Investigação Paranormal Brasil

domingo, 12 de junho de 2016

A perturbadora arte de fotografar mortos

Foto VitorianaImage copyrightDOMÍNIO PÚBLICO

Image captionNa Era Vitoriana, era comum que famílias tivessem muitos filhos e que muitos morressem antes dos cinco anos; nesta foto, a criança à esquerda está morta e foi colocada de pé para o registro.
Fotografar parentes e amigos depois de mortos pode parecer algo mórbido nos dias de hoje. Mas na Era Vitoriana britânica (1837-1901), fazer imagens dos falecidos - e até mesmo juntar-se a eles no registro - era uma maneira de homenageá-los e de tentar arrefecer a dor da perda.
Em fotos que são ao mesmo tempo duras e perturbadoras, famílias posam com seus mortos, crianças parecem estar apenas adormecidas e jovens aparecem reclinadas. A morte lhes tomava a vida, mas também aumentava sua beleza - em meados do século 19, a palidez e a magreza causadas pela tuberculose eram vistas como atrativos em mulheres.
A vida vitoriana estava cercada pela morte. Epidemias de difteria, tifo e cólera assolavam a Inglaterra, e o luto permanente assumido pela rainha Vitória em 1861 após a morte do marido, o príncipe Albert, fizeram das comiserações algo em voga.

Suvenires

No entanto, suvenires do tipo memento mori (do latim "lembre-se que você vai morrer") tinham várias formas e já existiam em tempos pré-vitorianos.
Foto mortuáriaImage copyrightDOMÍNIO PÚBLICO
Image captionA captação fotográfica de exposição longa fazia com que os mortos parecessem mais nítidos que os vivos exatamente por causa da ausência de movimento; à direita, um "memento mori"
Mechas de cabelo dos mortos eram usadas em joias e máscaras mortuárias eram criadas em cera, por exemplo.
Mas, com a fotografia se tornando cada vez mais popular e acessível, um novo tipo dessas "lembrancinhas" surgiu em meados do século 19.

Barateamento

O daguerreótipo, primeiro processo fotográfico a ser anunciado e comercializado ao grande público, era um luxo caro, mas nem de longe com preço tão salgado quanto o de ter o retrato pintado - até então, a única maneira de preservar permanentemente a imagem de alguém.
Foto de gêmeosImage copyrightDOMÍNIO PÚBLICO
Image captionO bebê gêmeo à direita está morto
Mortos eram simplesmente colocados em frente à câmera como se ainda estivessem vivos. E frequentemente bem vestidos, para que parecessem bem em seu último "momento social".
Mas, na medida em que cresceu o número de fotógrafos, o custo dos daguerreótipos caiu. E, na década de 1850, surgiram procedimentos ainda menos custosos, como o uso de vidro e papel para as impressões em vez de placas de metal.
Assim, os "retratos da morte" se tornaram incrivelmente populares. Para muitas famílias, era a primeira chance de tirar uma foto conjunta, e ao mesmo tempo a última de ter uma lembrança de um ente querido.
Dois fatores, porém, logo iriam condenar a prática à extinção.
Primeiro, a qualidade dos serviços de saúde britânicos melhorou e aumentou a expectativa de vida da população, em especial a infantil. E o surgimento da fotografia instantânea permitiu que pessoas tirassem fotos uma das outras em vida, o que basicamente derrubou a demanda pelos "retratos da morte".

Hoje, eles são apenas um lembrete de nossa mortalidade.
Foto mortuáriaImage copyrightDOMÍNIO PÚBLICO
Image captionOs olhos do menino foram pintados sobre a foto, enquanto a menina foi colocada de forma a posar com seus brinquedos
Foto mortuáriaImage copyrightDOMÍNIO PÚBLICO
Image captionPais também posavam com os filhos mortos


terça-feira, 7 de junho de 2016

No Meio da Floresta, Tropeçaram Nisso... Embaixo, Um Segredo Impressionante e Terrível.


Nas profundezas das florestas do norte da Alemanha, surgem tubos estranhos, parecendo periscópios saindo do chão. Um dia, um grupo de amigos deparou-se com eles em território da antiga República Democrática Alemã. Decidiram explorar a área, mesmo que isso parecesse um pouco perigoso. O que descobriram escondido debaixo da terra tinha interesse histórico... mas era também aterrorizante.

Os amigos costumavam jogar lá quando crianças, mas nunca exploraram o que estaria conectado aos tubos.

Os amigos costumavam jogar lá quando crianças, mas nunca exploraram o que estaria conectado aos tubos.

Mas chegou a hora. A entrada estava originalmente coberta por uma tampa de madeira que foi removida com um pé de cabra.

Mas chegou a hora. A entrada estava originalmente coberta por uma tampa de madeira que foi removida com um pé de cabra.

Primeira visão depois da entrada, com porta de ferro e tudo mais.

Primeira visão depois da entrada, com porta de ferro e tudo mais.

Corredores intermináveis, parecidos com os de um hospital...

Corredores intermináveis, parecidos com os de um hospital...


A acústica no interior do bunker fazia tudo muito mais assustador.

A acústica no interior do bunker fazia tudo muito mais assustador.

Cruzamentos por todos os lados. Seria tentador dobrar em um deles e acabar perdido...

Cruzamentos por todos os lados. Seria tentador dobrar em um deles e acabar perdido...

O primeiro beco sem saída...

O primeiro beco sem saída...

E outro, que cedeu em parte, coberto de pichações.

E outro, que cedeu em parte, coberto de pichações.

O caminho seguia adiante e fazia uma curva.

O caminho seguia adiante e fazia uma curva.

Eles se recusaram a voltar.

Eles se recusaram a voltar.

 (Embora, por vezes, cair fora fosse muito tentador.)

(Embora, por vezes, cair fora fosse muito tentador.)

Portas semelhantes às de cofres de banco pareciam arrancadas das dobradiças.

Portas semelhantes às de cofres de banco pareciam arrancadas das dobradiças.

Pesadas e cobertas de letras difíceis de decifrar.

Pesadas e cobertas de letras difíceis de decifrar.

Uma seta apontando a saída.

Uma seta apontando a saída.

Não é bem possível que estes fossem ligados aos tubos de periscópio?

Não é bem possível que estes fossem ligados aos tubos de periscópio?

À medida em que iam mais para baixo, o bunker mostrava-se cada vez mais deteriorado.

À medida em que iam mais para baixo, o bunker mostrava-se cada vez mais deteriorado.

Para chegar aqui, seria necessário passar por esta série de pesadas portas de cofre.

Para chegar aqui, seria necessário passar por esta série de pesadas portas de cofre.

"Olá, Satanás, eu te amo.” (pichação ao fundo)

"Olá, Satanás, eu te amo.” (pichação ao fundo)

Os corredores tinham um cheiro nojento de esgoto.

Os corredores tinham um cheiro nojento de esgoto.

Os níveis inferiores não se seguravam mais tão bem.

Os níveis inferiores não se seguravam mais tão bem.

Alguns dos principais corredores e salas estavam inundados.

Alguns dos principais corredores e salas estavam inundados.

E o passeio ia ficando cada vez mais arrepiante.

E o passeio ia ficando cada vez mais arrepiante.


A pilha de lixo, no escuro, parecia um homem sentado esperando por eles...

A pilha de lixo, no escuro, parecia um homem sentado esperando por eles...

Outro corredor estranho, intransitável.

Outro corredor estranho, intransitável.

O “grande salão”, um dos maiores espaços que descobriram.

O “grande salão”, um dos maiores espaços que descobriram.

No meio, uma estranha máquina...

No meio, uma estranha máquina...

Luvas jogadas, em abandono no grande salão.

Luvas jogadas, em abandono no grande salão.

 Algum vampiro ou fantasma esqueceu o sapato.

Algum vampiro ou fantasma esqueceu o sapato.

“Afaste-se”

“Afaste-se”

Uma escotilha, mas levando para onde?

Uma escotilha, mas levando para onde?

Estalactites no teto de uma caverna profunda, muito profunda.

Estalactites no teto de uma caverna profunda, muito profunda.

Os amigos saíram do bunker assustados quando sua câmera morreu. Eles descobriram muitas coisas estranhas nas profundezas da terra e não queriam se perder. Será que você teria coragem de entrar num lugar assustador como esse, se encontrasse um na floresta?

Quando sua filha de 2 anos morreu, este pai fez isso com o corpo

Na cidade siciliana de Palermo, no sul da Itália, encontra-se um monastério de cem anos construído pelos monges capuchinhos. Mas o local é mais conhecido pelo que se encontra em seu subsolo: uma cripta com mais de 2.000 múmias. Guardada em um sarcófago de vidro entre todos os esqueletos está uma garota muito especial, que encontrou ali seu local de descanso eterno.


Rosalia Lombardo tinhas apenas 2 anos quando morreu de pneumonia em 1920. Seu pai, o oficial Mario Lombardo, quase morreu de luto após sua pequena princesa deixar este mundo. Ele gostaria de guardá-la na memória do jeito que ela partiu: pacificamente. Então ele encarregou o embalsamador Alfredo Salafia de preparar sua filha para a eternidade. Ele substituiu o sangue da garota por formol e tratou seu corpo com álcool e ácido. Os resultados deste trabalho são simplesmente espantosos.


Parece que a garota de cachinhos dourados está apenas dormindo pacificamente e poderia acordar a qualquer momento, apesar de ela estar morta há quase cem anos! E ela tem um segredo arrepiante que faz as pessoas questionarem se ela está morta ou não. Muitos visitantes supostamente testemunharam o impossível: Rosalia abre e fecha os olhos! Especialistas dizem que a impressão é causada por uma ilusão de ótica. Mas ao olhar para os seus olhos as pessoas imediatamente têm calafrios…


Você pode ver o arrepiante fenômeno em câmera lenta neste vídeo:


segunda-feira, 6 de junho de 2016

Fantasma de soldado monta guarda entre as covas e assombra cemitério



  Adolescente fez imagens do vulto usando o Iphone.
  O autor dessa foto sinistra é o adolescente Mitch Glover, de 14 anos



 Glover estava com seus colegas de escola, da cidade de Leaminton Spa, região central da Inglaterra. Eles faziam uma visita ao cemitério. O garoto foi fotografar o lugar e acabou clicando essa imagem assustadora. "A fente estava tendo uma aula de História sobre a Primeira Guerra Mundial", ele contou ao jornal britânico Daily Mail.
   O lugar onde o adolescente fez as fotos do vulto foi palco de batalhas em que morreram centenas de militares Daí a lenda de que o fantasma do soldado costuma dar as caras no cemitério.


Muita gente em Arras diz que já viu o vulto entre os túmulos. Contam que ele sempre
aparece, de dia ou de noite, e some, como aconteceu com o adolescente britânico.


Só que a foto mais apavorante do fantasma do soldados foi mesmo tirada pelo garoto britânico. "Parecia que ele estava segurando algo entre as mãos, como um rifle", disse, horrorizado Glover

   Essa imagem abaixo está afastando visitantes do cemitério Neuville-St Vaast, em Arras, no norte da França. Tudo por causa do vulto à esquerda, parado entre uma cova e outra. O que se diz na cidade francesa é que se trata de uma foto em que aparece o fantasma de um soldado da Primeira Guerra, já que o local abriga túmulos de militares.




A Lenda da Bruxa Bárbara dos Prazeres

    

Muitas pessoas gostam de lendas sobre o vampirismo, a  Bloody Mary é uma delas. Mas vocês sabiam que tivemos um caso bem perecido aqui no Brasil? 

A história que lhes trago aconteceu no Rio de Janeiro, num passado recente. Nossa protagonista nasceu em Portugal e, aos 18 anos, veio para o Brasil, acompanhada pelo marido, lá pelos idos de 1788.

A Bárbara era uma mulher muito bonita e chamava a atenção de todos que a fitavam. Um deles, em especial, um mulato, cujo nome se perdeu nos ventos da história, acabou roubando seu coração e iniciando uma relação de adultério.

Há quem diga que ela se cansou do marido. Outros, ainda, que ela foi pega no flagra. O fato é que o seu esposo sucumbiu a golpes de faca da nossa bela portuguesa, que conseguiu se livrar do crime e passou a viver com seu amante.

Seria uma vida relativamente confortável com os espólios do antigo matrimônio, se o tal mulato não passasse a explorar financeiramente a Bárbara. Aos poucos, o patrimônio foi se dilapidando até que, numa briga, que já era costumeira, a portuguesa lançou à mão algo que lhe já era familiar e a faca ceifou outra vida.

Marcada pelos crimes e já sem dinheiro ou esperança de iniciar nova relação com quem lhe sustentasse, Bárbara resolveu usar sua melhor arma para sobreviver. Não... Não estou falando da faca e sim da beleza.

Num lugar chamado Arco do Telles que, num passado ainda mais remoto, havia sido uma galeria com lojas de todos os tipos e passagem de gente de bem, mas se tornou um antro de prostituição após um incêndio, fez ponto a nossa portuguesa, agora sob a alcunha de Bárbara dos Prazeres. Um codinome dúbio, que fazia referência à sua nova profissão e, também, pelo fato de se posicionar nas proximidades onde antes havia uma imagem da Nossa Senhora dos Prazeres, devidamente removida pelos fiéis quando o local tomou os rumos da devassidão.


E, nesse local, Bárbara dos Prazeres fez a sua vida por quase 20 anos. Sua fama de boa profissional suplantou a de viúva negra e ela conseguiu se manter com certa dignidade, se isso é possível dentro do meretrício, por um tempo considerável.

Mas o problema, que acomete todas as mulheres que dependem da beleza, foram as marcas do tempo. Com quase 40 anos, viu sua clientela sumir lentamente à medida que as rugas esculpiam seu rosto. Tomada por desespero, passou a frequentar todo o tipo de casa de feitiçaria em busca de uma poção que a rejuvenescesse. Alguns dizem que uma bruxa velha e inconsequente lhe ensinou o segredo vindo de um dos tomos mais proibidos. Outros, ainda, que ela fez um pacto com o próprio Demo. O fato é que ela aprendeu uma forma de recuperar a juventude há muito perdida. Dentre outros ingredientes básicos, como ervas e fluidos naturais, havia um tão macabro e repugnante, que faria qualquer um desistir da contenda. Sangue fresco de crianças.

Movida pelo desespero, Bárbara dos Prazeres não titubeou e passou a sequestrar pequenos infantes, que pouca faltam fariam à sociedade. Meninos de rua, filhos de escravos ou mendigos eram sua presa principal. Atraídos por promessas de doces ou pequenos brinquedos, caíam na faca, há tempos aposentada, da agora feiticeira, lusitana.

 As ervas eram ingeridas pelas crianças sob a ameaça da faca e, depois de entorpecidas, eram penduradas de ponta cabeça e sangradas, até a morte. O conteúdo vertido pelas veias era recolhido num balde, que serviria de material para um banho ritualístico de rejuvenescimento.

Se funcionava? Para efeitos da história, vamos dizer que sim. Ou assim ela acreditava, pois repetiu o ritual um sem número de vezes, até que o desaparecimento das crianças se tornou evidente e os corpos começaram a aparecer. Quando os filhos dos esquecíveis se tornaram raros, a bruxa Bárbara passou a sequestrar crianças de um nível acima e a coisa tomou rumos já previsíveis. Investigações policiais, medo e pavor daqueles que presavam por suas crias, relatos nos jornais. Todos temendo novos desaparecimentos e especulando sobre o real assassino. No entanto, a imaginação humana sempre tenta buscar um culpado do sexo masculino, deixando Bárbara livre de suspeitas por um bom tempo.

Já fazia um bom tempo que a bruxa não encontrava seu ingrediente principal, pois ele se tonou raro nas ruas. Mães trancavam seus filhos em casa e até os meninos do mundo passaram a andar em bando com medo de se tornarem a próxima vitima. 

Restou à Bárbara dos Prazeres uma opção, a "Roda dos Inocentes"! Na Santa Casa da cidade, havia uma espécie de bandeja giratória num dos muros, onde mães sem condições de criar seus recém-nascidos, os abandonavam, na esperança deles serem acolhidos e levados para um orfanato. As enfermeiras, ao ouvirem o choro das crianças, giravam a roda e tratavam do assunto.


Bárbara passou a frequentar o local e surrupiar os bebês antes que fossem recolhidos. E assim, ela passou a manter seu ritual de beleza por mais um tempo sem que ninguém a descobrisse, pois o descarte dos corpos era mais fácil devido ao tamanho reduzido.

Como ela foi descoberta é motivo de discussão. Alguns acreditam que, num momento de bebedeira, a bruxa contou, se gabando, seus feitos para uma meretriz qualquer, que, prontamente, horrorizada, acionou as autoridades. Outros dizem que, em um dos seus assaltos costumeiros, seu braço ficou preso na Roda dos Inocentes, quando a enfermeira girava em momento oportuno e suas maledicências contra a profissional, a denunciaram.

O fato é que a bruxa Bárbara dos Prazeres tornou-se a meliante mais procurada da cidade. Nessa altura, com quase 60 anos, fugida e devidamente escondida sabe-se lá o diabo onde, nunca foi encontrada. Em 1830, o corpo de uma mulher apareceu boiando próximo ao Lago do Paço. Apesar do rosto estar irreconhecível, as descrições batiam com a feiticeira, mas nada foi comprovado.

Todavia, houveram os que recusaram a acreditar na sua morte e a lenda da bruxa Bárbara dos Prazeres se perpetuou pela história. Há quem diga que ela ainda anda por aí, mantendo seu ritual profano ao longo dos anos e se mantendo, se não jovem, pelo menos viva. Dizem que ela ainda anda por lá e sua risada, na calada da noite, denuncia a captura de uma nova vitima. 


sábado, 4 de junho de 2016

10 Fotos Macabras e Assustadoras da Deep Web

Originalmente estas fotos surgiram na Deep Web, o mundo obscuro da internet, onde se encontram o proibido, obsceno, louco e destruidores assuntos do mundo virtual.

Elas se destacam por induzir o medo e instigar a curiosidade sobre o mundo oculto e sobrenatural... Estas fotos por muitos são assombradas, por outros amaldiçoadas, para céticos algumas são montagens... mas basta observá-la por um tempo que pode-se notar que há algo misterioso e sombrio por de trás destas imagens....


Foto 1: crianças


Foto 2: sacrifício



Foto 3: natal



Foto 4: castigo



Foto 5: deformado



Foto 6: sem rostos



Foto 7: duende



Foto 8: o outro



Foto 9: morte



Foto 10: queimado


E aí, o que você achou destas fotos? Deixe sua opinião nos comentários
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