Investigação Paranormal Brasil

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Incêndio em boate Kiss: Acidente ou Sacrifício?



Estranhas "coincidências" sobre a tragédia que houve na Boate Kiss em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O incêndio deixou mais de 230 mortos, além de inúmeros feridos. Pode soar um pouco impróprio tratar este evento desta forma, mas é necessário abordar temas e assuntos que não estão na mídia comum.

Será que este incêndio foi premeditado?

233 pessoas morreram nesse incêndio

Lembrando que o dia 27 de janeiro (2+7=9) é o dia Internacional em Memória do Holocausto. Confira este texto na íntegra, do jeito que foi escrito, que está circulando pela internet. Mas depois de apresentar os fatos aqui tire suas conclusões. 


A Jovem Michele Cardoso que morreu no incêndio da boate Kiss fez pedido de socorro pelo Facebook
Pode não ter sido apenas um acidente ou coisa do tipo, se vocês ligarem as coisas podem perceber isso. O cartaz da banda, era uma caveira pegando foco e no fundo várias caveiras dançando pegando fogo também.

Agora começa a coisa mais estranha, a última música que foi tocada foi Die Young, que traduzindo significa Morrer Jovem. Essa música causou muita polêmica nos EUA, pois para muitos se trata de um mega incentivo a um sacrifício Illuminati.

Os seguranças fecharam todas as portas! Se alguém chegasse e falasse que estava havendo um incêndio o mais sensato seria abrir as portas, até porque eles não iriam querer morrer e muito menos serem acusados por serem responsáveis pela morte de mais de 200 pessoas.

Uma coisa estranha também é que uma sobrevivente disse que viu uma mulher de vestido vermelho sorrindo pra todos (isso é bizarro O.o).

Agora, ta vendo esse cara aqui que tirou foto do lado do cartaz da banda?

Foi ele quem jogou o sinalizador que fez começar o "incêndio acidental". Além disso tudo que é super estranho, na página da Kiss no facebook foi postado assim no dia da festa "hoje temos a banda gurizada, a kiss vai pegar fogo" logo depois do incêndio o post foi apagado, estranho não? Outra coisa super estranha foi que o só morreu um integrante da banda (ele era o mais novo) só porque ele não conseguiu sair da fumaça, os outros mal se feriram, se não fosse por isso, todos os integrantes da estavam bem e vivos. 

Poderia acontecer um acidente de tamanha proporção numa boate por causa de um sinalizador?

Veja também: Videos da camera de Segurança sumiram e muitas outras informações sobre o possivel"Sacrificio".

Vídeo do momento do resgate das vitimas:

 

As gravações das câmeras de segurança da boate sumiram.

Qual a primeira coisa a se fazer para esconder um crime? Apagar os vestígios certo? Bem é isso que a polícia desconfia tanto que pediram a prisão temporária do dono da boate Kiss, e mais dois integrantes da banda que se apresentava no dia. 

A polícia resolveu prender as pessoas envolvidas depois que as gravações do circuito interno segurança, sumiram. Sim, das duas uma, ou essa fita contêm claramente que os seguranças fecharam as portas da boate até as pessoas estarem bem "mortas", vulgo asfixiadas pela fumaça altamente tóxica, ou a prefeitura também tem rabo preso, e está envolvida no esquema, lembrando que o alvará estava vencido, mas a festa rolava solta na boate. 

A grande mentira do dono da Kiss 

No domingo, ao ser questionado sobre o desaparecimento dos aparelhos que registravam as imagens da boate, Kiko o dono da boate, disse que os objetos haviam sido retirados há cerca de três meses para manutenção. Segundo o delegado, somente a perícia poderá dizer quanto tempo o material foi retirado do estabelecimento. 

Essa boate tem 'coincidências' demais que favoreceram ao 'acidente'... 

  • Extintor não funcionou; 
  • Sistema contra incêndio não funcionou; 
  • O cara jogou um sinalizador contra o teto;
  • O circuito interno de vigilancia sumiu; 
  • O Cartaz da boate do dia da festa era todo mundo queimando; 
  • Os seguranças fecharam as portas; 
  • Só tinha uma saída, e não era a de emergência.

A verdade é que os vídeos poderiam ajudar a polícia a descobrir se os seguranças teriam realmente impedido a passagem das pessoas durante o incêndio e até mesmo o que teria ocasionado a tragédia. Se for isso que eles estão escondendo pode ser que realmente tenha acontecido um grande sacrifício nesta data fatídica, mas cabe a cada um refletir sobre isso.

O que vocês acham?



                              Atenção!

O blog ''Investigação Paranormal'' declara que não afirma nada neste post, e se resguarda inteiramente das críticas que venham ser destinadas a ele. Damos total crédito desta publicação a fonte acima citada.

Bizarro: Pênis no braço (+18)

Esse post possui conteúdo que pode ser considerado chocante para algumas pessoas. Antes de tudo lembre que não é só um pênis, e um sim procedimento cirúrgico (muito bizarro diga-se de passagem). Agora que está ciente, clique em CONTINUE LENDO para a ver matéria inteira.




O que a ciência não consegue hoje não é mesmo? A tecnologia sempre ajudou a salvar vidas, e dessa vez ajudou a salvar um pênis. Isso mesmo. Bem, a história é a seguinte, um rapaz chega a unidade de emergência dizendo que havia caído embaixo do seu próprio cortador de grama, que por consequência rasgou sua calça, e claro, seu pênis. (se você é homem, tenho certeza que sentiu um leve incômodo entre as pernas ao ler isso).

O cirurgião disse que era possível  sim colocar o amiguinho do cara de volta no lugar, porém sua virilha estava muito danificada (afinal, um cortador de grama passou ali né) e teria que esperar algum tempo, até que as partes baixas estivesses em boas condições para o procedimento.

Aí que entra a parte bizarra (não que a notícia até aqui tenha sido das mais normais), o pênis dele precisa ficar em algum lugar para que não apodrecesse lógico, e com fluxo sanguíneo para manter o "bicho" vivo. O médico decidiu então implantar o pênis do paciente no braço (do paciente claro kkkkkkkk) temporariamente. O resultado foi esse:

Não sabia que o pênis sem pele parecia um pescoço de galinha IUHASDUIHASDUAS




Quando o homem já estava recuperado e pronto para receber a operação, o pênis foi retirado do braço e colocado de volta no lugar. As fotos abaixo mostras o pênis após a cirurgia e já cicatrizado mostrando que correu tudo bem, respectivamente. O paciente também disse que sexo não é problema, o pênis continua cumprindo todas suas funções. E também vai tomar mais cuidado com objetos cortantes não é mesmo?


domingo, 3 de abril de 2016

4 tratamentos médicos aterrorizantes que já foram usados


1. A “cura” para o feminismo

Já no fim do século 18, os médicos tiveram que enfrentar uma “epidemia” que parecia não ter explicação: mulheres se comportavam de maneira estranha, se recusando a jantar na despensa e exigindo direito de voto. Para o neurologista Silas Weir Mitchell, a solução era simples: curar a “histeria”.
As sessões desenvolvidas pelo médico consistiam em repouso absoluto em camas que eram desenvolvidas para pessoas em coma ou mortas. As mulheres diagnosticadas com tal “doença” eram obrigadas a ficar por até 60 dias sem falar, ler, desenhar ou qualquer atividade que pudesse estimular suas mentes.
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Para piorar, como parte do tratamento, elas eram alimentadas apenas com pão, manteiga, leite e costeletas de carneiro. O motivo? Mitchell estava convencido de que mulheres mais gordas sofriam menos com tais “problemas mentais”.
Para evitar a atrofia muscular, enfermeiros realizavam massagens nas pacientes – acredite, foi daí que surgiu o vibrador!
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Entre as mulheres que receberam o tratamento, estavam as escritoras Virginia Woolf e Charlotte Perkins Gilman, que alertaram para os efeitos contraproducentes e acusaram o método de ter o objetivo de perpetuar a subjugação das mulheres.
Para ninguém alegar que não estamos contanto a história por completo, alguns homens também recebiam estes cuidados. Mas, por algum motivo que nós desconhecemos, eles tinham a opção de “descansar” ou viajar para o Oeste e desfrutar de atividades terapêuticas, como equitação e caça. Bem justo, né?

2. Para a gagueira, a solução era cortar a língua

Acredite, a medicina do século 18 é uma caixinha de surpresas! Se você fosse gago, corria o risco de ter sua língua cortada! Para que você possa sentir um pouco do drama, olha só os materiais usados no procedimento:

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Quem teve a ideia de tal técnica foi o cirurgião alemão Johann Friedrich Dieffenbach, que acreditava que a gagueira era causada por espasmos na “caixa de voz” que ressoavam no comprimento da língua. Assim, o tratamento consistia em fazer uma incisão horizontal na raiz da língua e retirar um pedaço do órgão.

3. Para detectar problemas com a urina, nada melhor do que bebê-la

Nem sempre os médicos tiveram à sua disposição equipamentos e métodos tecnológicos para descobrir o que os seus pacientes tinham de errado. Lá no início da profissão, basicamente, o problema tinha que ser algo que eles pudessem ver, ouvir, cheirar, tocar ou sentir o gosto.
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Sendo assim, como descobrir mais sobre a saúde interna de um paciente pela urina? Com base na observação de que as formigas eram atraídas para a urina de pacientes diabéticos, alguns médicos chegaram à conclusão de que tal líquido, secretado pelos rins, deveria ser doce. Já que eles não podiam treinar os insetos para os diagnósticos, a solução encontrada foi beber o xixi dos pacientes.
Em 1674, o médico Thomas Willis observou que a urina de um de seus pacientes diabéticos era “maravilhosamente doce, como se estivesse misturada com mel ou açúcar”. Eca!

4. A cura das hemorroidas envolvia um ferro em brasa

Vamos combinar, até hoje ninguém quer ter hemorroidas! Mas, se você fosse azarado o suficiente para sofrer deste problema na Idade Média, não pense que ganharia uns cremes e almofadinha para sentar! O tratamento era à base de ferros em brasa que eram colocados lá mesmo, onde não bate Sol!

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sábado, 2 de abril de 2016

Investigador Paranormal se Esfaqueia em Uma Casa Assombrada


Um investigador paranormal passou a noite em uma casa onde seis crianças e dois adultos foram mortos por um assassino em 1912. Surpreendentemente, Robert Laursen, de 37 anos, esfaqueou-se no peito, sem razão aparente, pouco antes de 1 hora da manhã de sexta-feira (07-11-14), no Villisca Ax Murder House, uma atração turística em Villisca, Iowa (EUA).

Robert foi levado ao hospital após o ataque. As autoridades locais não conseguiram atribuir um motivo para suas ações.

O Ax Murder House é o local de um terrível assassinato 1912, onde oito vítimas foram mortas por um assassino enquanto dormiam. O assassino usou um machado, e nunca foi capturado.


Segundo as autoridades locais, Robert foi à residência para a realização de uma “investigação paranormal,” quando acabou se esfaqueando no peito com um objeto desconhecido.

Não está claro qual o local da casa que ele estava no momento. Ele foi retirado da residência por dois companheiros. Policiais do condado de Montgomery, Iowa, disseram que não havia nenhuma indicação de crime no local, portanto, nenhuma acusação criminal será emitida por enquanto.

A casa, que é uma atração turística bem conhecida, foi restaurada à sua condição de 1912 e não tem encanamento ou luz elétrica.

Robert, de Rhinelander, Wisconsin, foi levado para um hospital local e, em seguida, encaminhado para o Centro Médico de Creighton, para um tratamento mais sério.

A dona da residência, Martha Linn, que está no Registro Nacional de Lugares Históricos, descreveu o acontecimento como “chocante”.

Martha, de 77 anos, disse: “É meio chocante acordar e ouvir que alguém quase morreu em sua atração turística. Eu não posso imaginar porque alguém faria algo como isso para si mesmo.” Segundo Martha, um fluxo constante de entusiastas visitam a casa, onde as excursões de um dia e as noites no local estão em oferta, na esperança de resolver o caso.

No entanto, nada violento ou perigoso já aconteceu na atração nos últimos 20 anos em que tem ficado aberta.


Observem, na foto acima, as bonecas usadas para ornamentar o lugar. Elas não fazem vocês lembrarem de verdadeira boneca Annabelle?

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sexta-feira, 1 de abril de 2016

A verdadeira história de "A Bruxa de Blair"






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No filme, três estudantes de cinema embrenham-se nas matas do estado de Maryland para fazer um documentário sobre a lenda da bruxa de Blair, e desaparecem misteriosamente. Um ano depois, uma sacola cheia de rolos de filmes e fitas de vídeo foi encontrada na mata. As imagens registradas pelo trio dão algumas pistas sobre seu macabro destino. O filme foi um imenso sucesso, tanto que os diretores, que haviam gasto na obra algumas dezenas de milhares de dólares, faturaram algumas centenas de milhões de verdinhas, se aposentaram logo em seguida. Ou seja o filme não era verdadeiro, como alguns chegaram a pensar na época, mas foi filmado para ser, tanto que os personagens Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams, são os nomes reais dos atores...A pouco tempo pudemos ver Heather, no filme "Cadáveres 2". A história do filme pode não ser real, mas o filme foi baseado em uma lenda, e nós vamos conhecer ela agora...


                                

A história dessa cidade, chamada de Blair, é mais antiga do que se possa imaginar, remontando o ano de 1771 que foi a data de sua fundação, quando ela tinha não mais do que duas ruas e uma dúzia de casas. Durante 14 anos a cidade prosperou normalmente, até que no fim de 1785, uma mulher que vivia no local, Elly Kedward, foi acusada de bruxaria. Algumas crianças disseram que ela as levava para sua casa e tirava sangue dos pequenos.
Mapa da cidade de Blair
No meio do inverno daquele ano, a mulher bruxa foi considerada culpada e foi expulsa do vilarejo, sendo deixada na floresta a sua própria sorte, o que certamente deve ter causado sua morte. Talvez ela tenha morrido congelada, mas dizem que ela se afogou depois de cair na água gelada enquanto andava na floresta a noite.

                                    

Um ano se passou até que as coisas começaram a ficar feias na cidade. Durante o rigoroso inverno de 1786, todas as crianças e adultos locais que haviam acusado Elly de bruxa simplesmente desapareceram sem explicação alguma. Todos que sobraram juraram jamais citar o nome da bruxa de novo.

Muitos anos se passaram e um novo século havia surgido. E foi no ano de 1809 que um misterioso livro surgiu, com o nome de "O Culto da Bruxa de Blair". A única edição dele está bastante destruída e mal pode-se ler seu conteúdo, mas pequenas partes ainda legíveis nos revelam que ele conta a história de Elly, a bruxa que foi abandonada na floresta para morrer.

O livro "O culto da Bruxa de Blair"
Leia abaixo alguns trechos do livro:

“A velha horrorosa arrancou a cabeça do menino do corpo e manchou toda a Igreja com o sangue quente dele. Notei que um dente de cão surgia na perna dela… e ela controlava os animais da floresta.”

“Dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça.”

“Despertando em uma noite, ele viu claramente uma mulher entre o berço e as camas ao lado, olhando sobre ele. Ela desapareceu… E ele encontrou todas as portas batendo… Logo viu a mesma mulher, na mesma aparência novamente, e disse: “Em nome de Deus, o que é que você é?” Ela caminhou para longe e no seu lugar havia sangue…”

“Ela foi acusada de bruxaria por diversas crianças na vizinhança, Kedward antes dos magistrados, negou a acusação que está sendo colocada em cima dela…”


Em 1825, logo depois da cidade deixar de se chamar Blair e se tornar Burkittsville, as coisas começaram a ficar realmente assustadoras, pois a morte de uma criança fez com que todos temessem a volta da bruxa, pois no mês de agosto daquele ano, 11 pessoas assistiram uma menina de apenas dez anos morrer afogada no riacho Tappy East. Todos que assistiram o terrível acontecimento dizem que viram claramente uma mão pálida brotar da água e puxar a menina para morte.

O corpo dela jamais foi encontrado, apesar de todos o esforço. E parecia que algo não queria que fosse, pois durante 13 dias após o afogamento, o riacho ficou obstruído por madeiras e gravetos, como se quisessem dificultar as buscas.

Depois disso, a cidade viveu uma época de calmaria. A lenda da Bruxa foi quase esquecida por todos, mas apesar de 60 anos terem passado sem uma grande tragédia, parece que a maldição estava apenas adormecida, pois em 1886 ela voltou com uma força jamais antes vista nesse mundo.

Robin Weaver era um menino de oito anos, morador da cidade de Burkittsville, que um dia no passado havia sido a vila de Blair. Mas apesar do lugar ter mudado de nome, a floresta maldita ainda estava lá, esperando algum desavisado. E para o azar de Robin e sua família, ele acabou se perdendo lá em uma tarde, e quando a noite chegou com toda sua escuridão o garoto não retornou, fazendo todos temerem o pior.

Assim que a notícia do desaparecimento se espalhou pelo local, uma equipe de busca foi montada para tentar resgatar o garoto. Dessa maneira, cinco homens partiram em uma jornada noturna para dentro da floresta da Bruxa, sem temerem nada, pois o que poderia acontecer com eles estando todos juntos?

Mais de um dia se passou, e o grupo de busca não retornou, muito menos o menino sumido. Pensando que talvez os homens estivessem perdidos, talvez por causa da noite ou quem sabe a floresta poderia ter os enganado. Por esse motivo, uma segunda equipe partiu em busca da primeira e ainda acreditando que poderiam achar o pequeno garoto.

Depois de algumas horas de busca, os primeiros homens foram encontrados, mas aquela altura eles eram apenas pedaços, pois todos tinham sido estripados e suas vísceras estavam espalhadas pelo chão, com os rostos deformados e as mãos amarradas. Vendo aquela cena infernal, o segundo grupo partiu de volta para cidade, tentando encontrar ajuda para remover o que havia sobrado dos corpos. Para a surpresa de todos, os mortos simplesmente haviam sumido do lugar onde foram encontrados, e nas folhas restava apenas um pouco de sangue seco.

As buscas foram suspensas, pois não havia ninguém com coragem o bastante para entrar na maldita floresta de novo, pois todos temiam o mesmo fim dos primeiros homens que lá entraram. Por isso, Robin Weaver jamais foi visto nesse mundo novamente e seus pais não tiveram um corpo para enterrar.

Durante muitos anos, poucos ousaram entrar na floresta, temendo por suas vidas e a lenda da Bruxa que permanecia viva na mente de todos. Contudo, em 1925, doze anos depois de ter ido morar na cidade de Burkittsville, Rustin Parr resolveu construir uma casa no meio da mata, em um lugar que ficava a mais de quatro horas de caminhada da cidade.

Rustin Parr
Certamente muitas pessoas pensaram que ele estava louco, mas após cinco anos de muito trabalho, a casa ficou pronta. Durante algum tempo Rustin ainda ficou na cidade, pois trabalhava na loja do seu tio, mas após sua tia morrer a loja foi fechada e seu tio foi morar em outro lugar. Sem mais nada que o prendesse ali, ele foi morar de vez no meio do mato e cada vez menos era visto em Burkittsville. Dizem que chegou a um ponto onde ele aparecia na cidade apenas duas vezes ao ano.

Nesse tempo, os moradores pensavam que talvez tudo que tinha acontecido até hoje não passavam de histórias contadas por seus parentes mais velhos, pois se a Bruxa havia matado cinco homens em uma noite, como apenas um que vagava quase todos os dias pela floresta não era atacado? Isso fez com que a crença na Bruxa fosse diminuindo.

Até 1940, a vida em Burkittsville estava pacata, com Rustin Parr vivendo na floresta e a lenda sendo esquecida. Mas no dia 13 de novembro de 1941, a vida mansa de Burkittsville ficaria agitada e Rustin Parr deixaria de ser o maluco do mato para se tornar suspeito de terríveis crimes.

As jovens vítimas
Naquele fatídico dia, Emily Hollands saiu para rua, o que sempre fazia normalmente para brincar com seus amigos. Porém nessa tarde ela foi chamada por um homem que a observava a tempo. Quando a menina chegou perto, foi pega com força e sua boca tapada pela mão, não podendo emitir nenhum som. Assim, Emily foi pega sem conseguir se quer pedir socorro.

A garota foi carregada até a floresta, onde foi amordaçada, tendo suas mãos e pés amarrados. Durante horas ela foi carregada como um saco se batata nas costas do homem, até que chegaram a uma casa no meio do nada. Por um tempo, Emily ficou jogada no chão choramingando, enquanto seu sequestrador estava em outra parte da casa se arrumando.

Depois de um tempo ele voltou, e um ritual macabro foi iniciado, ritual que tinha como oferenda a pequena garota de apenas 7 anos. A menina teve seu corpo cortado em diversos lugares com uma faca, onde símbolos estranhos eram desenhados e seu crânio foi esmagado com força, gerando um traumatismo craniano. Durante horas ela sofreu aquela tortura, até que seu pequeno corpo perdeu as forças e morreu. Emily estava toda ensanguentada e cortada, quase irreconhecível.

Menos de um mês depois, no início de dezembro, Kyle Brody, um menino que também vivia em Burkittsville, saiu para brincar e não voltou para casa. Ele também foi levado para a maldita casa no meio do mato, mas não foi morto nem oferecido em um ritual. A tortura que ele viria a sofrer seria pior do que qualquer dor física.

Depois de Emily, a primeira a ser morta é Kyle. Outras seis crianças foram sequestradas e assassinadas em rituais macabros. E Brody teve que assistir tudo, vendo as crianças serem mortas por aquele monstro, o coitado do garoto tinha que ficar em um canto da sala onde os assassinatos ocorriam, ele ouvia tudo, inclusive ele conta que Rustin falava com uma mulher enquanto cometia os crimes, chegou até perguntar o garoto se ele também a ouvia, mas ele respondeu que não. Será que Rustin Parr conversava com a lendária Bruxa de Blair enquanto matava as crianças? Ou mesmo fazia aqueles rituais oferecendo os pequenos para ela...

Por sorte, Kyle Brody conseguiu, em um momento de descuido, fugir da casa e chegar até a cidade. Seu testemunho foi a chave para a descoberta do criminoso que estava sequestrando as crianças. Os corpos dos sete mortos foram encontrados embaixo da casa de Rustin, todos em decomposição avançada.


O estranho homem que vivia no meio da floresta amaldiçoada foi a julgamento e recebeu a pena de morte por enforcamento. No dia 22 de novembro de 1941, Rustin Parr foi enforcado.

Todos acharam que tudo estava acabado e que desta vez a maldição da Bruxa havia terminado, porém ainda faltava algo e o único sobrevivente do massacre das crianças tinha um futuro sombrio pela frente.

No ano de 1957, Kyle Brody, o garoto que viu todos os outros serem mortos, foi internado em um hospício depois de ter sido preso varias vezes por vagabundagem. E durante anos ele foi sendo jogado de um manicômio para outro, sempre causando problemas com ataques de raiva e delírios.

Kyle Brody, o único sobrevivente do massacre na floresta, já adulto em 1957.
Em 1961, depois de receber a refeição do dia, Kyle pegou a colher de madeira que recebeu para comer e começou a raspá-la no chão até que ficou afiada. Com a arma pronta, ele a enfiou bem fundo em seu próprio pulso, rasgando sua carne e veias, fazendo o sangue jorrar para todos os lados enquanto a vida ia deixando seu corpo. Assim morreu, sangrando até a morte, o último amaldiçoado de Burkittsville e o trabalho da Bruxa estava completo, pois todos os envolvidos com aqueles ritos satânicos tiveram uma morte macabra.

Os corte feitos por Brody em seu própria pulso
Hoje em dia, algumas pessoas ainda visitam a floresta de Blair, em busca da Bruxa, mas ela jamais se manifestou de novo.Mas como se sabe, ela costuma sumir de tempos em tempos, até sua historia sumir da memória, então ela volta com um golpe ainda maior, matando todos que estiverem envolvidos, sejam homens ou crianças, pois a maldição da Bruxa de Blair jamais se extingue, apenas espera a hora certa para atacar e ser lembrada.



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O caso Walter Collins e a bizarra troca de crianças arquitetada pela polícia de Los Angeles

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Tudo começou com o desaparecimento de Walter Collins aos 9 anos de idade no dia 10 de março de 1928. Walter filho de uma mãe solteira Christine Collins e o seu desaparecimento caiu na mídia rapidamente. A polícia de Los Angeles corrompida e pressionada pela mídia planejou algo extremamente cruel. Arquitetaram uma troca e colocaram outro garoto no lugar de Walter. O impostor entregue a mãe era na realidade Arthur Hutchins Jr., um pequeno fugitivo de Illinois que com a ajuda dos corruptos se passou por impostor com o objetivo de viajar pela Califórnia e conhecer seu ator favorito, Tom Mix.

Walter Collins

O que eles não contavam é que Christine iria insistir até o fim que aquele garoto não era seu filho e que Walter ainda estava por aí. Mesmo tendo argumentos sólidos que embasavam suas observações, os policiais insistiram na farsa e com medo de serem desmascarados internaram Christine contra sua vontade em um pavilhão psiquiátrico do Hospital Geral do Condado, sob o "Código 12" de internamento. O "Código 12" era um termo utilizado para prender, sem julgamento prévio, pessoas com comportamentos difíceis ou inconvenientes. Ela só foi posta em liberdade dez dias mais tarde após a parte da polícia não corrupta interrogar o garoto e conseguir uma confissão que chocaria o país na época, que ele não era Walter Collins e na verdade se tratava de Arthur Hutchins Jr. Após a confissão do garoto, Christine não só foi libertada como também o caso voltou a ativa.

O impostor Arthur Hutchins Jr.

 Paralelamente ao desaparecimento de Walter, algo bizarro vinha acontecendo no vilarejo de Wineville, condado de Riverside. Lá ocorreram "os assassinatos do galinheiro de Wineville" entre 1928 e 1930. Tais mortes foram aqrquitetadas pelas mãos de um sádico psicopata chamado Gordon Stewart Northcott, que sequestrava garotos na faixa dos 10 anos e os levava para seu galinheiro onde abusava, torturava e matava as crianças. Junto de Gordon, existiam dois cúmplices, um era seu sobrinho, Stanford Wesley Clark de quinze anos e sua avó ou suposta mãe, Sarah Louise Northcott.

Tudo começou a se encaixar quando Stanford acusou seu tio de maus tratos e abusos sexuais além do assassinato de três garotos, um deles, Walter Collins. No local foram encontrados machados, ossos, cabelos e os dedos de três vítimas em cal, enterrados atrás do galinheiro. Stanford diz que Gordon também matou um garoto mexicano, que nunca teve sua identidade revelada. Sem os recursos científicos atuais, como o exame de DNA, era extremamente difícil confirmar a quem pertenciam os corpos encontrados.

Gordon Stewart Northcott
Gordon fugiu, mas foi encontrado no Canadá e imediatamente levado para à prisão de San Quentin. Após julgamento, foi condenado por sequestros, torturas, abusos, assassinatos e desmembração de pelo menos três menores, um deles, Walter Collins. Sua sentença foi a forca.

Antes de ser enforcado, Northcott assumiu o assassinato de todas as crianças, inclusive Walter, mas voltou atrás neste caso. Anos mais tarde um dos garotos desaparecidos, e que Northcott teria confessado o assassinato, apareceu vivo e isso aumentou as esperanças de Christine Collins na busca por seu filho. Ela morreu sem desistir, mas Walter nunca foi encontrado. Sua saga foi retratada no filme A Troca estrelado por Angelina Jolie.

Christine Collins

Artigo original. Sua reprodução é livre desde que seja incluída a fonte.
Lei n.º 9.610/98.
Fonte: Arquivo Misterioso
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