Investigação Paranormal Brasil

segunda-feira, 6 de março de 2017

Assombração no cemitério dos Caboclos no Paraná

Hoje falaremos de um cemitério desativado situado na região de Maringá - PR, onde estão sepultados o caboclos - termo usado para designar pessoas filhas de índios e brancos.

Paiçandu é um município do estado do Paraná com pouco mais de 34 mil habitantes, segundo o censo de 2010, localizada na chamada região metropolitana de Maringá. Nesta cidade existe um local chamado de Cemitérios dos Caboclos, atualmente é restrito a um pequeno círculo demarcado por um muro baixo de pedras. No centro existe uma capela e um monumento de pedras com uma cruz.

As histórias de Assombração

Situado as margens da rodovia 323, o local serve para homenagear os caboclos descendentes de índios sepultados e também é utilizado para supostas oferendas a orixás. Pouco se sabe sobre o local, mas acredita-se que entre os anos 1930 a 50 neste pequeno espaço eram enterrados os caboclos habitantes da região.


Muitos acreditam que o local é assombrado e diversas histórias sinistras são contadas pelos moradores. Alguns dizem que vultos são avistados próximo ao cemitério e outros relatos contam que motoristas avistaram caboclos andando pela margem da rodovia e quando olharam pelo retrovisor nada mais havia por lá.

"Existem muitos relatos de pessoas que dizem que viram vultos nesse cemitério. É um local assombrado já famoso em Maringá", diz o historiador João Laércio Lopes Leal.


Vários acidentes com automóveis já aconteceram próximo ao local onde fica o cemitério, o que leva muitos habitantes da cidade a cogitarem que os fantasmas podem ter alguma relação com tais eventos. Seriam esses acidentes frutos da negligência na direção? Ultrapassagens forçadas e alta velocidade? Ou os motoristas também viram alguma coisa estranha na estrada?

O fim de um povo paranaense

Caboclos descendentes de índios e escravos muçulmanos, que habitaram o Norte e o Noroeste do Estado do Paraná, foram dizimados pela colonização e esquecidos pela história oficial. (Texto de Donizete Oliveira).

“Vanceis póde renegá do meu modo de caboco,/pensando qui eu seja um loco qui vive a fala de asnera/ mais eu protesto a linguage desse povo tão servage,/qui tanto e tanto martrata minha terra brasilera”. Estes versos estão no livro “Meu Brasil brasileiro, poemas caboclos”, do poeta Ary de Lima, publicado em 1975. Do livro, que denuncia a “morte” da poesia cabocla, restam poucos exemplares em sebos e bibliotecas da região.

A sina se repetiu com os caboclos que habitaram o Paraná. Os sutis, povo que vivia em comunidades espalhadas pelo Norte e Noroeste do Estado, desapareceram. Eles chegaram à região por volta de 1910 – antes dos pioneiros brancos – e permaneceram até a década de 1960. Mas a exemplo dos índios, que só agora começam a aparecer nos livros didáticos, ficaram fora da história oficial do Paraná.

A maioria desconhece a trajetória daqueles caboclos de baixa estatura, de fala mansa e pausada, descendentes de negros e índios. Que construíam casas de pau a pique cobertas com tábuas de embira, criavam porcos em mangueirões e plantavam para subsistência.

Muçulmanos

O engenheiro Marcos Luiz Wanke, membro do Instituto Histórico e Etnográfico Paranaense e pesquisador do assunto, afirma que os sutis vieram de Castro, Sul do Estado, e seriam descendentes dos malês, escravos muçulmanos que fizeram a “Revolta dos Malês” na Bahia, em 1825.

O movimento foi sufocado pelas autoridades, e a maioria dos revoltosos fugiu para outras províncias, sobretudo Rio de Janeiro. Em Castro, acrescenta Wanke, os malês fundaram a “República da Sinhara”, hoje patrimônio histórico permanente com nome de fazenda Capão Alto. Eram escravos de aluguel, portanto, decidiam sobre o próprio destino. “Os que vieram para o Paraná não participaram da revolta baiana, mas eram da mesma etnia”, explica.

Caboclo “aré”

O pesquisador diz que do Sul do Estado, os caboclos se deslocaram por trilhas e encontraram índios guaranis. O encontro teria gerado o caboclo muçulmano “aré” localmente conhecido por sutil. De acordo com Wanke, esse encontro foi documentado pelos historiadores Sebastião Paraná, Telêmaco Borba e Antonio Salomão Faris Michaele.

Os sutis extraíam sal das cinzas de uma palmeira comum na outrora mata paranaense. Eles tinham até moeda própria, o “peso hueco”, utilizada nas compras e vendas de porcos, que criavam em extensos mangueirões. Segundo Wanke, eles ajudaram a desbravar a região. Em 1779, o trecho entre os rios Ivaí, Paraná e Tibagi pertencia a Castro. Em 1872, passou a pertencer a Tibagi – de onde em 1934 desmembraram-se Londrina e outras cidades do Norte do Paraná. As trilhas utilizadas pelos sutis e índios facilitaram as idas e vindas de Norte a Sul do Estado.


Fontes: RigonClube dos Medos e Viva Maringá


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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A Música que levou mais de 100 pessoas a cometerem suicídio

Ao som de Domingo Sombrio mais de de 100 pessoas já cometeram suicídio. Pelo menos, é o que conta a história daquela que é provavelmente a música mais triste do mundo. A composição ficou mundialmente conhecida como “A canção Húngara do Suicídio”.

O misterioso caso da música relacionada a vários suicídios





O músico e pianista Rezső Seress, da Hungria, foi quem compôs em 1933 a sombria letra da canção Szomorú Vasárnap (título original em húngaro). Quando foi gravada por Pál Kalmár, em 1935, a canção do suicídio tomou conta das rádios na Hungria.

Pál Kalmár - Alchetron, The Free Social Encyclopedia

Na década de 30, inúmeros casos de suicídio foram relacionados à canção. Conta-se que até mesmo antes da sua publicação, ela já fazia vítimas, o segundo editor a receber os versos se suicidou.
Os relatos dizem que as pessoas que se mataram foram encontras com os versos da música rabiscados em um pedaço de papel nas mãos ou que foram encontradas as letras nos seus diários.

A legendás Szomorú vasárnap dedikált szövege bukkant fel egy ...

Versos Fúnebres

De qualquer forma, os seus versos são realmente deprimentes e melancólicos. É narrada sobre a perspectiva de quem perdeu o seu grande amor e está beira de cometer o seu próprio suicídio a fim de se encontrar com a amante.

segredos de um domingo sombrio
“O domingo é sombrio / As minhas horas sem sono / Queridas as inúmeras sombras com as quais convivo / Pequenas flores brancas não te acordarão / Não onde o treinador negro da dor te levou / Os anjos não pensam em te devolver jamais / Será que eles ficariam zangados se eu me juntasse a ti?”
“Domingo sombrio”
“O domingo é sombrio / Passados nas sombras / O meu coração e eu decidimos acabar com tudo / Daqui a pouco haverão flores e orações que dizem saber / Mas não os deixem chorar / Deixem saber o quão feliz estou por partir / A morte não é um sonho / Pois na morte eu te acaricio com o último suspiro da minha alma / Eu te abençoarei”

“Domingo sombrio”
“Sonhando / Eu estava apenas sonhando / Acordo e te encontro dormindo no fundo do meu coração / Querida, eu espero que o meu sonho nunca te persiga / O meu coração está te dizendo o quanto eu te quero”
“Domingo sombrio”
“Domingo sombrio”


Cenário Sombrio

Durante o período da depressão húngara, na década de 1930, o aspecto sombrio da música ia de encontro ao sentimento húngaro do país, que passava por uma grande depressão.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...
Assim como a situação do mundo, período entre guerras e pós o colapso da queda da bolsa de valores (1929). Tal cenário pode explicar o sucesso da música e, principalmente, as histórias sombrias à ela relacionadas.


A canção do suicídio foi banida das rádios

A canção chegou a ser proibida na Hungria, o que teve resultado contrário, pois fez o interesse pela música se multiplicar.
Em 1941, foi quando a canção do suicídio realmente alcançou um sucesso estrondoso, ela foi regravada em inglês por Billie Holiday e recebeu o título de Gloomy Sunday.
BILLIE HOLIDAY AND THE GLOOMY SUNDAY CURSE — American Hauntings
A negatividade também se repetiu, tanto que no início dos anos 40, alguns lugares nos EUA se recusaram a reproduzir os versos da canção porque elas estavam perturbando os cidadãos.

Inspiração para a música sombria


A lenda conta que a inspiração para os versos foi o término do relacionamento de Seress com uma amante. Já outras versões dizem que ele fez uma descrição do período de guerras e previu uma destruição do mundo.

É importante salientar que Seress era comunista e era pessimista em relação ao sistema vigente, então ele teria colocado os seus desapontamentos e tristezas na letra. Há ainda quem diga que a inspiração foi a namorada suicida do seu amigo László Jávor, que foi quem fez os arranjos da canção.
Conheça a história de Gloomy Sunday, a música mais triste do mundo ...

O próprio compositor se suicidou


Após a música alcançar o sucesso, segundo contam, Seress se reconciliou com a amante, entretanto, logo depois, ela foi encontrada envenenada e com um bilhete nas mãos, na qual continha a letra de Domingo Sombrio.
O próprio compositor da canção do suicídio se matou. Na primeira tentativa, em 1968, Seress se jogou de uma janela, entretanto sobreviveu. Então, mais tarde, ele se matou com uma corda no hospital.
Seress se tornou mais depressivo após o sucesso da música, ele viveu pobre e leal ao partido comunista e recusou-se a receber os royalties da música nos Estados Unidos.
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Domingo Sombrio continua famosa após 80 anos

Quase cem anos se passaram, e Domingo Sombrio já foi gravada cerca de 79 vezes por diversos artistas, incluindo Lou RawlsRay CharlesElvis CostelloSarah McLachlan e Björk.
Contudo, muitas das versões foram adaptadas sugerindo que o suicídio era apenas um sonho. A canção também inspirou o filme alemão “Domingo Sombrio – uma música de amor e morte”, em 1999.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Mão misteriosa aparece em foto antiga de funcionárias de fábrica


Mais de cem anos depois, uma foto que mostra um grupo de trabalhadoras de uma fábrica em Belfast, na Irlanda do Norte, ganhou atenção por um detalhe curioso: uma mão "perdida" que aparece sobre o ombro de uma das mulheres.


Tirada em 1900, a imagem mostra 15 mulheres que trabalhavam em uma fábrica de linho da cidade à epoca. Por uma exceção, todas elas aparecem de braços cruzados. No entanto, sobre o ombro da moça à direita na segunda fileira - de baixo para cima - uma mão aleatória está apoiada.
O detalhe, assustador para alguns, foi apontado por uma leitora do site "Belfast Live", que recentemente incluiu a foto em uma galeria sobre antigos trabalhadores da cidade.
A leitora, identificada como Lynda, afirmou que já havia observado aquela mão antes, já que a família dela tinha a foto por uma coincidência: a avó dela era das funcionárias retratadas. 
"Meu pai tinha foto em casa... uma foto de fantasma na família", explica ela, acrescentando não acreditar em aparições mesmo apesar de alguns acontecimentos estranhos em relação àquele retrato - que faz parte do arquivo do museu UIG.
Após a descoberta do detalhe, o jornal está tentando entender o que pode ter gerado aquela mão "extra": se um truque/erro de iluminação ou até mesmo algum detalhe na roupa da moça. No entanto, até agora não há explicação para o fenômeno.


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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Histórias Reais horripilantes de manicômios

Os manicômios eram hospitais destinados a manter insoladas pessoas com transtornos mentais. A forma de tratamento dada aos pacientes é uma grande mancha na história, pois eram empregadas técnicas cruéis e desumanas que beiravam o abandono.
Eram utilizados tratamentos controversos e ineficazes, o que, na maioria das vezes, agravava a situação . São histórias assustadoras de desrespeito ao ser humano.
historias-reais-horripilantes-manicomios

Infelizmente, a realidade dos manicômios era quase a mesma em qualquer parte do mundo.
Separamos três casos que se destacam, confira:

BETHLEM ROYAL HOSPITAL – INGLATERRA

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Além de ser o protagonista das histórias mais horripilante, o Bethlem carrega também a marca de ser o hospital mais antigo em funcionamento. Opera desde o século XIII, na cidade de Londres.
Suas práticas eram brutais: espancamentos, confinamento, banhos gelados e negação de comida eram as mais utilizadas. Os pacientes viviam na sujeira, entre dejetos e fezes, segundo relatos até para a época era considerado nojento.
O incurável método da “terapia de rotação” consistia em prender o paciente em uma cadeira suspensa no teto e realizar fortes movimentos circulares a fim de deixá-lo com inconsciente.
Os lunáticos, como eram chamados os internos, eram exibidos ao público dentro de uma jaula e mediante cobrança de ingresso. A maioria dos pacientes não resistiam ao “tratamento”, nem os corpos aos familiares interessavam.

HOSPITAL COLÔNIA DE BARBACENA – BRASIL

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Inaugurado em 1907, na cidade mineira de Barbacena, mais 60.000 pessoas perderam suas vidas nesse manicômio. Entretanto, eles não morreram de transtorno mental, mas de fome, frio, tortura, pneumonia e doenças decorrentes do descaso sanitário e humano.
As pessoas eram largadas no chão, quase sem roupas, ao lado de dejetos humanos e ratos. O esgoto que percorria o hospital era a forma como os pacientes conseguiam água.
Projetado para 200 pessoas, em 1961, o hospício chegou a ter 5 mil pacientes, dentre esses também haviam crianças. A superlotação obrigava os pacientes a dormirem ao relento no capim.
Cerca de 70% dos internados não tinham sequer algum problema mental, entretanto acabavam desenvolvendo lá dentro. Durante o período militar, muitas das pessoas discriminadas eram enviadas ao hospital, como mendigos e homossexuais.
Tratamento com choques elétricos eram aplicados mais como forma de castigo do que com alguma intenção de cura e quanto mais os internos se rebelavam, maior era a punição.
O caso Colônia foi retratado em livro pela jornalista Daniela Arbex. Devido ao genocídio e as praticas de crueldades semelhantes aos campos de concentração nazista, a obra foi intitulada de Holocausto Brasileiro. Até hoje, ninguém foi responsabilizado pelas atrocidades cometidas no hospital em Barbacena.

WILLOWBROOK STATE SCHOOL – ESTADOS UNIDOS

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Apesar de não possuir dominação de manicômio, o seu uso foi o mesmo. Inaugurada no final da década de 40 no bairro de Willowbrook, Nova Iorque, era uma instituição estadual voltada para crianças e jovens adultos que tinham déficit de inteligência.
Apesar de ter sido idealizado para 4.000 pacientes, nos anos 60, havia 2 mil pessoas internadas além da capacidade. Sendo, na época, a maior instituição americana para tratar transtornos mentais.
As crianças eram recebidas com descaso, estavam muitas vezes sem roupa, eram vítimas de espancamentos e há relatos de que sofriam abusos dos cuidadores. O ambiente carecia de higiene.
Além disso, as crianças foram usadas como cobaias em estudos sobre a hepatite. Em torno de 800 pacientes receberam propositalmente o vírus da hepatite B afim de que fosse analisado o desenvolvimento da doença. Os médicos forçaram os pais a darem autorização para o procedimento sob a alegação de que eles iriam contrair a hepatite de qualquer forma, o que não era verdade.
O médico coordenador do projeto desenvolveu uma vacina e recebeu prêmios científicos. Entretanto, a sua conduta é fortemente questionada por desrespeitar os direitos humanos.
Sob a alegação de maus tratos e com a pressão da mídia (inúmeras matérias jornalísticas e até um documentário foram realizados no local), a instituição foi fechada em 1987. Entretanto, muitas crianças foram abandonadas pelas suas famílias e esquecidas pelo estado.


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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Resenha: Ed e Lorraine Warren Demonologistas



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A muito tempo já sabia da sabedoria deste admirável casal de demonologistas. Conhecia alguns casos famosos que eles investigaram documentaram, como: O Horror em Harrisville, Terror em Amityville, Annabelle, Poltergeist de Elfield.



Resultado de imagem para Ed e Lorraine Warren DemonologistasMas lendo esta maravilhosa obra, pude conhecer outros casos, e não e só isso, Ed e Lorraine abriram seus arquivos sobrenaturais e falaram sobre suas experiências vividas no estudo de mais de 10.000 casos envolvendo possessões, tormentos, horrores, mortes. Neste verdadeiro tesouro da literatura jornalistica e documental, em 15 capítulos e 268 páginas, Ed e Lorraine detalham maravilhosamente os três estágio de tormento que uma pessoa ou casa sofre estando na mira de maus espíritos, são eles: Infestação, Opressão e possessão.
No decorrer de sua vida e suas experiências, os warren documentaram inúmeros casos, e neste livro eles nos mostram fotos reais de atividade paranormal em ação, além de conteúdos de gravações de áudio, onde eles conseguiram obter voz de espíritos, fantasmas e até demônios. Este livro é sem dúvida, um dos maiores instrumentos de estudos para quem gosta de demonologia. 
Recomendo a todos.


Informações bibliográficas 

Diretor Editorial: Cristiano Menezes
Diretor Comercial: Chico de Assis
Editor: Bruno Dorigatti
Editor Assistente: Ulisses Teixeira
Capa e Projeto gráfico: Retina 78
Designers Assistentes: Pauline Qui, Raquel Soares
Revisão: Gustavo de Azambuja Feix, Retina Conteúdo
Impressão e acabamento: Ipsis Gráfica
Tradução: Giovanna Louise Libralon

[2016] Todos os Direitos desta edição revervados à DarkSide Entretenimento LTDA.
www.darksidebooks.com




Murilo Antunes
Editor - Executivo

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Mistério e Horror em Amityville

Quando se fala em casas mal-assombradas, Amityville vem logo à mente. Em 1965, a família DeFeo comprou uma casa no bairro de Amityville, ao sul de Long Island, em Nova York, onde o casal e os cinco filhos foram morar.


amityville

O filho mais velho, Ronald DeFoe Jr. possuía problemas com drogas e se metia em brigas constantemente.
Em 13 de novembro de 1974, Ronald surtou e matou todos os membros de sua família com uma carabina. Inicialmente, ele colocou culpa na máfia pelos assassinatos, mas não demorou a assumir a autoria dos crimes.
Ronald foi preso e julgado a 100 anos de prisão, cumprindo pena na prisão de Green Haven, em Nova Iorque.
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MASSACRE DA FAMÍLIA DEFEO É CHEIO DE MISTÉRIOS

Alguns fatos permanecem sem explicação nos assassinatos da família DeFeo.
Ninguém da família e nem mesmo os vizinhos teriam acordado com os disparos feitos a carabina, que é uma arma extremamente barulhenta. Outro mistério, é que as pessoas da família haviam sido colocadas de bruços antes da morte.
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Ronald DeFeo falou em seu depoimento que quando começou a matar sua família, não conseguiu mais parar, pois ouvia vozes que o mandavam fazer aquilo, tendo tudo ocorrido muito rápido.
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CASA FOI VENDIDA APÓS MASSACRE

Um ano após os assassinatos, a casa foi vendida para a família Lutz, que era constituída por um casal e seus três filhos, de 9, 7 e 5 anos. Os novos moradores sabiam o que havia ocorrido na casa, mas diziam não se importar, já que antes de se mudarem, um padre foi abençoar o local.

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Contudo, não foi como eles esperavam, pois ocorrências estranhas começaram a ser observadas na casa, como janelas e portas que se abriam, barulhos constantes, visões de fantasmas, objetos arremessados e enxames de moscas que surgiam do nada.
O marido, George Lutz, passou a acordar todos os dias às 3h15, que foi o horário em que teria ocorrido o massacre, e a esposa, Kathy Lutz, tinha pesadelos constantes com os mortos.
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Outro fato curioso, foi que os Lutz descobriram uma sala secreta, que não fazia parte da planta da casa. A sala tinha as paredes pintadas de vermelho. O cachorro da família não chegava perto do local.
Na época, uma das crianças da família chegou a falar sobre um “amigo invisível” que tinha olhos vermelhos. Com isso, os Lutz abandonaram a casa somente 28 dias após terem se mudado, deixando todos os seus pertences para trás.
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CASA FOI OBJETO DE INVESTIGAÇÃO

Ao saber dos fenômenos paranormais que ocorreram em Amityville, diversos paranormais foram investigar o local, entre eles o famoso casal de demonologistas, Ed Warren e Lorraine Warren.

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A conclusão foi de que a casa era realmente assombrada. Ed Warren morreu em 2006, mas Lorraine Warren até hoje afirma que a casa é realmente mal-assombrada, e que, juntamente com o marido, passou por experiências terríveis no local.
Atualmente, a casa está à venda por cerca de R$ 320 mil reais, um preço bem abaixo de seu valor, mas mesmo assim ninguém quer comprar o imóvel pela fama que ele carrega.

HISTÓRIA INSPIROU LIVROS E FILMES

Em decorrência dos assustadores eventos que ocorriam na casa, o escritor Jay Anson foi chamado pela família Lutz para escrever um livro sobre o assunto. O livro nomeado de “Terror em Amityville” é classificado como uma história baseada em fatos reais.

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Rapidamente o livro se transformou em um best-seller, vendendo mais de 3 milhões de cópias. A família Lutz, seguindo o embalo da fama repentina, viajava o país contando histórias da casa.
Em 1979 foi lançado o primeiro filme baseado no livro. Nos anos seguintes, o filme teve mais três sequências. Em 2005, foi lançada uma refilmagem da produção original.


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