. Não seria de se supor que o demônio que atormentava os Perron com certeza mentiria sobre sua identidade, usando o nome de uma pessoa falecida, que não pode se defender mais, para esconder a sua identificação?



Há muitas histórias sobre Bathsheba pela internet. Desde mãe dedicada à bruxa sanguinária, Bathsheba ganhou fama de adoradora de Capirotos depois do filme The Conjuring. Mas será que todos esses boatos e histórias são verdadeiras?


Em uma das histórias contadas, Bathsheba teria nascido em 1812, e seria parente de Mary Towne Eastey, uma das mulheres executadas por bruxaria em Salém, em 1692. Em 1863, ela teria se casado com Judson Sherman, um rico fazendeiro. Ambos se mudaram para a fazenda Arnold e ela teria dado à luz pouco tempo depois. Após completar uma semana do parto, o marido supostamente pegou Bathsheba sacrificando o próprio filho em nome do próprio Diabo. Logo após, Bathsheba subiu em uma das árvores da propriedade e acredita-se que ela teria se enforcado enquanto proclamava sua adoração ao Sete Pele. Logo depois disso, a propriedade ganhou fama de "amaldiçoada".

Outras menos explícita contam que na verdade, Bathsheba e Judson tiveram muitos filhos, mas que uma das crianças - mais precisamente o mais novo, ainda bebê - teria sido encontrado morto, com uma agulha de trico enfiada em seu crânio. Na verdade não há um consenso quanto à que família a criança pertencia. Alguns dizem que o bebê era, na verdade, um dos filhos de um dos vizinhos, a quem Bathsheba prestava serviços de babá, enquanto outros afirmam que a criança era filho da jovem. Bathsheba fora então, acusada da morte da criança, e posteriormente julgada. Muitos locais então, passaram a espalhar boatos de que a morte do bebê fora um sacrifício ao Capiroto. Não havendo provas de que a morte da criança teria sido causada pela jovem, tampouco que Bathsheba estava de fato envolvida com bruxaria, ela fora inocentada, mas as difamações e boatos custaram-lhe a alegria. Bathsheba, conta-se, era muito bonita e muitas das mulheres locais cobiçavam-lhe a beleza, e essa inveja pode ter sido responsável pelos rumores. Bathsheba tornou-se então, uma mulher muito amargurada e passou a tratar mal os funcionários da fazenda, incluindo com tortura física. Diferentemente da primeira história, Bathsheba não teria se enforcado; a história conta que a mulher viveu até os 76 anos, quando sofreu um estranho caso de paralisia que os médicos da época simplesmente desconheciam. Seu corpo ficou tão enrijecido que parecia ter se transformado em pedra. Esta estranha morte só alimentou mais os rumores de bruxaria envolvendo Bathsheba.

A casa da fazenda Sherman.


Você deve estar se perguntando: "Tia Metzger, afinal qual das duas histórias é a real?" Nenhuma. A bibliografia de Bathsheba é bem menos interessante e assustadora do que se imaginava.

De acordo com o site Dreaming Casually, cujo a autora fez uma longa pesquisa sobre a vida de Bathsheba, a jovem foi apenas uma dona de casa ordinária.

Ela realmente teria nascido em 1812, filha de Efraim Thayer e sua segunda esposa Hannah Taft. Seu nome seria uma homenagem à primeira esposa do pai, que também se chamava Bathsheba. A jovem teria se casado muito tarde, com cerca de 30 anos, com Judson Sherman, com quem teve 4 filhos. A primeira mentira contada sobre Bathsheba diz respeito à fazenda onde morou com o marido. Na época, as fazendas eram nomeadas com o sobrenome das famílias a quem pertenciam. A fazenda onde Bathsheba e o marido viveram chamava-se, portanto Sherman, e ficava à sudeste da propriedade dos Arnold. Infelizmente 3 das crianças do casal morreram muito jovens, o que, pra época era algo comum devido às doenças e até mesmo à idade da moça. Seu único filho sobrevivente Herbert Leander Sherman nasceu março de 1849 e há registros do garoto nos censos dos anos 1850, 1860, 1870 e 1880, provando que Herbert não só estava vivo, como também vivia com os pais e, mais tarde com a esposa e filhos.

Mapa das fazendas.

Não há qualquer registro de uma criança que teria morrido empalado no crânio com uma agulha de tricô ou qualquer outra forma semelhante. Também não há registros de quaisquer mortes estranhas ou alegadas irregulares de qualquer tipo. Os três filhos de Bathsheba mortos ainda criança, além do marido Judson Sherman estão enterrados ao lado do túmulo da mulher no cemitério histórico de Harrisville. Bathsheba 

Lápide de Bathsheba.
também não teria se enforcado, nem "virado pedra". Sua morte ocorreu devido a um acidente vascular cerebralem 25 de maio de 1885.

Agora faça uma pergunta a si mesmo: sabendo-se que a comunidade de Harrisville era uma comunidade estremamente cristã, se Bathsheba fosse mesmo uma bruxa, ou se houvesse o mínimo de rumores de que a mulher estivesse envolvida com magia, você realmente acredita que eles deixariam que a jovem fosse enterrada no cemitério, juntamente com a própria família? Aliás, o Reverendo AH Granger, o ministro da igreja batista a qual a família Sherman frequentava, não só elogiou Bathsheba, como também escreveu o obituário da mulher nos jornais quando ela morreu. Você acha que a igreja teria lhe dado um funeral ou mesmo mencionado seu nome no obituário do jornal, se de fato Bathsheba fosse envolvida com bruxaria? Não, Bathsheba não era uma bruxa, nem era uma assassina.


"Mas Metzger, então o filme The Conjuring é tudo mentira?"

Minha função aqui não é questionar ou desmentir ou descobrir farsas, apenas expor informações. Os fatos encontrados estão acima, cabe à você interpretá-las..



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domingo, 22 de janeiro de 2017

Conheça a macabra história de Friedrich Jürgenson, um dos pioneiros nos estudos de fenômenos paranormais.


Qual seria a “fronteira final” da ciência quando falamos de pesquisas sobre a vida e morte? Onde exatamente acabaria a nossa jornada por este mundo? Ao longo do tempo, estas perguntas já tentaram ser respondidas por mentes brilhantes como as de Thomas Edison, Gugliemo Marconi e Nikola Tesla que, de uma forma direta ou indireta, com sucessos ou fracassos, tiveram algum tipo de contato com um recurso hoje denominado Transcomunicação Instrumental (TCI). Este termo, que significa comunicação com o mundo extrafísico, foi batizando apenas nos anos 80, na Alemanha, pelo físico Ernst Senkowski.

Os primeiros experimentos modernos em torno do que viria ser conhecido como TCI foram realizados pelo sueco Friedrich Jürgenson, um artista plástico que tinha como hobby gravar sons de pássaros na natureza. Um fato que mudaria a sua percepção aconteceu em 1959, quando ele passou a analisar com mais atenção e paciência o que havia gravado e, para sua surpresa, encontrou nos seus registros sons anormais, no caso, o de vozes humanas. Jürgenson ficou intrigado com o ocorrido já que estava completamente só e no meio de um bosque. Em um segundo momento, Jürgenson analisou os sons e percebeu palavras em idiomas diferentes, o que o levou a descartar qualquer hipótese de interferências de rádios próximas à sua localização. O principal acontecimento que o levou a se inteirar completamente nesse tipo de estudo foi quando percebeu que as vozes o chamavam pelo nome e por apelidos. 

A partir daí e até os dias atuais, os seus estudos deram impulso a uma área de conhecimento voltada ao mundo extrafísico, na tentativa de definir até onde seria possível avançar, cientificamente, em relação ao que acontece conosco depois que morremos. Atualmente, alguns médicos já buscam respostas para eventos de “quase morte”, como os que são vivenciados por pacientes que sofrem ataques cardíacos, mas uma pesquisa mais abrangente, sobre o que acontece depois que morremos, é praticamente um tabu na ciência, pois, fisiologicamente falando, a morte cerebral representaria um ponto final.

Veja abaixo alguns vídeos amadores de pessoas que buscam e estudam esses fenômenos:







Fontes:

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Mais uma Dark Dica: CONFISSÕES DO CREMATÓRIO


Confissões do Crematório, livro de Caitlin Doughty (Ask a Mortician)


CONFISSÕES DO CREMATÓRIO


UM LIVRO PARA QUEM PLANEJA MORRER UM DIA

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É a única certeza da vida. Então, por que evitamos tanto falar sobre ela? A morte é inevitável, sentimos muito. Mas pelo menos, como descobriu Caitlin Doughty, ficar a sete palmos do chão ainda é uma opção.
Ainda jovem, Caitlin conseguiu emprego em um crematório na Califórnia e aprendeu muito mais do que imaginava barbeando cadáveres e preparando corpos para a incineração. A exposição constante à morte mudou completamente sua forma de encarar a vida e a levou a escrever um livro diferente de tudo o que você já leu sobre o assunto.
  

ACENDA O FORNO:

CONFISSÕES DO CREMATÓRIO reúne histórias reais do dia a dia de uma casa funerária, inúmeras curiosidades e fatos históricos, mitológicos e filosóficos. Tudo, é claro, com uma boa dose de humor. Enquanto varre as cinzas das máquinas de incineração ou explica com o que um crânio em chamas se parece, ela desmistifica a morte para si e para seus leitores.
O livro de Caitlin – criadora da web série Ask a Mortician – levanta a cortina preta que nos separa dos bastidores dos funerais e nos faz refletir sobre a vida e a morte de maneira honesta, inteligente e despretensiosa – exatamente como deve ser. Como a autora ressalta na nota que abre o livro, “a ignorância não é uma benção, é apenas uma forma profunda de terror”.
O título é a primeira obra de não ficção a integrar a coleção DarkLove, a linha especial da DarkSide® Books para corações valentes. Sua escrita divertida e realista será muito bem representada na edição em capa dura que chegará às mãos dos leitores brasileiros em julho de 2016.

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“As memórias sinceras, hilariantes e transformadoras de Caitlin são leitura obrigatória para todos aqueles que planejam morrer.”
— KATHARINE FRONK, BOOKLIST —
“Um livro forte e mórbido como esse poderia facilmente enredar seus leitores em tristeza e dor, mas Caitlin Doughty – uma confiável guia através do repulsivo e impressionante mundo da morte – nos mantém rindo.”
— RACHEL LUBITZ, WASHINGTON POST —
“Divertido e instigante.”
— JULIA JENKINS, SHELF AWARENESS —
“Relatos diabolicamente engraçados.”
— O MAGAZINE —

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