Investigação Paranormal Brasil

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Amityville: Mais um para a coleção

Eu amo a literatura dos horrores e terrores. E não é novidade para ninguém que minha editora do coração é sem dúvidas a Dark Side Books. Ela é a 1ª Editora do Brasil dedicada ao terror e à fantasia. 

Minha primeira aquisição dessa maravilhosa editora foi o livro ED & LORRAINE WARREN Demonologistas, do autor de obras de não ficção GERALD BRITTLE.




Em ED & LORRAINE WARREN: DEMONOLOGISTAS, Gerald Brittle desvenda alguns dos principais casos reais vividos pelos Warren. Ed e Lorraine permitiram ao autor acesso exclusivo aos seus arquivos sobrenaturais, que incluem relatos extraordinários de poltergeists, casas mal-assombradas e possessões demoníacas. O resultado é um livro rico em detalhes como nenhum outro.


Lançado originalmente em 1980, e até então inédito no Brasil, ED & LORRAINE WARREN: DEMONOLOGISTAS é, sem dúvida, o mais completo dossiê sobre os exorcistas/caçadores de fantasmas mais famosos do mundo. Virou o livro de cabeceira do diretor James Wan (Jogos MortaisInvocação do Mal 1 e 2Annabelle), além de servir de fonte de inspiração para Vera Farmiga, que interpreta a Sra. Warren no cinema.
Nas páginas do livro, o leitor acaba se tornando um pouco mais íntimo de Lorraine Rita e Edward Warren Miney. Duas almas gêmeas que se completavam ao dividir, entre tantas coisas, a mesma vocação: oferecer ajuda espiritual aos possuídos e atormentados.
Amei muito essa leitura, e como eu não paro nunca, adquirir mais uma obra da Dark Side, que acabou de chegar inclusive, é o assombroso livro AMITYVILLE, do escritor e roteirista de diversos curtas de documentários JAY ANSON. 

No sugestivo dia 13 de novembro de 1974, a polícia do condado de Suffolk foi surpreendida por um crime brutal que chocou os EUA e se tornou assunto em todo o mundo envolvendo a pacata família Defeo. Alguns dias depois, Ronald Defeo Jr. admitiu ter matado seus pais e quatro irmãos com tiros nas costas, alegando ter sido influenciado por vozes que ouvia dentro de sua cabeça. O crime chocou a população, que começou a tecer teorias; algumas pessoas estranhavam o fato de que todas as vítimas foram encontradas de bruços, outras questionavam como nenhuma delas acordou com os barulhos dos tiros. Não demorou muito para a casa ser considerada mal-assombrada, virando inclusive objeto de estudo dos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren.
Treze meses depois da chacina, George e Kathleen Lutz resolveram recomeçar a vida em uma nova residência que compraram por uma pechincha. Vinte e oito dias depois, os cinco membros da família fugiram aterrorizados, deixando a maior parte de seus pertences para trás. Estranhos eventos começaram a acontecer, afetando a vida dos Lutz e indicando que uma presença maligna habitava a casa. Embora tenha sido amplamente divulgada pela mídia, em especial nos jornais e nas revistas da época, muitas vezes de maneira sensacionalista, a história da casa nunca havia sido contada com riqueza de detalhes — até Jay Anson decidir reconstruí-la e transformar seu livro de não-ficção em um dos relatos paranormais mais importantes e conhecidos de todos os tempos.
Baseado nas experiências sobrenaturais reportadas pelos Lutz durante o mês de dezembro de 1975, AMITYVILLE é um dos livros mais aguardados pelos leitores da Caveirinha. Por isso mesmo, muito mais do que dar apenas aquela demão de tinta, a DarkSide® Books vai fazer uma reforma completa na casa, apresentando a sombria construção em detalhes, do quarto secreto no porão às verdadeiras manchas nas portas e nas paredes escondidas pelas tintas do tempo — tudo exatamente como aconteceu, com todos as entidades e vozes que habitaram o sótão, o porão e demais cômodos da casa —, em uma edição assustadora e com o cuidado quase sobrenatural da editora mais dark do Brasil.
Agora é só começar a leitura e embarcar nesta assombrosa e sobrenatural história, tenho certeza que assim como o ED e Lorraine Demonologistas, o Amityville vai me surpreender com mais um caso destes admiráveis especialistas.
Quando terminar de ler volto com resenha em, não deixem de ler. 

Fontes: Dark Side Books

Murilo Antunes, 
Editor executivo

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O Cordel de Sangue - Aislan Colter

Boa tarde, fazia tempo que eu não dava uma dica Literária aqui no blog, mas hoje vamos mudar isso. E pra voltar com tudo, vou apresentar hoje uma maravilhosa obra do brilhante escritor Aislan Colter

Mas quem e ele??? Calma, irei apresenta -lo.


Aislan Coulter é um escritor brasileiro de horror e suspense. Nasceu no dia 24 de junho de 1980, na cidade de Rancharia-SP. O primeiro contato com a literatura foi na infância, a estante de livros do avô - Francis Leslie Coulter, um britânico veterano da Primeira Guerra Mundial, ávido leitor de ficção científica e mistério. Descobriu o universo do Storytelling e do cinema através de sua tia Shirlei Coulter, sua companheira de sessões de matinê. 

Conheceu a primeira sala fria e repleta de estantes aos dez anos; sua mãe trabalhava em uma biblioteca. Mais tarde seu pai apresentou o mundo dos quadrinhos. 

Ganhou seu primeiro prêmio de escrita aos 11 anos e nunca mais parou de escrever. Estudou Produção Textual, Letras e Pedagogia. Participou de várias antologias de terror e ficção.

É autor do livro O Cordel de Sangue.

Vive com a esposa e o filho no interior de São Paulo, nas horas vagas é guitarrista de uma banda de rock ‘n roll.

Apresentações  feitas, vamos para a melhor parte, uma antologia de contos no Sertão dos cangaceiros é  a razão que me traz a esse post, tive conhecimento dessa obra, e será a próxima da minha lista, prometo que em breve trarei uma resenha contando a experiência que tive lendo " O Cordel de Sangue", chega de enrolação e vamos ao que interessa.


O Cordel de Sangue é uma antologia de contos no Sertão dos cangaceiros. As narrativas seguem a partir da morte de Lampião e seu bando. As onze histórias trazem o melhor do horror gore.

São tripas caindo pra fora, crânios estourando - feito laranjas lançadas contra um muro -, vísceras sendo pisoteadas por lobisomens, vampiros abocanhando pescoços, pactos em encruzilhadas, seres do folclore brasileiro, prostíbulos cheios de doenças, estupradores de cadáveres.



Como presente para meus queridos leitores, deixarem um trecho desta brilhante narrativa.


O CORDEL DE SANGUE

Emboscada


É pura verdade - e tão somente verdade - que um homem decapitado pode enxergar por alguns segundos e, com muita sorte, alcançar a misericórdia. Mas é preciso sorte, muita sorte mesmo. 

Com o maxilar pendendo e o sangue banhando o braço do carrasco, sobra, normalmente, pouco tempo para a redenção. Primeiro, pelo fato de ser um bocado estranho - talvez seja a sensação mais estranha do mundo - olhar para uma plateia paralisada e ansiosa por sangue. Segundo, porque as palavras não saem; o queixo fica longe pra burro da parte superior da boca - a sensação de não ter o domínio da mandíbula é agonizante.

Os olhos disparam de uma orelha à outra e voltam para o centro da face na tentativa de reconhecer alguém na, agora, desvairada multidão - o povaréu vai à loucura nos últimos instantes. 

Para o decapitado, esses segundos - três segundos para ser exato - parecem minutos. O grande desperdício está na lógica: pavor + falsa sensação de tempo = morte. Os olhos se fecham. Nada de perdão. Nada de paraíso. 

É tudo muito rápido. Em um roteiro improvisado, e ao mesmo tempo previsto, o carrasco estende o braço, exibindo a cabeça ensanguentada e sem cor. Os olhos percorrem de uma orelha a outra. O povaréu se cala. O queixo fica pesado, o tecido estica, parece que vai tocar o chão. O carrasco, dotado de um poder momentâneo, estufa o peito e sacode a cabeça. O sangue escorre pelos braços, empossando em seu peito para em seguida banhar o abdômen. A plateia grita eufórica. Sem o domínio da mandíbula, o decapitado tenta dizer alguma coisa. Os olhos, cambaleando, voltam para o centro e se fecham. 

É uma morte dos diabos. 

É desconfortável ouvir sobre esse tipo de execução. O cenário é sempre o mesmo: um dia cinzento. Parece que o clima adivinha tudo isso. Dia ensolarado. Aí alguém anuncia: 

- Morte na praça! 

O vento empurra as nuvens; o céu é uma imensa piscina de algodão. Elas começam a passear lentamente, trombando umas nas outras. Fica aquele dia triste, sem vida, com um crepúsculo sombrio. 

Outra coisa que me incomoda é o fato de o condenado sentir ânsia e não conseguir vomitar. Dá aquela porrada na parte superior do abdômen - o suco gástrico, o pancreático, a bile querem sair. Até parece que vão, mas não saem. 

Morte que também me deixa aporrinhado é a da corda. Oh, negócio traiçoeiro. Enforcamento é outro troço esquisito de se pensar. Morrer nessas condições... Deus me livre. Não existe morte mais cretina

O camarada pede perdão durante o trajeto. Reza. Revê seus conceitos. Perdoa os seus inimigos. Sobe no palanque quase santo. Continua a rezar. Recebe a corda totalmente santo. Aí começa a duvidar da amarra fina que prende suas mãos. Menospreza a talinga que açoitará o seu pescoço. 

"É só a merda de uma corda", pensa. 

Começa a se debater feito um frango quando na verdade poderia, simplesmente, encarar os fatos de uma maneira espiritual, morrer e receber a salvação. Mas não! Resolve ser o herói desatador de nós. Bate daqui, bate dali. O carrasco dá logo uma pancada na parte interna da coxa, esmagando o músculo. A corda desce, aí vem a situação mais estranha do mundo:

Erecção post mortem. 

Troço assombroso. E eu te pergunto: "Como alguém pode alcançar o paraíso de pau duro gozando em todo mundo?".

O cara morre e sente prazer. Toda aquela ladainha de perdão, de misericórdia, de paraíso vai pros ares. Ninguém entra no céu desse jeito. Ora, bolas, vai saber em que o miserável pensou no último instante, ou melhor, em que foi levado a pensar. Isso tudo é uma tremenda armadilha do destino, um tiro livre no abismo.

A melhor das piores mortes é a crucificação. E é a melhor pelo simples fato de ali, pendurado naquele madeiro farpado, você ter a oportunidade de alcançar o paraíso. 

A crucificação nos dá uma sensação concreta de abandono. Ela não deixa dúvidas de que você jamais colocará seus pés no chão novamente. E você encara a vida de outra forma. 

Lá em cima, com o sol ofuscando a visão e tosquiando a face, você começa a refletir. Você pensa em como a sua existência foi medíocre, como a sua vida foi uma merda sem sentido e sem propósito; como você foi tolo e hipócrita. 

Você, então, fica atormentado. Uma sensação de desamparo invade o seu corpo. Um abatimento moral começa a te enlouquecer. Você sente vergonha de tudo o que foi e é. Um medo incontrolável assola a sua alma. Uma sucessão de calafrios percorre o seu corpo. A artéria incha, os pulmões trabalham rapidamente, a boca seca. As batidas do coração sacodem os tímpanos. Aliado a todas essas sensações, você tem uma hematidrose - começa a suar sangue. 

Diante de todo o tormento e vergonha, a única coisa que você quer é acreditar que existe um lugar onde as pessoas se vestem de branco, limpinhas à beça, e ficam sem fazer nada, apenas gozando de coisas boas. Nesse lugar, as pessoas ficam ouvindo os pífaros, as cornetinhas douradas dos belos e assexuados alados de cabelinhos cacheados. Você acredita nisso mais do que tudo. 

A parte ruim, e constrangedora, da crucificação é aparecer nu diante de todos. As pessoas vão para perto da cruz e ficam ali, bem embaixo dela. Elas fazem piadinhas sobre seus murchos colhões. Dá uma vergonha danada. Mas, ainda assim, pensando no lance do arrependimento, é a melhor morte. Dói pra burro quando seus órgãos começam a paralisar, isso é verdade, mas dá tempo de pelo menos garantir um lugarzinho celestial e bacana. 

Muitas pessoas morreram nessas condições - gente importante; outras nem tão importantes assim. Algumas se tornaram famosas pelo tipo de morte, outras pelas últimas palavras. O mais engraçado é que nesse tipo de história sempre houve um traidor. Corrompido por moedas, para o cumprimento de uma profecia ou pelo amor de uma mulher. Feito verme se locomovendo em um intestino, como uma erva daninha em meio às hortaliças. Ele estava lá! 

O traidor é uma espécie de covarde corajoso: para esse tipo de covardia é preciso de muita coragem; para esse tipo de coragem é preciso de muita covardia. 

Aqui não foi diferente. Aquele camarada magro segurando o chapéu, vê? Ali, bem ali! Ao lado do policial que está limpando a metralhadora. Isso! Esse cabra, aí! Ele é o nosso homem. 

- Cadê Virgulinu? - o coronel diz. - Queru eli vivu, vivim da sirva. 

- Coroné! - o guarda diz. - U hômi tá mortu! 

O coronel se aproxima do corpo. 

- Maldição - ele diz em meio a um suspiro. 

- Lampião quiria morrê di morti matada, não - o outro guarda diz. - Eli rezava pá morrê di morti morrida. Mi alembro dais palavras deli naquela peleja: "Si fô pá morrê de morti matada, queru morrê a bala não, sinhô. Queru morrê igual a nossu salvadô, hômi santo, Jesuis Cristu. I incontra minha mâinha qui tá cum Nossa Sinhora e nossu Padim Ciço".

- Coroné! - o guarda diz. 

- U qui é hômi? Disimbuxa, pari de enrolação.

- O sinhô falô qui tinha 11 cabra aqui. 

- Disso eu sei, diacho... 

- Intônce... Mai aqui só tem déiz, num sabi? 

O coronel está pensativo. 

- Bora cortá as cabeça dessis cabra que essa chuva tá mi dexano um bocadu aporrinhado, num sabi? - o coronel olha para o traidor. - Onze! Corta a dessi cabra da peste tumbém.

O cangaceiro recebe um golpe na testa, o policial ao seu lado agiu rápido

Ele está estrebuchando.

Agora vem o corte. 

Blufsssblashshs cróóóquis splush! 

O premeditado e improvisado roteiro... 

Os olhos disparam. 

São apenas três segundos: 

Um... 

Dois... 

Três... 

O problema é agora, quando os olhos se fecham.

---

O Cordel de Sangue, escrito por: AISLAN COULTER
Redes Sociais: Facebook
Twitter


Editor - Executivo


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A verdadeira história de Bathsheba Sherman, a bruxa do filme Invocação do Mal

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Antes de prosseguirmos com a postagem, deixo aqui um esclarecimento àqueles que, infelizmente, não aprenderam na escola a interpretar texto. O post abaixo não diz em qualquer parte que os acontecimentos ocorridos com a família Perron são falsos ou que o filme é ruim, apenas abre dúvidas quanto à identidade do espírito que assombrava a residência, bem como as alegações de que Bathsheba era uma bruxa. É só colocar a cabeça pra pensar: qualquer idiota sabe que os demônios usam a mentira como uma das maiores armas contra nós. Não seria de se supor que o demônio que atormentava os Perron com certeza mentiria sobre sua identidade, usando o nome de uma pessoa falecida, que não pode se defender mais, para esconder a sua identificação?



Há muitas histórias sobre Bathsheba pela internet. Desde mãe dedicada à bruxa sanguinária, Bathsheba ganhou fama de adoradora de Capirotos depois do filme The Conjuring. Mas será que todos esses boatos e histórias são verdadeiras?


Em uma das histórias contadas, Bathsheba teria nascido em 1812, e seria parente de Mary Towne Eastey, uma das mulheres executadas por bruxaria em Salém, em 1692. Em 1863, ela teria se casado com Judson Sherman, um rico fazendeiro. Ambos se mudaram para a fazenda Arnold e ela teria dado à luz pouco tempo depois. Após completar uma semana do parto, o marido supostamente pegou Bathsheba sacrificando o próprio filho em nome do próprio Diabo. Logo após, Bathsheba subiu em uma das árvores da propriedade e acredita-se que ela teria se enforcado enquanto proclamava sua adoração ao Sete Pele. Logo depois disso, a propriedade ganhou fama de "amaldiçoada".

Outras menos explícita contam que na verdade, Bathsheba e Judson tiveram muitos filhos, mas que uma das crianças - mais precisamente o mais novo, ainda bebê - teria sido encontrado morto, com uma agulha de trico enfiada em seu crânio. Na verdade não há um consenso quanto à que família a criança pertencia. Alguns dizem que o bebê era, na verdade, um dos filhos de um dos vizinhos, a quem Bathsheba prestava serviços de babá, enquanto outros afirmam que a criança era filho da jovem. Bathsheba fora então, acusada da morte da criança, e posteriormente julgada. Muitos locais então, passaram a espalhar boatos de que a morte do bebê fora um sacrifício ao Capiroto. Não havendo provas de que a morte da criança teria sido causada pela jovem, tampouco que Bathsheba estava de fato envolvida com bruxaria, ela fora inocentada, mas as difamações e boatos custaram-lhe a alegria. Bathsheba, conta-se, era muito bonita e muitas das mulheres locais cobiçavam-lhe a beleza, e essa inveja pode ter sido responsável pelos rumores. Bathsheba tornou-se então, uma mulher muito amargurada e passou a tratar mal os funcionários da fazenda, incluindo com tortura física. Diferentemente da primeira história, Bathsheba não teria se enforcado; a história conta que a mulher viveu até os 76 anos, quando sofreu um estranho caso de paralisia que os médicos da época simplesmente desconheciam. Seu corpo ficou tão enrijecido que parecia ter se transformado em pedra. Esta estranha morte só alimentou mais os rumores de bruxaria envolvendo Bathsheba.

A casa da fazenda Sherman.


Você deve estar se perguntando: "Tia Metzger, afinal qual das duas histórias é a real?" Nenhuma. A bibliografia de Bathsheba é bem menos interessante e assustadora do que se imaginava.

De acordo com o site Dreaming Casually, cujo a autora fez uma longa pesquisa sobre a vida de Bathsheba, a jovem foi apenas uma dona de casa ordinária.

Ela realmente teria nascido em 1812, filha de Efraim Thayer e sua segunda esposa Hannah Taft. Seu nome seria uma homenagem à primeira esposa do pai, que também se chamava Bathsheba. A jovem teria se casado muito tarde, com cerca de 30 anos, com Judson Sherman, com quem teve 4 filhos. A primeira mentira contada sobre Bathsheba diz respeito à fazenda onde morou com o marido. Na época, as fazendas eram nomeadas com o sobrenome das famílias a quem pertenciam. A fazenda onde Bathsheba e o marido viveram chamava-se, portanto Sherman, e ficava à sudeste da propriedade dos Arnold. Infelizmente 3 das crianças do casal morreram muito jovens, o que, pra época era algo comum devido às doenças e até mesmo à idade da moça. Seu único filho sobrevivente Herbert Leander Sherman nasceu março de 1849 e há registros do garoto nos censos dos anos 1850, 1860, 1870 e 1880, provando que Herbert não só estava vivo, como também vivia com os pais e, mais tarde com a esposa e filhos.

Mapa das fazendas.

Não há qualquer registro de uma criança que teria morrido empalado no crânio com uma agulha de tricô ou qualquer outra forma semelhante. Também não há registros de quaisquer mortes estranhas ou alegadas irregulares de qualquer tipo. Os três filhos de Bathsheba mortos ainda criança, além do marido Judson Sherman estão enterrados ao lado do túmulo da mulher no cemitério histórico de Harrisville. Bathsheba 

Lápide de Bathsheba.
também não teria se enforcado, nem "virado pedra". Sua morte ocorreu devido a um acidente vascular cerebralem 25 de maio de 1885.

Agora faça uma pergunta a si mesmo: sabendo-se que a comunidade de Harrisville era uma comunidade estremamente cristã, se Bathsheba fosse mesmo uma bruxa, ou se houvesse o mínimo de rumores de que a mulher estivesse envolvida com magia, você realmente acredita que eles deixariam que a jovem fosse enterrada no cemitério, juntamente com a própria família? Aliás, o Reverendo AH Granger, o ministro da igreja batista a qual a família Sherman frequentava, não só elogiou Bathsheba, como também escreveu o obituário da mulher nos jornais quando ela morreu. Você acha que a igreja teria lhe dado um funeral ou mesmo mencionado seu nome no obituário do jornal, se de fato Bathsheba fosse envolvida com bruxaria? Não, Bathsheba não era uma bruxa, nem era uma assassina.


"Mas Metzger, então o filme The Conjuring é tudo mentira?"

Minha função aqui não é questionar ou desmentir ou descobrir farsas, apenas expor informações. Os fatos encontrados estão acima, cabe à você interpretá-las..



Contos Paranormal

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UFO: Cientistas pretendem enviar sinais para o espaço, a fim de obter uma resposta alienígena


De acordo com o site Daily Mail, a organização METI (aquela carinha) quer enviar mensagens para o Universo, na esperança de que uma civilização extraterrestre inteligente detecte o sinal e responda.

A organização sem fins lucrativos METI, sigla para Messaging Extraterrestrial Intelligence, algo como Organização que Busca Foder o Mundo Enviando Mensagens com Informações da Terra para Extraterrestres Potencialmente Perigosos Enviando Mensagem para Extraterrestres Inteligentes, pretende começar a enviar sinais para o espaço a partir de 2018, na esperança de receber resposta de alguma civilização alienígena inteligente.

A sede do projeto METI encontra-se em São Francisco, na Califórnia (EUA), e seu presidente, Douglas Vakoch, acredita que já "é tarde demais para nos escondermos no Universo". Para Vakoch, pode ser que extraterrestres inteligentes estejam apenas esperando uma indicação de que a raça humana está pronta para estabelecer uma comunicação entre civilizações - mas para isso, é necessário que nos mostremos aos alienígenas.


Segundo o Daily Mail, Vakoch concedeu uma entrevista no início deste ano à Forbes, onde destacou a necessidade da criação de sinais complexos que possam ser enviados e compreendidos por inteligências alienígenas.

O projeto METI está planejando enviar suas mensagens para possíveis civilizações extraterrestres através de ondas de rádio, que no vácuo do espaço são capazes de viajar à mesma velocidade que a luz (aproximadamente 300 mil km por segundo). Para executar tal tarefa, podem ser utilizados radiotelescópios potentes, como o que existe no Observatório de Arecibo, em Porto Rico, que possui uma antena de 305 metros de diâmetro.


Quanto ao conteúdo do sinal, a ideia é enviar instruções que revelem conceitos matemáticos e científicos básicos. Para facilitar a compreensão, Vakoch sugeriu a inclusão de uma espécie de "manual de instruções" a ser emitido junto com a mensagem, de modo que os alienígenas sejam auxiliados na decodificação da informação.

Entretanto, ainda de acordo com o Daily Mail, alguns cientistas são contra este plano, e um dos exemplos mais notórios é o do renomado físico Stephen Hawking, que afirmou que se extraterrestres visitassem a Terra, acabariam por tentar conquistar e colonizar o planeta – algo semelhante ao que aconteceu quando Cristóvão Colombo desembarcou na América, com um resultado devastador para os nativos. Para Stephen Hawking, isso significa não apenas ouvir, mas gritar deliberadamente e a plenos pulmões explicações sobre quem somos e onde na galáxia vivemos.

Outro que não gostou da ideia foi John Billingham, conselheiro da SETI (que conhecemos no post A Mensagem de Arecibo) e ex-diretor da Nasa. Para ele, esta ideia é insanamente arriscada, dada a escassez de informações que temos sobre a natureza da Inteligência extraterrestre.

"Nós não temos idéia de como alienígenas super-inteligentes podem nos considerar, mas e se eles nos virem como vemos as vacas: uma fonte útil de proteína? Ou como mosquitos: pragas infestando um planeta encantador e habitável?"

Mas o medo de entrarmos em contato com aliens não se resume apenas ao enredo de Marte Ataca, filme dirigido por Tim Burton que me fez ter muito medo de ets. O importante astro-físico sérvio, Porfessor Milan Cirkovic prevê ainda a probabilidade de um vírus alienígena devastador invadindo nossa rede de computadores. Sobre essa hipótese, Cirkovic disse: "É um pensamento assustador. Por isso, talvez devêssemos ficar muito, muito quietinhos ao invés de procurar contato com civilizações alienígenas".

Qual a sua opinião sobre o caso? Estaria o METI apenas antecipando o inevitável, em meio a paranoia de astrofísicos ou o projeto está pondo em risco nossa segurança?

Se me perguntarem a minha opinião, digo pra já ir dando beijo na mãe, abraçando o cachorro e saindo pelado na rua, porque eu acho que tamo tudo fodido..


Fontes: Show do Medo
             Daily Mail

domingo, 22 de janeiro de 2017

Conheça a macabra história de Friedrich Jürgenson, um dos pioneiros nos estudos de fenômenos paranormais.


Qual seria a “fronteira final” da ciência quando falamos de pesquisas sobre a vida e morte? Onde exatamente acabaria a nossa jornada por este mundo? Ao longo do tempo, estas perguntas já tentaram ser respondidas por mentes brilhantes como as de Thomas Edison, Gugliemo Marconi e Nikola Tesla que, de uma forma direta ou indireta, com sucessos ou fracassos, tiveram algum tipo de contato com um recurso hoje denominado Transcomunicação Instrumental (TCI). Este termo, que significa comunicação com o mundo extrafísico, foi batizando apenas nos anos 80, na Alemanha, pelo físico Ernst Senkowski.

Os primeiros experimentos modernos em torno do que viria ser conhecido como TCI foram realizados pelo sueco Friedrich Jürgenson, um artista plástico que tinha como hobby gravar sons de pássaros na natureza. Um fato que mudaria a sua percepção aconteceu em 1959, quando ele passou a analisar com mais atenção e paciência o que havia gravado e, para sua surpresa, encontrou nos seus registros sons anormais, no caso, o de vozes humanas. Jürgenson ficou intrigado com o ocorrido já que estava completamente só e no meio de um bosque. Em um segundo momento, Jürgenson analisou os sons e percebeu palavras em idiomas diferentes, o que o levou a descartar qualquer hipótese de interferências de rádios próximas à sua localização. O principal acontecimento que o levou a se inteirar completamente nesse tipo de estudo foi quando percebeu que as vozes o chamavam pelo nome e por apelidos. 

A partir daí e até os dias atuais, os seus estudos deram impulso a uma área de conhecimento voltada ao mundo extrafísico, na tentativa de definir até onde seria possível avançar, cientificamente, em relação ao que acontece conosco depois que morremos. Atualmente, alguns médicos já buscam respostas para eventos de “quase morte”, como os que são vivenciados por pacientes que sofrem ataques cardíacos, mas uma pesquisa mais abrangente, sobre o que acontece depois que morremos, é praticamente um tabu na ciência, pois, fisiologicamente falando, a morte cerebral representaria um ponto final.

Veja abaixo alguns vídeos amadores de pessoas que buscam e estudam esses fenômenos:







Fontes:

Quer fazer parte da equipe de redação do Investigação Paranormal Brasil?



Bom dia! Você é um leitor assíduo do Investigação Paranormal Brasil? 
Gosta de viajar pelo mundo do paranormal e sobrenatural, gosta de contar histórias?

Então temos o lugar certo para você, venha fazer parte da equipe de redação do "Investigação Paranormal Brasil"

Estamos abrindo hoje várias vagas em nossa equipe, e uma delas é para você. 
Confira nossas vagas: 


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-Lidera e supervisiona os redatores e matérias que são publicadas no blog.

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-Publica matérias no blog

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*Produtor de conteúdo para Mídia Facebook (3 vagas):
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Lembrando que não é remunerado, são para pessoa que gostam do assunto e queiram ajudar o blog.

Se interessou por uma das vagas? Então entre em contato por: redacao.investigacaoparanormalbr@hotmail.com

sábado, 21 de janeiro de 2017

Roteiristas de Atividade Paranormal criam série sobre casas mal-assombradas

The Eight é o novo seriado da NBC, criado por Jason Pagan e Andrew Deutschman, diretores e roteiristas de Atividade Paranormal 5

A série será baseada no conto The House on Ashley Avenue, de Ian Rodgers. A história se passa dentro de uma unidade secreta de uma companhia de seguros que cuida especialmente de casas mal-assombradas.

Após a morte do enigmático fundador da companhia, o grupo de empregados começa a caçar pelas oito propriedades ao redor dos EUA que possuem uma conexão mágica e aterrorizante.

Ainda não há previsão de estreia.

            investigacaoparanormal.com

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Adquira arquivos secretos da CIA que podem provar a existência de vidas extraterrestres

Boa Tarde! A CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos divulgou a algum tempo uma arquivo que pode provar a existência de vidas extraterrestres, pesquisei muito até encontrar este arquivo, devo informar que não foi fácil, pois ha muito arquivos falsos pela internet, mas após uma minuciosa pesquisa consegui o arquivo verdadeiro, que vou disponibilizar para venda no valor de R$15,00 reais, após a confirmação do pagamento você receberá no seu e-mail o arquivo de 100 páginas.
Para adquirir o arquivo clique neste aqui

Primeira página do arquivo

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

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