Investigação Paranormal Brasil: AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON
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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A Música que levou mais de 100 pessoas a cometerem suicídio

Ao som de Domingo Sombrio mais de de 100 pessoas já cometeram suicídio. Pelo menos, é o que conta a história daquela que é provavelmente a música mais triste do mundo. A composição ficou mundialmente conhecida como “A canção Húngara do Suicídio”.

O misterioso caso da música relacionada a vários suicídios





O músico e pianista Rezső Seress, da Hungria, foi quem compôs em 1933 a sombria letra da canção Szomorú Vasárnap (título original em húngaro). Quando foi gravada por Pál Kalmár, em 1935, a canção do suicídio tomou conta das rádios na Hungria.

Pál Kalmár - Alchetron, The Free Social Encyclopedia

Na década de 30, inúmeros casos de suicídio foram relacionados à canção. Conta-se que até mesmo antes da sua publicação, ela já fazia vítimas, o segundo editor a receber os versos se suicidou.
Os relatos dizem que as pessoas que se mataram foram encontras com os versos da música rabiscados em um pedaço de papel nas mãos ou que foram encontradas as letras nos seus diários.

A legendás Szomorú vasárnap dedikált szövege bukkant fel egy ...

Versos Fúnebres

De qualquer forma, os seus versos são realmente deprimentes e melancólicos. É narrada sobre a perspectiva de quem perdeu o seu grande amor e está beira de cometer o seu próprio suicídio a fim de se encontrar com a amante.

segredos de um domingo sombrio
“O domingo é sombrio / As minhas horas sem sono / Queridas as inúmeras sombras com as quais convivo / Pequenas flores brancas não te acordarão / Não onde o treinador negro da dor te levou / Os anjos não pensam em te devolver jamais / Será que eles ficariam zangados se eu me juntasse a ti?”
“Domingo sombrio”
“O domingo é sombrio / Passados nas sombras / O meu coração e eu decidimos acabar com tudo / Daqui a pouco haverão flores e orações que dizem saber / Mas não os deixem chorar / Deixem saber o quão feliz estou por partir / A morte não é um sonho / Pois na morte eu te acaricio com o último suspiro da minha alma / Eu te abençoarei”

“Domingo sombrio”
“Sonhando / Eu estava apenas sonhando / Acordo e te encontro dormindo no fundo do meu coração / Querida, eu espero que o meu sonho nunca te persiga / O meu coração está te dizendo o quanto eu te quero”
“Domingo sombrio”
“Domingo sombrio”


Cenário Sombrio

Durante o período da depressão húngara, na década de 1930, o aspecto sombrio da música ia de encontro ao sentimento húngaro do país, que passava por uma grande depressão.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...
Assim como a situação do mundo, período entre guerras e pós o colapso da queda da bolsa de valores (1929). Tal cenário pode explicar o sucesso da música e, principalmente, as histórias sombrias à ela relacionadas.


A canção do suicídio foi banida das rádios

A canção chegou a ser proibida na Hungria, o que teve resultado contrário, pois fez o interesse pela música se multiplicar.
Em 1941, foi quando a canção do suicídio realmente alcançou um sucesso estrondoso, ela foi regravada em inglês por Billie Holiday e recebeu o título de Gloomy Sunday.
BILLIE HOLIDAY AND THE GLOOMY SUNDAY CURSE — American Hauntings
A negatividade também se repetiu, tanto que no início dos anos 40, alguns lugares nos EUA se recusaram a reproduzir os versos da canção porque elas estavam perturbando os cidadãos.

Inspiração para a música sombria


A lenda conta que a inspiração para os versos foi o término do relacionamento de Seress com uma amante. Já outras versões dizem que ele fez uma descrição do período de guerras e previu uma destruição do mundo.

É importante salientar que Seress era comunista e era pessimista em relação ao sistema vigente, então ele teria colocado os seus desapontamentos e tristezas na letra. Há ainda quem diga que a inspiração foi a namorada suicida do seu amigo László Jávor, que foi quem fez os arranjos da canção.
Conheça a história de Gloomy Sunday, a música mais triste do mundo ...

O próprio compositor se suicidou


Após a música alcançar o sucesso, segundo contam, Seress se reconciliou com a amante, entretanto, logo depois, ela foi encontrada envenenada e com um bilhete nas mãos, na qual continha a letra de Domingo Sombrio.
O próprio compositor da canção do suicídio se matou. Na primeira tentativa, em 1968, Seress se jogou de uma janela, entretanto sobreviveu. Então, mais tarde, ele se matou com uma corda no hospital.
Seress se tornou mais depressivo após o sucesso da música, ele viveu pobre e leal ao partido comunista e recusou-se a receber os royalties da música nos Estados Unidos.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...

Domingo Sombrio continua famosa após 80 anos

Quase cem anos se passaram, e Domingo Sombrio já foi gravada cerca de 79 vezes por diversos artistas, incluindo Lou RawlsRay CharlesElvis CostelloSarah McLachlan e Björk.
Contudo, muitas das versões foram adaptadas sugerindo que o suicídio era apenas um sonho. A canção também inspirou o filme alemão “Domingo Sombrio – uma música de amor e morte”, em 1999.
A canção que causou o suicídio de mais de 100 pessoas | Acredite ...



quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O Cordel de Sangue - Aislan Colter

Boa tarde, fazia tempo que eu não dava uma dica Literária aqui no blog, mas hoje vamos mudar isso. E pra voltar com tudo, vou apresentar hoje uma maravilhosa obra do brilhante escritor Aislan Colter

Mas quem e ele??? Calma, irei apresenta -lo.


Aislan Coulter é um escritor brasileiro de horror e suspense. Nasceu no dia 24 de junho de 1980, na cidade de Rancharia-SP. O primeiro contato com a literatura foi na infância, a estante de livros do avô - Francis Leslie Coulter, um britânico veterano da Primeira Guerra Mundial, ávido leitor de ficção científica e mistério. Descobriu o universo do Storytelling e do cinema através de sua tia Shirlei Coulter, sua companheira de sessões de matinê. 

Conheceu a primeira sala fria e repleta de estantes aos dez anos; sua mãe trabalhava em uma biblioteca. Mais tarde seu pai apresentou o mundo dos quadrinhos. 

Ganhou seu primeiro prêmio de escrita aos 11 anos e nunca mais parou de escrever. Estudou Produção Textual, Letras e Pedagogia. Participou de várias antologias de terror e ficção.

É autor do livro O Cordel de Sangue.

Vive com a esposa e o filho no interior de São Paulo, nas horas vagas é guitarrista de uma banda de rock ‘n roll.

Apresentações  feitas, vamos para a melhor parte, uma antologia de contos no Sertão dos cangaceiros é  a razão que me traz a esse post, tive conhecimento dessa obra, e será a próxima da minha lista, prometo que em breve trarei uma resenha contando a experiência que tive lendo " O Cordel de Sangue", chega de enrolação e vamos ao que interessa.


O Cordel de Sangue é uma antologia de contos no Sertão dos cangaceiros. As narrativas seguem a partir da morte de Lampião e seu bando. As onze histórias trazem o melhor do horror gore.

São tripas caindo pra fora, crânios estourando - feito laranjas lançadas contra um muro -, vísceras sendo pisoteadas por lobisomens, vampiros abocanhando pescoços, pactos em encruzilhadas, seres do folclore brasileiro, prostíbulos cheios de doenças, estupradores de cadáveres.



Como presente para meus queridos leitores, deixarem um trecho desta brilhante narrativa.


O CORDEL DE SANGUE

Emboscada


É pura verdade - e tão somente verdade - que um homem decapitado pode enxergar por alguns segundos e, com muita sorte, alcançar a misericórdia. Mas é preciso sorte, muita sorte mesmo. 

Com o maxilar pendendo e o sangue banhando o braço do carrasco, sobra, normalmente, pouco tempo para a redenção. Primeiro, pelo fato de ser um bocado estranho - talvez seja a sensação mais estranha do mundo - olhar para uma plateia paralisada e ansiosa por sangue. Segundo, porque as palavras não saem; o queixo fica longe pra burro da parte superior da boca - a sensação de não ter o domínio da mandíbula é agonizante.

Os olhos disparam de uma orelha à outra e voltam para o centro da face na tentativa de reconhecer alguém na, agora, desvairada multidão - o povaréu vai à loucura nos últimos instantes. 

Para o decapitado, esses segundos - três segundos para ser exato - parecem minutos. O grande desperdício está na lógica: pavor + falsa sensação de tempo = morte. Os olhos se fecham. Nada de perdão. Nada de paraíso. 

É tudo muito rápido. Em um roteiro improvisado, e ao mesmo tempo previsto, o carrasco estende o braço, exibindo a cabeça ensanguentada e sem cor. Os olhos percorrem de uma orelha a outra. O povaréu se cala. O queixo fica pesado, o tecido estica, parece que vai tocar o chão. O carrasco, dotado de um poder momentâneo, estufa o peito e sacode a cabeça. O sangue escorre pelos braços, empossando em seu peito para em seguida banhar o abdômen. A plateia grita eufórica. Sem o domínio da mandíbula, o decapitado tenta dizer alguma coisa. Os olhos, cambaleando, voltam para o centro e se fecham. 

É uma morte dos diabos. 

É desconfortável ouvir sobre esse tipo de execução. O cenário é sempre o mesmo: um dia cinzento. Parece que o clima adivinha tudo isso. Dia ensolarado. Aí alguém anuncia: 

- Morte na praça! 

O vento empurra as nuvens; o céu é uma imensa piscina de algodão. Elas começam a passear lentamente, trombando umas nas outras. Fica aquele dia triste, sem vida, com um crepúsculo sombrio. 

Outra coisa que me incomoda é o fato de o condenado sentir ânsia e não conseguir vomitar. Dá aquela porrada na parte superior do abdômen - o suco gástrico, o pancreático, a bile querem sair. Até parece que vão, mas não saem. 

Morte que também me deixa aporrinhado é a da corda. Oh, negócio traiçoeiro. Enforcamento é outro troço esquisito de se pensar. Morrer nessas condições... Deus me livre. Não existe morte mais cretina

O camarada pede perdão durante o trajeto. Reza. Revê seus conceitos. Perdoa os seus inimigos. Sobe no palanque quase santo. Continua a rezar. Recebe a corda totalmente santo. Aí começa a duvidar da amarra fina que prende suas mãos. Menospreza a talinga que açoitará o seu pescoço. 

"É só a merda de uma corda", pensa. 

Começa a se debater feito um frango quando na verdade poderia, simplesmente, encarar os fatos de uma maneira espiritual, morrer e receber a salvação. Mas não! Resolve ser o herói desatador de nós. Bate daqui, bate dali. O carrasco dá logo uma pancada na parte interna da coxa, esmagando o músculo. A corda desce, aí vem a situação mais estranha do mundo:

Erecção post mortem. 

Troço assombroso. E eu te pergunto: "Como alguém pode alcançar o paraíso de pau duro gozando em todo mundo?".

O cara morre e sente prazer. Toda aquela ladainha de perdão, de misericórdia, de paraíso vai pros ares. Ninguém entra no céu desse jeito. Ora, bolas, vai saber em que o miserável pensou no último instante, ou melhor, em que foi levado a pensar. Isso tudo é uma tremenda armadilha do destino, um tiro livre no abismo.

A melhor das piores mortes é a crucificação. E é a melhor pelo simples fato de ali, pendurado naquele madeiro farpado, você ter a oportunidade de alcançar o paraíso. 

A crucificação nos dá uma sensação concreta de abandono. Ela não deixa dúvidas de que você jamais colocará seus pés no chão novamente. E você encara a vida de outra forma. 

Lá em cima, com o sol ofuscando a visão e tosquiando a face, você começa a refletir. Você pensa em como a sua existência foi medíocre, como a sua vida foi uma merda sem sentido e sem propósito; como você foi tolo e hipócrita. 

Você, então, fica atormentado. Uma sensação de desamparo invade o seu corpo. Um abatimento moral começa a te enlouquecer. Você sente vergonha de tudo o que foi e é. Um medo incontrolável assola a sua alma. Uma sucessão de calafrios percorre o seu corpo. A artéria incha, os pulmões trabalham rapidamente, a boca seca. As batidas do coração sacodem os tímpanos. Aliado a todas essas sensações, você tem uma hematidrose - começa a suar sangue. 

Diante de todo o tormento e vergonha, a única coisa que você quer é acreditar que existe um lugar onde as pessoas se vestem de branco, limpinhas à beça, e ficam sem fazer nada, apenas gozando de coisas boas. Nesse lugar, as pessoas ficam ouvindo os pífaros, as cornetinhas douradas dos belos e assexuados alados de cabelinhos cacheados. Você acredita nisso mais do que tudo. 

A parte ruim, e constrangedora, da crucificação é aparecer nu diante de todos. As pessoas vão para perto da cruz e ficam ali, bem embaixo dela. Elas fazem piadinhas sobre seus murchos colhões. Dá uma vergonha danada. Mas, ainda assim, pensando no lance do arrependimento, é a melhor morte. Dói pra burro quando seus órgãos começam a paralisar, isso é verdade, mas dá tempo de pelo menos garantir um lugarzinho celestial e bacana. 

Muitas pessoas morreram nessas condições - gente importante; outras nem tão importantes assim. Algumas se tornaram famosas pelo tipo de morte, outras pelas últimas palavras. O mais engraçado é que nesse tipo de história sempre houve um traidor. Corrompido por moedas, para o cumprimento de uma profecia ou pelo amor de uma mulher. Feito verme se locomovendo em um intestino, como uma erva daninha em meio às hortaliças. Ele estava lá! 

O traidor é uma espécie de covarde corajoso: para esse tipo de covardia é preciso de muita coragem; para esse tipo de coragem é preciso de muita covardia. 

Aqui não foi diferente. Aquele camarada magro segurando o chapéu, vê? Ali, bem ali! Ao lado do policial que está limpando a metralhadora. Isso! Esse cabra, aí! Ele é o nosso homem. 

- Cadê Virgulinu? - o coronel diz. - Queru eli vivu, vivim da sirva. 

- Coroné! - o guarda diz. - U hômi tá mortu! 

O coronel se aproxima do corpo. 

- Maldição - ele diz em meio a um suspiro. 

- Lampião quiria morrê di morti matada, não - o outro guarda diz. - Eli rezava pá morrê di morti morrida. Mi alembro dais palavras deli naquela peleja: "Si fô pá morrê de morti matada, queru morrê a bala não, sinhô. Queru morrê igual a nossu salvadô, hômi santo, Jesuis Cristu. I incontra minha mâinha qui tá cum Nossa Sinhora e nossu Padim Ciço".

- Coroné! - o guarda diz. 

- U qui é hômi? Disimbuxa, pari de enrolação.

- O sinhô falô qui tinha 11 cabra aqui. 

- Disso eu sei, diacho... 

- Intônce... Mai aqui só tem déiz, num sabi? 

O coronel está pensativo. 

- Bora cortá as cabeça dessis cabra que essa chuva tá mi dexano um bocadu aporrinhado, num sabi? - o coronel olha para o traidor. - Onze! Corta a dessi cabra da peste tumbém.

O cangaceiro recebe um golpe na testa, o policial ao seu lado agiu rápido

Ele está estrebuchando.

Agora vem o corte. 

Blufsssblashshs cróóóquis splush! 

O premeditado e improvisado roteiro... 

Os olhos disparam. 

São apenas três segundos: 

Um... 

Dois... 

Três... 

O problema é agora, quando os olhos se fecham.

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O Cordel de Sangue, escrito por: AISLAN COULTER
Redes Sociais: Facebook
Twitter


Editor - Executivo


domingo, 22 de janeiro de 2017

Conheça a macabra história de Friedrich Jürgenson, um dos pioneiros nos estudos de fenômenos paranormais.


Qual seria a “fronteira final” da ciência quando falamos de pesquisas sobre a vida e morte? Onde exatamente acabaria a nossa jornada por este mundo? Ao longo do tempo, estas perguntas já tentaram ser respondidas por mentes brilhantes como as de Thomas Edison, Gugliemo Marconi e Nikola Tesla que, de uma forma direta ou indireta, com sucessos ou fracassos, tiveram algum tipo de contato com um recurso hoje denominado Transcomunicação Instrumental (TCI). Este termo, que significa comunicação com o mundo extrafísico, foi batizando apenas nos anos 80, na Alemanha, pelo físico Ernst Senkowski.

Os primeiros experimentos modernos em torno do que viria ser conhecido como TCI foram realizados pelo sueco Friedrich Jürgenson, um artista plástico que tinha como hobby gravar sons de pássaros na natureza. Um fato que mudaria a sua percepção aconteceu em 1959, quando ele passou a analisar com mais atenção e paciência o que havia gravado e, para sua surpresa, encontrou nos seus registros sons anormais, no caso, o de vozes humanas. Jürgenson ficou intrigado com o ocorrido já que estava completamente só e no meio de um bosque. Em um segundo momento, Jürgenson analisou os sons e percebeu palavras em idiomas diferentes, o que o levou a descartar qualquer hipótese de interferências de rádios próximas à sua localização. O principal acontecimento que o levou a se inteirar completamente nesse tipo de estudo foi quando percebeu que as vozes o chamavam pelo nome e por apelidos. 

A partir daí e até os dias atuais, os seus estudos deram impulso a uma área de conhecimento voltada ao mundo extrafísico, na tentativa de definir até onde seria possível avançar, cientificamente, em relação ao que acontece conosco depois que morremos. Atualmente, alguns médicos já buscam respostas para eventos de “quase morte”, como os que são vivenciados por pacientes que sofrem ataques cardíacos, mas uma pesquisa mais abrangente, sobre o que acontece depois que morremos, é praticamente um tabu na ciência, pois, fisiologicamente falando, a morte cerebral representaria um ponto final.

Veja abaixo alguns vídeos amadores de pessoas que buscam e estudam esses fenômenos:







Fontes:

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Sussurro no banheiro: Voz misteriosa responde pergunta de investigador as 3 da manhã

Hoje vamos divulgar aqui no blog um material inédito, para que possam analisar e tirar suas próprias conclusões, não houve nenhum estudo aprofundado sobre o fenômeno, esperamos que alguém aqui possa definir a natureza de tal acontecimento. 


Vamos ao fato:


Era mais ou menos 3:30 da manhã quando o investigador Roberto Tadeu pegou seu celular e se dirigiu ao banheiro de sua casa e começou a fazer perguntas: " Tem alguém aí?", "Eu gostaria de saber se tem alguém aqui comigo no banheiro?" , e depois de alguns segundos uma voz masculina misteriosa em tom de sussurro responde: "Sim". 


Parecer o investigador:

Eu Roberto Tadeu, investigador paranormal, tive esta experiência neste dia 22/12/2016, ás 3:30hs da manhã. Uma experiencia da qual não vou esquecer tão cedo. É a primeira vez que detecto,uma "voz" do além. Se é demônio ou algum espirito de algum falecido não sei, só sei que 3:00hs é um horário considerado demoníaco.






Da redação

sábado, 19 de novembro de 2016

Caçadora do medo: A nova série do blog Readiscreepy

O readiscreepy está com uma nova série: Caçadora do medo e vamos passar a posta-la aqui para vocês. 

Bom, eu sou a Nathália, mas meus amigos de chamam de Nath ou Folga em Pessoa. Por aqui podem me chamar de Sayaka, que me japonês significa "Clara e Brilhante" rs. Eu sou uma nova postadora aqui, espero que gostem de mim....

Adoro creepypasta e sou uma leitora do blog. Quando o Rookurou disse que precisavam de alguém na equipe, me inscrevi e voilá! Cá estou eu....

Não sou muito fã de ficar copiando creepys nem nada, então todas as creepys que eu vou postar são todas escritas por mim.

Vou começar com uma nova creepy, se chama "Caçadora do Medo". É sobre uma mulher, Hallie Sanders, uma das maiores antropólogas do século XXI. Quando ela vai á uma expedição ao deserto do Saara tem sua vida transformada em todos os sentidos, dos mais felizes... aos mais sinistros.

Preparados? Vamos lá.


sábado, 8 de outubro de 2016

A possessão demoníaca de Clara Germana Cele


Ao longo da história muitos casos de supostas possessões se tornaram famosas em diferentes países. Na matéria de hoje falaremos um pouco sobre um caso antigo e arrepiante, que aconteceu com uma jovem moça sul africana em 1906 dentro de orfanato católico, e que ainda continua sendo misterioso, a história é dada como verídica no país de origem.

Clara Germana Cele, nascida na África do Sul em 1890, foi parar ainda bebê num orfanato católico da cidade de Natal. Foi batizada pelos religiosos que cuidavam do lugar, levando uma vida normal, ela era uma adolescente normal, até os seus 16 anos, quando ela teria feito um pacto com o Diabo. Em seus exorcismos, Clara revelou ao Padre Hörner Erasmus, que havia feito o pacto, e uma freira mantinha informações deste caso, segundo um dos relatos a jovem possuía a capacidade de falar outras línguas até então desconhecidas. Clara falava alemão, polonês, francês e outras línguas desconhecidas.

A freira relatou que Clara demonstrava clarividência, revelando os segredos mais íntimos e transgressões das pessoas que ela nem possuía contato, e também do seu pavor a objetos religiosos e abençoados, a moça ficava agitada ao se deparar com crucifixos , e produzia sons horríveis na presença das freiras. Muitas freiras acabavam apanhando da garota, sendo espancadas, mais pessoas eram necessárias para ajudar a segura-lá. As freiras ainda afirmaram que Clara, levitava no ar chegando até meio ou um metro acima do chão. Segundo o Manual Luterano Pastoral, quando uma pessoa mantém estes sintomas ela realmente está possuída.

Para praticar o seu exorcismo, foram necessários dois padres e durou 2 dias. Sendo que no primeiro dia, Clara estava muito nervosa, e tentou matar um dos padres com a bíblia. Mais de 170 pessoas teriam presenciado o ritual — que durou dois dias —, e inclusive teriam testemunhado a jovem tentando estrangular um dos sacerdotes e levitando enquanto as sagradas escrituras eram lidas diante dela.

Após os 2 dias, ela teria se curada e o demônio obrigado a sair. Infelizmente não temos nenhuma informação do que aconteceu com ela após o exorcismo, a idade de sua morte, ou outras informações sobre ela.


Dark Dica: AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON


American Crime Story: O Povo Contra OJ Simpson


AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON


O LIVRO QUE DEU ORIGEM À NOVA SÉRIE INVESTIGATIVA DA FOX

Ele construiu sua reputação escapando dos adversários. Mas dos campos de futebol americano para as rodovias de Los Angeles, muita coisa aconteceu. Agora era a polícia que corria atrás dele. O derradeiro touchdown de O.J. Simpson seria a bordo de uma caminhonete Ford Bronco, durante a primeira perseguição de carro transmitida ao vivo via satélite para todo o mundo.




O Povo Contra O.J. Simpson

COMPRE AGORA:

Vinte anos depois, é fácil enxergar O.J. Simpson apenas como um assassino frio que escapou das mãos da Justiça. Mas é preciso entender a dimensão daquele garoto de origem humilde, que saiu de um conjunto habitacional em São Francisco para virar símbolo do sonho americano. O.J. não era um réu qualquer.
Craque recordista da NFL, a liga de futebol americano, o ídolo O.J. estava acima do bem e do mal. Seria pouco compará-lo ao goleiro Bruno, condenado pelo desaparecimento da mãe de seu filho. Simpson era o equivalente a Pelé, Messi ou Neymar em seu país.
OJ Simpson - Super astro, assassino frio

Figura carismática, O.J. atuou em diversos filmes de sucesso, como O Inferno na Torre e Corra que a Polícia Vem Aí. Ícone da cultura pop, foi garoto-propaganda de diversas marcas populares dos EUA e por pouco não ganha de Arnold Schwarzenegger o papel de protagonista em O Exterminador do Futuro.
Tente agora imaginar a comoção que um país inteiro sentiu ao ver um herói do porte de O.J. ser acusado de um crime tão brutal: o assassinato de sua esposa, Nicole Brown, e do amigo dela, Ronald Goldman, a facadas. Em 13 de junho de 1994, tinha início um dos mais infames casos da história criminal dos Estados Unidos.
Diagramação do livro O Povo Contra O.J. Simpson

AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON é o mais completo livro sobre o caso, e foi escrito por Jeffrey Toobin, repórter que cobriu o julgamento para a revista New Yorker. Mesmo partindo do princípio que Simpson era culpado, o livro apresenta informações minuciosas que ajudam a desvendar por que O.J. foi inocentado naquele grande circo que virou seu julgamento.
E que julgamento! Os autos totalizaram mais de 50 mil páginas e 1 milhão de linhas escritas. Durante 372 dias, foram ouvidas 133 testemunhas. Tudo isso está registrado em AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON.
O Povo Contra O.J. Simpson

Um gigantesco evento da mídia global, acompanhado por mais de 20 milhões de espectadores – recorde superior à chegada do homem à Lua –, aquele foi um dos primeiros casos de tribunal a utilizar a moderna ciência forense como parte das evidências. Se hoje você curte CSI, acredite, tudo começou para valer no caso O.J.
Os fãs de histórias investigativas vão conhecer todos os detalhes em AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON, livro que a DarkSide® Books lança como parte de sua coleção Crime Scene, que promete grandes surpresas – e muito suspense – para 2016.
The Retrial of OJ Simpson - The Hollywood Reporter

AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON chega bem a tempo de acompanhar a estreia de American Crime Story, série da Fox com roteiro adaptado do livro de Jeffrey Toobin. A primeira temporada da série criada por Ryan Murphy – o genial criador de American Horror Story, Glee e Scream Queens – conta a história de O.J. Simpson, com Cuba Gooding, Jr. e John Travolta nos papéis principais.

Assista à série, mas não deixe de ler o livro. Só nas páginas de AMERICAN CRIME STORY: O POVO CONTRA O.J. SIMPSON você tem acesso a todos os detalhes e consegue entender os divergentes pontos de vista de todos os personagens reais do crime que chocou o mundo.

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