Investigação Paranormal Brasil: Crianças
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domingo, 22 de setembro de 2019

A macabra seita australiana que drogava crianças



Nos anos 1960, Anne Hamilton-Byrne fundou uma seita baseada na crença de que ela era a reencarnação de Jesus. Ben Shenton, um dos sobreviventes, falou com a BBC sobre como era sua vida enquanto estava sob o domínio do grupo.

Quem vê Ben Shenton hoje nem imagina como foi seu passado.

Ele é casado há 20 anos, tem dois filhos e um trabalho estável. Mas ele teve uma infância bastante incomum, marcada por abusos. Quando era bebê, sua mãe o entregou à seita australiana chamada The Family (A Família), também conhecida como Santiniketan Park Association. A seita era dirigida por Anne Hamilton-Byrne, que promovia ioga e meditação e fundou o grupo nos anos 1960 com o marido, William.

Seus seguidores a viam como a reencarnação de Cristo, e ela fazia as crianças que viviam com ela acreditarem que eram seus filhos. A Família acreditava que o mundo iria acabar e que a seita teria que reeducar os sobreviventes. Muitas das crianças, agora adultos como Shenton, já falaram sobre tratamento cruel que recebiam.

A propriedade da seita ficava perto de Melbourne, no sul da Austrália. Entre 14 e 28 crianças e adolescentes foram criados lá.

As fotos das crianças, tiradas nos anos 1970 e 1980, mostram todos vestidos com roupas iguais e com o mesmo corte de cabelo. Muitos tinham o cabelo descolorido para ficarem parecidos uns com os outros, recebiam castigos físicos equivalentes à tortura e eram obrigados a tomar drogas.

Anne Hamilton-Byrne castigava as crianças golpeando-as com o salto agulha de seus sapatos — Foto: Getty Images via BBC

Anne Hamilton Byrne, que morreu em junho, em Melbourne, aos 98 anos, vivia no exterior a maior parte do tempo e visitava ocasionalmente a propriedade. Quando era criança, Shenton teve pouco contato com pessoas externas ao culto, formado pelas crianças e pelos autodenominados "tios" e "tias". Esses adultos os educavam, faziam sessões de ioga e meditação e eram muito leais a Anne. O único contato de Shenton com o mundo exterior era através de livros.

Estudando, ele ficou fascinado com livros de história sobre a Segunda Guerra Mundial e começou a se referir à propriedade onde vivia como "campo de concentração".

"Vivíamos cercados por muros e grades. Os 'tios' eram os guardas. Era só um apelido, mas havia semelhanças", disse Shenton à Emily Webb, do programa Outlook, da BBC.

Leia abaixo trechos da entrevista

BBC – O que acontecia com as crianças que se comportavam 'mal'?

Ben Shenton – Havia um livros de regras e castigos aprovados por Anne. Variaram entre escrever milhares de linhas, receber cintadas e ser submergido em água até quase afogarmos. Outro castigo era segurar nossas mãos sobre velas acesas.

BBC – Que tipo de ambiente isso criava?

Shenton – De puro medo. Você não sabe quando vai acontecer [um castigo] e tem de criar mecanismos para enfrentar-los. Como dizem, era um "mundo cão".

Ben Shenton é o segundo à direita, de baixo para cima — Foto: Arquivo Pessoal

BBC – Como assim?

Shenton – Sobrevivi me tornando o "dedo duro". Quando tinha ravia do meu irmão menor, que tinha asma, eu esperava que ele fizesse algo e o denunciava, sabendo que o trancariam no banheiro e ele passaria mal. Assim eu conseguia usar os abusos dos adultos para não ter que fazer nada. Demorei muito tempo para pedir perdão. E entendi da onde vinha esse comportamento, mas você tem que viver com essas coisas.

BBC – As crianças então não eram muito unidas?

Shenton – Não éramos um grupo, não permitiam que ninguém estabelecesse relações próximas. Anne queria receber todo o afeto. Assim que percebiam algum nível de união, éramos rapidamente separados.

BBC – Como era quando Anne e o marido voltavam do exterior?

Shenton – Era quase como se estivesse chegando uma estrela de rock. Os "tios" ficavam muito emocionados, mas ao mesmo tempo tinham muito medo. Muitas vezes perguntávamos se ela estava de bom ou mau humor – e o mau humor significava que seria um inferno. Ela ficava muito feliz nos golpeando com seu salto agulha.

BBC – E quando ela estava calma?

Shenton – Ela era muito carismática, havia feito cirurgias plásticas, se vestia bem e realmente conquistava as pessoas.

BBC – O que você sentia por ela?

Shenton – Não tínhamos referência. Todos falavam dela como se fosse nossa mãe. O que ela fazia [para mim] era o que faziam as mães. Não havia outras pessoas com quem eu pudesse falar sobre como era minha mãe. Não havia outra narrativa para competir com aquela.

BBC – Você chegou a ser drogado?

Shenton – Sim, me lembro muito do Valium, [éramos obrigados a tomar] até o ponto em que muitos de nós nos tornamos sensíveis à luz. A luz do sol era extremamente dolorosa. Depois, quando você completava 14 ou 16 anos, era o LSD.

BBC – Como tratavam as pessoas de fora?

Shenton – O lema [do grupo] era "não visto, não ouvido, não conhecido". Não diga nada a ninguém que não seja parte da seita. Se eu tinha alguma interação [com pessoas de fora], tinha que falar o que eu havia dito para eles se assegurarem que eu não havia revelado nada. Se cometia alguma infração, era castigado.

Resgate

Em 14 de agosto de 1987, duas das meninas sob o domínio do grupo escaparam e conseguiram chegar à polícia. Após contar sobre o abuso físico e emocional que sofriam, a polícia foi resgatar as outras crianças. Neste dia, mais de 100 agentes foram à propriedade.

BBC – Você tem alguma ideia de quem eram os agentes?

Shenton – Nenhuma. Estavam lá para nos resgatar. Mas na "Família" nos tinham dito muitas vezes que a polícia nos levaria, nos espancaria e nos atiraria no lago. Então eu não estava muito feliz com sua chegada.

BBC – Quando te disseram que Anne não era sua mãe de verdade?

Shenton – Acho que nesse mesmo dia. Fez sentido de imediato.

Em 1995, Sarah Moore, outra sobrevivente da seita, escreveu um livro sobre suas experiências — Foto: Getty Images via BBC

BBC – Como é entender, aos 15 anos, que toda sua vida você havia feito parte de uma seita?

Shenton – Eu estava tentando entender o mundo. Ou seja, quais eram os "rituais", como as coisas funcionavam, o que eu deveria fazer... Então não me concentrei tanto no que perdi, mas no mundo em que iria viver, nas regras.

BBC – Como você se sentiu na primeira noite depois de escapar, quando foi dormir?

Shenton – Fomos instruídos a não dizer nada de errado. Eu estava pensando sobre o que havia dito, mas depois percebi que não precisava. Percebi que estava livre, fora da prisão.

Investigação

A investigação da polícia sobre A Família revelou como as 28 crianças acabaram sob os cuidados de Anne, acreditando que ela era sua mãe. A década de 1960 teve muitas gestações indesejadas e Anne se aproveitou disso. Ela adotou ilegalmente crianças nascidas de mães que não desejavam ter filhos e até pediu a alguns de seus 500 seguidores que lhes dessem seus próprios bebês.

Anne nunca foi acusada de cometer abuso infantil ou foi para a cadeia. A polícia disse que não havia provas físicas suficientes. Ela foi multada em apenas 5 mil dólares australianos por falsificar certidões de nascimento.

Um investigador encarregado de descobrir a verdadeira origem das crianças descobriu que Joy, a verdadeira mãe de Ben, tinha sido uma das tias, ou seja, uma das seguidoras de Anne. Ben a conhecia e na verdade a odiava. Joy havia conhecido Anne quando começou a praticar ioga para remediar uma dor crônica muito severa causada por um acidente de carro.

BBC – O que aconteceu entre Anne e Joy?

Shenton – Anne havia dito que Joy seria curada se a seguisse. Como os sintomas realmente melhoraram, minha mãe acabou convencida e se tornou totalmente leal a Anne.

BBC – E te entregou quando você era um bebê de 18 meses.

Shenton – Correto, minha mãe fez a promessa de que nunca se envolveria na minha vida, e a promessa foi para a vida toda.

BBC – Como foi entrar para o colégio depois do resgate?

Shenton – Foi traumático. Em alguns anos fiquei deprimido e cheguei a pensar em suicídio. Eu era estranho, tinha dificuldade em me relacionar com pessoas na escola. Eu não conseguia fazer amigos. Meu apelido era Psycho (psicopata).

Até que uma professora me disse que eu havia começado a vida com uma desvantagem, que a maioria das crianças se conhecia desde a primeira série, então eu ia levar tempo [para me acostumar]. Foi realmente uma epifania para mim, comecei a analisar melhor o mundo ao meu redor.

BBC – Você se tornou cristão e acabou indo trabalhar para a IBM. Mas como consertou o relacionamento com sua mãe?

Shenton – Eu tinha um relacionamento muito bom com minha avó e a visitava. Então, em dezembro de 2006, minha mãe e eu nos conhecemos por acaso na casa da minha avó.

BBC – E como foi?

Shenton – Nós só conversamos. Quem é você, quem sou eu. Fico feliz em te ver. Eu apresentei meus filhos e disse "vamos ficar em contato".

BBC – Você a perdoou?

Shenton – Já havia a perdoado muito anos antes. Não sentia raiva.

Ben Shenton hoje é casado e trabalha na IBM — Foto: Arquivo Pessoal via BBC

BBC – Como foi quando você foi com sua mãe visitar Anne?

Shenton – Minha mãe se ajoelhou ao seu lado. Anne imediatamente a reconheceu. Então olhou para ela e disse: "Quem é esse homem?". Eu lhe disse que era seu filho. Ela não se lembrava de mim.

BBC – E isso te ajudou? Como você a viu?

Shenton – Só validou o que eu já sabia. Eu sabia que ela era profundamente errada.

BBC – Como foi para as outras crianças libertadas da seita?

Shenton – Cada um de nós reagiu de forma diferente. Eles são pessoas incrivelmente empáticas, com diferentes níveis de trauma e diferentes níveis de sucesso. Eu me considero um dos sortudos, tenho tido muita sorte.

BBC – O quão orgulhoso você se sente de ter chegado onde chegou?

Shenton – Muita alegria e orgulho. Minha esposa é uma mulher maravilhosa, tenho um ótimo relacionamento com meus filhos e aguardo ansiosamente a chegada dos netos. Sou um homem feliz e muito, muito abençoado.


Fonte: BBC

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

O menino da caixa: um dos maiores mistérios policiais


O mundo está repleto de casos policiais que nunca foram resolvidos e se perpetuam na História como verdadeiros mistérios. Mas um dos casos mais desconcertantes é certamente este: quem era o menino da caixa?

Seu rosto tornou-se conhecido em uma tarde de 25 de fevereiro de 1957, quando um viajante que passava na estrada Susquehanna, na Filadélfia, notou uma caixa com letras vermelhas que diziam: “Mobiliário frágil, não abra com a faca”.



Originalmente, a caixa era de um berço, mas, ao abrir, o homem se deparou com algo completamente diferente. A princípio, ele acreditou que se tratava de uma boneca, mas o que ele havia encontrado era o cadáver de uma criança. O garoto estava sem roupas e enrolado em um cobertor. Tinha pouco mais de 1 metro e pesava menos de 14 kg, o que é muito pouco para uma criança desta altura.

Ele parecia ter menos de 6 anos, suas unhas tinham sido cuidadosamente aparadas e seus cabelos estavam cortados de um modo que um barbeiro hábil não faria. Algumas das cicatrizes em seu corpo pareciam ter vindo de procedimentos cirúrgicos e seus olhos mostravam sinais de que ele recebia tratamento para alguma condição crônica.

Foi encontrada uma substância escura em seu esôfago, mas ele não tinha comido antes de sua morte. Devido às contusões, o médico legista determinou que a morte foi causada por golpes na cabeça.


Originalmente, a caixa era de um berço, mas, ao abrir, o homem se deparou com algo completamente diferente. A princípio, ele acreditou que se tratava de uma boneca, mas o que ele havia encontrado era o cadáver de uma criança. O garoto estava sem roupas e enrolado em um cobertor. Tinha pouco mais de 1 metro e pesava menos de 14 kg, o que é muito pouco para uma criança desta altura.

Ele parecia ter menos de 6 anos, suas unhas tinham sido cuidadosamente aparadas e seus cabelos estavam cortados de um modo que um barbeiro hábil não faria. Algumas das cicatrizes em seu corpo pareciam ter vindo de procedimentos cirúrgicos e seus olhos mostravam sinais de que ele recebia tratamento para alguma condição crônica.

Foi encontrada uma substância escura em seu esôfago, mas ele não tinha comido antes de sua morte. Devido às contusões, o médico legista determinou que a morte foi causada por golpes na cabeça.


Havia muitas pistas a seguir: primeiro, a polícia tentou descobrir a identidade do garoto, mas nenhuma criança do seu tamanho estava na lista de desaparecidos; depois, eles buscaram impressões digitais em hospitais, mas nenhuma correspondia à do menino; milhares de cartazes e panfletos foram distribuídos, mas ninguém entrou em contato com os oficiais.

Sem ver muitas saídas, a polícia chegou a fotografar o garoto com diferentes tipos de roupas que ele poderia ter usado em vida, na esperança de que alguém se lembrasse dele. Nem assim surgiram novas pistas.

A caixa também foi rastreada, mas a investigação se deparou com outro beco sem saída: quem comprou o berço pagou em dinheiro, não deixando nenhuma identificação.

Uma testemunha apareceu e relatou que, um dia antes de o corpo ser encontrado, viu uma mulher e uma criança na estrada e perguntou se eles precisavam de ajuda. Ela apenas acenou negativamente.

Detetives sondaram famílias da região, principalmente as que tinham mais filhos do que poderiam sustentar. Alguns rumores levaram a uma mulher que tinha nove filhos e já havia respondido a uma acusação por ter despejado o cadáver de uma das filhas no lixo depois que ela morreu de causas naturais.

Em julho de 1957, os oficiais responsáveis pelo caso resolveram pagar um funeral para a criança. O epitáfio simples, gravado em pedra, dizia “Pai Celestial, abençoe este garoto desconhecido”.


O caso foi, aos poucos, esquecido pela população e pelos policiais, com a exceção do investigador legista Remington Bristow – ele não podia deixar que aquilo acabasse assim.

Durante o seu tempo livre e com o seu próprio dinheiro, ele procurou pistas e chegou a consultar médiuns, buscando alguma luz sobre a identidade do garoto. Bristow estava certo de que o pequeno morava em um lar adotivo, mas acabou morrendo, em 1993, sem saber a verdade.

Cinco anos mais tarde, o corpo foi exumado e o seu DNA, levado para testes. Mesmo com os avanços neste campo, o exame não resultou em nada novo.

Em 2002, um psiquiatra de Ohio contatou a polícia da Filadélfia e contou que um dos seus pacientes lhe disse que sabia como o “garoto da caixa” havia morrido. Em uma das sessões, a mulher revelou que seus pais, ambos educadores, tinham comprado a criança para usar como um brinquedo sexual.


Há alguns dias, o canal NBC publicou o que pode ser um ponto final no mistério. Dois investigadores descobriram uma importante informação que pode conectar as histórias desta trama: um homem relatou que sua família alugou uma casa para um homem que vendeu o filho. Eles localizaram a família e conseguiram retratos dele que, supostamente, seria o pai e de um dos irmãos da criança. Especialistas analisaram as imagens e afirmaram que existem muitas coincidências na fisionomia dos três. Porém, é preciso esperar o resultado do exame de DNA.

domingo, 29 de julho de 2018

História de terror em conversa do Whatsapp

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Estes prints mostram a conversa entre duas amigas durante uma noite em que um delas resolveu dormir na casa da outra:





Eai? O que acham que era isso? 

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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Elas estavam se divertindo, vendo as fotos tiradas quando notaram algo perturbador

Elas estavam se divertindo, vendo as fotos tiradas quando notaram algo perturbador

Um grupo de mulheres resolveram fazer uma festa de despedida de solteiro para uma amiga que ia se casar. Elas foram comemorar em um lago na Escócia, chamado Loch Lomond. Elas alugaram quartos em um hotel que fica em uma parte mais isolada do lago. O lugar é famoso por suas belas paisagens, atividades esportivas e aquáticas, vida selvagem e vilarejos próximos. Contudo, aparentemente o lugar escondia um segredo bem sombrio.

A foto da comemoração


A foto acima foi tirada poucos metros da margem do lago. Contudo, ao verem a foto elas tiveram uma surpresa não tão agradável. Quando estavam vendo as imagens tiradas, em uma das fotos o décimo primeiro “convidado” resolveu aparecer. Acontece, que essa aparição não foi tão agradável, quanto os demais momentos que elas viveram.

Na próxima foto, repare no canto esquerdo. Você verá algo que não deveria estar ali.

O garoto afogado


Sim, esse pequeno garoto pode parecer um photobomb engraçado. Acontece que isso deixou as mulheres chocadas ao ponto de saírem do hotel. Esse garoto não estava lá antes, e segundo pessoas do local, ele já não estava por lá a muito tempo. Em 1994, a BBC lançou uma série chamada “The Blue Boy” que contava a história de um garoto que sofria de sonambulismo. Um dia ele caminhou até o lago e se afogou. Esclarecendo que ele havia se hospedado no mesmo hotel com sua família.
Em diversas ocasiões o responsável pela produção da BBC, disse que enquanto filmava, viu vários acontecimentos estranhos no local. Desde a morte do menino os próprios funcionários e hóspedes  desse hotel de Loch Lomond, disseram ver pegadas molhadas nas escadas e talheres movidos misteriosamente. Segundo as mulheres da foto, todas ficaram estarrecidas e resolveram ir embora no mesmo dia.

sábado, 19 de agosto de 2017

Annabelle 2 - A Criação do Mal


Não recomendado para menores de 14 anos
Anos após a trágica morte de sua filha, um habilidoso artesão de bonecas e sua esposa decidem, por caridade, acolher em sua casa uma freira e dezenas de meninas desalojadas de um orfanato. Atormentado pelas lembranças traumáticas, o casal ainda precisa lidar com um amendrontador demônio do passado: Annabelle, criação do artesão.

A Verdadeira história da boneca Annabelle


Annabelle 2 - A Criação do Mal

Três anos após o lançamento de Annabelle, chega aos cinemas Annabelle 2 - A Criação do Mal. Apesar do número 2 no título, é importante destacar que não se trata de uma continuação, mas de um prelúdio. O longa conta a história de origem da temida boneca, mostrando como ela acabou possuída por uma entidade do mal.

O longa de 2014 tinha seus momentos, mas era muito mais focado em sustos do que na construção de um clima realmente assustador, o que irritou boa parte do público. A boa notícia é que isso foi corrigido para a nova história. E o principal responsável por isso é o diretor David F. Sandberg, que já havia feito um belo trabalho ao assustar todo mundo com Quando as Luzes se Apagam. Em comparação com o realizador anterior, John R. Leonetti (Efeito Borboleta 2), fica evidente a diferença que faz o fato da pessoa estar familiarizada com o gênero.



Neste sentido, os fãs de terror irão gostar de saber que Annabelle 2 se relaciona muito melhor com Invocação do Mal e Invocação do Mal 2 do que com o primeiro Annabelle, seja em termos de construção narrativa, seja pelo simples fato de desenvolver melhor este universo do horror produzido por James Wan. Não só apresenta easter eggs que indicam o mundo do casal Lorraine e Ed Warren, como vai mais longe e traz referência ao futuro The Nun.

Se o primeiro Annabelle era centrado basicamente na boneca, este novo vai mais longe e também insere outras ameaças ao dia a dia dos personagens, o que torna tudo mais ameaçador. A trama gira em torno de um casal que vive numa área rural e que sofre um perda brutal da filha. Anos depois, eles passam a receber garotas órfãs para viver na casa, como uma forma de aliviar o sofrimento. Acontece que a presença das meninas acabam alimentando uma entidade que já vivia ali. Anthony LaPaglia e Miranda Otto formam o casal principal, mas a grande força no elenco está nas meninas, que realmente passam por poucas e boas.

Escrito por Gary Dauberman (do novo It - A Coisa), o roteiro demora um pouco a engrenar, mas quando o faz é muito eficiente. A metade final do filme é uma cena assustadora depois da outra, com momentos de tensão que realmente arrepiam o espectador.



Deve-se destacar também o trabalho de design de produção. São bons os trabalhos de figurino e maquiagem, mas é impossível não se impressionar com o desenvolvimento dos cenários, especialmente a casa em que vive o casal com as garotas. Cada ambiente é muito bem pensado e mesmo antes da ameaça principal surgir, o público já sabe que há algo de estranho no local, principalmente pelo número de crucifixos espalhados pela casa. E aí cabe destacar a originalidade da produção, que não colocou apenas crucifixos nas paredes. Na verdade, são inúmeras as cruzes que se formam de diversas formas, seja no reflexo, seja nos detalhes dos vidros, seja em coisas mais evidentes, como papéis de parede.

Os fãs do gênero de terror e suspense não irão se decepcionar com esta produção assustadora e (por quê não?) divertida. São inúmeros os momentos de risadas nervosas por parte do público. O primeiro Annabelle era um spin-off. Agora, temos claramente o início de um universo estendido sobrenatural. E isso é muito legal.

Adoro Cinema


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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Bruxa de Blair – A verdadeira História

1771 - A Cidade de Blair é fundada





census
Senso de Blair de 14 de março de 1779
Fevereiro de 1785 - Elly Kedward é acusada de bruxaria


Elly Kedward, fevereiro de 1.785

No meio do inverno, todos aqueles que acusaram Kedward e a metade das crianças da cidade desaparecem de Blair. E juram nunca mais mencionar o nome de Elly Kedward de novo.

Uma cena representando o exílio de Elly Kedward da cidade de Blair.


Novembro de 1809 - O livro da Bruxa de Blair é publicado

 O culto da Bruxa de Blair, novembro de 1809.

O Culto da Bruxa de Blair foi publicado. Este livro raro, considerado ficção, chamou a atenção de uma cidade inteira amaldiçoada  por uma Bruxa.


A única cópia existente conhecida do culto da Bruxa de Blair estava à mostra no museu da Sociedade histórica de Maryland em Baltimore em 1991. Desde então foi retornado para uma coleção.
Publicado em 1809, a cópia original do "culto da Bruxa de Blair" está muito estragado, com poucas partes escritas legíveis. Abaixo existem trechos de partes do livro que ainda podem ser lidas.
Foi testemunhado durante o inquérito da prisioneira kedward, que o enfeitiçado havia sido muito toturado....
... Tinha o formato do prisioneiro, o qual foi chicoteado com bastões de ferro.
... ao nascer do sol, estava em seu gabinete quando foi surpreendido pela forma deste prisioneiro: que olhou para ele, gruniu e o machucou muito, com pancadas na lateral ... e ... a forma se debateu no gabinete onde ele estava, e um livro estranho voou de suas mãos, para uns 6 ou 8 passos de distância dele.
... ele andou numa noite, e viu uma mulher comum entre o berço e a cama, a qual olhou para ele e o vulto desapareceu. Encontrou as portas todas balançando ... ele viu a mesma mulher com o mesmo traje; e disse, em nome de Deus, "Por que você veio?" Ele foi ... a criança no berço gritou e a mulher desapareceu, havia sangue ...
... com as portas fechadas, ele viu um vulto pulando para dentro pela janela, que veio e ficou em pé na sua frente. O corpo era como um macaco, os pés como de um cavalo, mas o rosto como o de um homem. Um dia depois, sob investigação, encontraram crinas de cavalo espalhadas.
... dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça.
Ela foi indiciada por enfeitiçar diversas crianças da vizinhança. A acusação foi feita de acordo com as formalidades ... em defender, não culpar ...
Pois esta forma do prisioneiro, por diversas vezes, angustiava, beliscava , mordia e furava-os com facas até sangrar...
Isto é o que era ela no corpo de Elly Kedward, que angustiava, atormentava, mordia, espetava, beliscava e estrangulava-os.
Esta pobre criança é enfeitiçada, e você tem um vizinho, que não mora longe, que é uma bruxa.
Paralelo a isso, o júri de mulheres encontrou um seio anormal sob seu corpo. Porém na segunda busca, dentro de três ou quatro horas, não havia nada mais para ser visto.
... Que ela havia visto o prisioneiro no ... e isto era Kedward, quem a persuadiu a ser bruxa. Ela confessou, que o demônio tinha relação com Kedward e ...
1824 -  Burkittsville foi fundada no velho local de Blair - Burkitsville  é localizada no município de Frederick em Maryland aproximadamente uma hora da capital Washington.
Burkittsville foi fundada no local onde era Blair
Rua principal de Burkittsville, do lado oeste.

Agosto de 1825 - 10 anos de idade, Ellen morreu afogada no riacho Tappy East


Doce Eileen, agosto de 1.825


                                    


Onze pessoas testemunharam ter visto uma mão pálida de mulher puxando Eileen suavemente para dentro do riacho Tappy East. Seu corpo nunca foi encontrado e por 13 dias, após o afogamento, o riacho fica obstruído por causa de trouxas de gravetos oleosos.
Março de 1886 - 8 anos de idade, Robin Weaver é reportado como desaparecido.

Coffin Rock


Março de 1886

Coffin Rock na floresta de Black Hills perto de Burkittsville. Este é o local onde cinco homens estiveram procurando pelo desaparecido Rohin Weaver, foram encontrados com seus membros atados junto ao corpo. Cada um deles, foi estripado e estavam num estado de decomposição avançado. Marcas estranhas foram entalhadas em suas faces e mãos.

Coffin Rock Março de 1886 Depois do desaparecimento do grupo que procurava por Robin Weaver, um segundo grupo foi mandado para encontrá-los. Esse grupo encontrou, em Coffin Rock, os corpos estripados dos integrantes do primeiro grupo, mãos e pés estavam amarrados juntos. Partiram para a cidade para buscar ajuda. Quando voltaram os corpos tinham desaparecido.


1903 - Nasce Rustin Parr
1913 - Rustin Parr muda-se para Burkittsville
1925-30 - Rustin Parr muda-se para a floresta de Black Hills

Floresta de Black Hills

Não foi surpresa quando decidiu construir sua casa nas montanhas, quatro horas a pé da cidade. Ele estava com 20 anos e levou quase cinco anos para terminar a casa. Uma linda casa de madeira de árvore perto de um riacho. Rustin continuou trabalhando na loja de seu tio por mais alguns anos, mas pouco a pouco ele começou a ir menos para a cidade. Sua tia morreu e seu tio mudou-se para Baltimore. Não sobrou então, motivo para que ele voltasse. Morou nesta casa desde então. Levava uma vida tranquila, fumando seu cachimbo e fazendo longas caminhadas pela floresta . Rustin era feliz, adorava a natureza e os animais por sua volta. Ele ia até a cidade apenas duas vezes por ano para apanhar mantimentos.

1940-41 - Sete crianças de Burkittsville, desaparecem.


                                                       Os sete de Burkittsville                                                                  1940-1941


Entre os anos de 1940 e 1941, oito crianças foram raptadas da pequena comunidade de Burkittsville, Maryland. No outono de 1941, os corpos de sete das crianças desaparecidas foram encontrados no porão da casa de Rustin Parr, em Black Hills. Todos os corpos estavam estripados e com marcas ritualísticas. A oitava criança, Kyle Brody, conseguiu escapar do assassino. Seu terrível testemunho acabou por levar Rustin para a forca.

13 de novembro de 1940 - Emily Hollands é raptada em 13 de novembro de 1940.


Primeira criança sequestrada


Nascida em 11 de maio de 1933, criada por seus pais Paul e Kimberly Hollands e seu irmão mais velho David. Paul trabalhava no Departamento de Retificação do estado de Maryland e utilizou de todos os seus contatos para achar o assassino, e então aplicar a pena correta quando Rustin Parr fora encontrado.
Sete corpos foram descobertos no porão da casa de Rustin Parr. Devido à humidade e ao alto nível de acidez no solo, a maioria dos corpos estavam decompostos. Alguns detalhes ainda permaneceram claros em alguns corpos que haviam sido liquidados recentemente.
Os detalhes que seguem foram notados pelo Dr. Clyde Mandrill, médico-legista do Município de Frederick.
5 de dezembro de 1940 - Kyle Brody é raptado.
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Raptado 5 de dezembro se 1940
Kyle Brody antes do incidente Rustin Parr Kyle Brody foi a única criança que sobreviveu ao incidente Rustin Parr. Foi seu depoimento que condenou Rustin Parr. Alguns anos após as mortes, Brody enloqueceu..
8 de janeiro de 1941 - Terra Shelly é raptada
Terra Shelly 
Raptada em 8 de janeiro de 1941
Segunda criança sequestrada
Nascida em 8 de janeiro de 1931. Criada por fazendeiros de trigo Terrance and Joanne Shelly; Terra era filha única, boa aluna e muito amiga de Emily Hollands.
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20 de fevereiro de 1941 - Stephen Tompson é raptado.
Steven Thompson 
Raptado em 20 de fevereiro de 1941
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Terceira criança sequestrada
Nascido em 20 de fevereiro de 1930, Steven era o quarto entre sete irmãos dos pais Todd and Linda. Todd, que era ativo na igreja local, tocava uma pequena venda na cidadezinha de Sykesville.
5 de março de 1941 - Michael Guidry é raptado
Michael Guidry 
Raptado em 5 de março de 1941.
Quarta criança sequestrada
Nascido em 4 de abril de 1934, Michael foi criado pelos pais Robert e Thereza Guidry, e Joel , seu irmão 5 anos mais velho. Robert trabalhava no Departamento de Defesa em Washington DC e foi assassinado por um "tiro amigável" em 1944. Após o começo da guerra, Thereza mudou-se com Stanley para Bethesda para ficar perto de Washington DC. Michael era o melhor amigo de Kyle Brody.
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Erick Norris 
Raptado em 13 de março de 1941.
Quinta criança sequestrada
Nascido em 17 de julho de 1929, para os pais Jefferson e Betty Norris, Eric tinha uma irmã Elaine que casou e mudou-se para longe de Maryland assim que atingiu a idade suficiente para isto. Sua familia ficou particularmente traumatizada com o episódio de Rustin Parr. Eric no Jardim de infância era tirânico (folgado) e sempre pegava Kyle Brody para provocar. Histórias dizem que Eric roubou o cachorro de Kyle Brody e se recusou a devolver.
2 de abril de 1941 -  Julie Forsyth é raptada.
Julie Forsyth 
Raptada em 2 de abril de 1941.
Sexta criança sequestrada
Julie Leann Forsyth nasceu em 9 de novembro de 1932 por seus pais Joshua e Victoria, Julie tinha um irmão Stanley e uma irmã Carla. Joshua e Victoria eram razoavelmente pobres, e tentavam a sobrevivência em uma pequena fazenda de gado a qual Stanley administra.
20 de maio de 1941 - Margarett Lowell é raptada
Margareth Lowel 
Raptada em 20 de maio de 1941.
Sétima criança sequestrada
Nascida em 16 de agosto de 1932 para seus pais Peter e Virginia Lowell. Margareth foi a última das oito crianças a desaparecer. Seus pais eram professores na escola local e Peter eventualmente se tornou diretor da escola de Burkittsville.
25 de maio de 1941 - Rustin Parr declara que finalmente terminou.
17 de julho de 1941 - Rustin Parr é condenado por assassinato.
Rustin Parr 
17 de julho de 1941
Ilustração do depoimento de Kyle Brudy na corte do estado de Maryland
Em julho de 1941, Rustin Parr foi condenado pelo assassinato de sete crianças de Burkttisville encontradas em sua casa em Black Hills . O testemunho da oitava criança raptada Kyle Brody foi a chave para a condenação de Parr. Kyle testemunhou que ele foi forçado a ficar de pé no canto virado para parede enquanto aconteciam os assassinatos.
22 de novembro de 1941 - Rustin Parr é enforcado
Rustin Parr
Cobertura do caso Rustin Parr em 22 de novembro de 1941 artigo de Washington.
16 de julho de 1947- Kyle Brody é preso em Baltimore, MD
Kyle Brody 
16 de junho de 1947
Kyle Brody é preso por vadiar em Baltimore, Maryland e sua família não pagou a pequena fiança solicitada pelo tribunal pois não é a primeira vez que isto acontece.
O incidente marcou o começo de uma vida cheia de problemas.
15 de janeiro de 1957 - Kyle Brody tenta se matar no (MSICI)
kyle Brody 
15 de janeiro de 1957
Brody é internado no Manicômio Público do Estado de Maryland
5 de março de 1961 -  Kyle Brody é transferido para Reston Hill, GA
2 de junho de 1966 - Kyle Brody volta para o MSICI
Kyle Brody 
2 de junho de 1966
Em 5 de março de 1961, Kyle Brody foi transferido para o sanatório de Reston Hills, Georgia. Incapazes de lidar com suas explosões, oficiais do sanatório o mandaram de volta para o manicômio público do Estado de Maryland no dia 2 de junho de 1966.
12 de março de 1971 - Kyle Brody comete suicídio no MSICI
Kyle Brody 
12 de março de 1971
Kyle comete suicídio no manicômio MSICI em seu quarto, cortando os punhos com uma colher de madeira que ele afiou no chão de cimento da sua cela.
10-15 de março de 1969 - Rodam o White Enamel no MSICI  
White Enamel
10-15 de março, 1969
Este raro documentário foi rodado em 1960 em vários sanatórios de Maryland. MSICI, o sanatório que abrigou Kyle Brody, estava incluído na trilha. O arquivista do filme Chris Carrazco, apresentou argumentos com a trilha que provam que Kyle teve mais envolvimento nos assassinatos dos sete de Burkittsville do que antes se acreditava.
20 de outubro de 1994 - Os estudantes de cinema do colégio Montgomery, chegam em Burkittsville.

 

Cineastas
1994


Estudantes do colégio Montgomery, Michael Willians, Joshua Leonard e Heather Donahue decidiram fazer um documentário sobre a lenda da Bruxa de Blair.

Cineastas

20 de Outubro, 1994
Heather, Josh, e Mike mapeiam seu primeiro dia de filmagem na manhã de outubro 20, 1994.
Josh diz que alguém deve olhar por eles agora
Josh discute o que ele pensa estar acontecendo com eles

Mary Brown

20 de Outubro, 1994
Heather entrevista Mary Brown, uma mulher velha e louca que morou na área toda sua vida. Mary declara ter visto a Bruxa de Blair um dia perto do riacho Tappy na forma de um peludo, meio humano, meio animal.
21 de outubro de 1994 - Estudantes de cinema partem para a floresta

A Bruxa

21 de Outubro, 1994
Pescador local, Bob Griffin, descreve seu encontro com o que ele diz ser a bruxa de blair.
25 de outubro de 1994 - O carro de Joshua Leonard é descoberto pela polícia na estrada de Black Hills

Provas

1994 - carro de Josh é encontrado

O carro de Joshua Leonard é descoberto pela polícia na estrada em Black Hills em 25 de outubro de 1994
26 de outubro de 1994 - A polícia do estado, começa mais buscas  pelos estudantes desaparecidos
Procura
Um panfleto de pessoas desaparecidas foi postado pelo delegado para o município de Frederick inteiro em busca dos estudantes de cinema.
25 de outubro de 1994 - a primeira APB é publicada e o carro do Josh é encontrado no fim do dia estacionado na Black road. O delegado, e a polícia entram em ação imediatamente antes que a notícia se espalhe.
26 de outubro de 1994 - a polícia do estado de Maryland inicia a busca na área de Black Hills, a operação que dura dez dias e inclui 100 homens, cachorros e helicópteros
Angie ,  a mãe de Heather contrata um detetive particular Buck Buchanan para investigar o desaparecimento de sua filha. A procura levantou interesse de outras pessoas no caso, como do antropologista David Mercer
5 de novembro de 1994 - A busca chamou 33.000 homens para encontrar pistas dos estudantes ou alguns de seus pertences. A mãe de Heather, Angie Donahue, começou uma busca exaustiva atrás de sua filha e de seus dois companheiros. 
19 de junho de 1995 - A procura continuou por vários meses e já trouxe resultados do desaparecimento dos estudantes. O caso é declarado não solucionado.

Procura

Mãe de Heather coloca centenas de cartazes em Burkittsville.

Angie Donahue, mãe de Heather coloca centenas de cartazes dos desaparecidos na área de Burkittsville, inclusive o desaparecimento de sua filha.

Procura

Investigador Particular Buck Buchanan
Buchanan foi contratado por Angie Donahue para uma investigação independente no desaparecimento de sua filha.
5 de novembro e 1994 - Param as buscas
19 de junho de 1995 - Caso declarado inativo
16 de outubro de 1995 - Sacola dos estudantes com filmes perdidos é encontrada

Provas

16 de Outubro, 1995 - Encontram a sacola de Duffel.
A sacola foi encontrada contendo filmes, fitas DAT, vídeo cassetes, uma câmera HI-8, um jornal e uma filmadora CP-16.O professor David Mercer e seus alunos da Universidade de Antropologia de Maryland descobriram a sacola enterrada debaixo da fundação de uma cabana de 100 anos

Legado

Onze latas de filme 16mm dos estudantes foram descobertas oito meses depois do desaparecimento dos estudantes.
Lata 1 - Na rua Lata/ 2 - passagem subterrânea dentro da floresta /Lata 3 - No cemitério lata 4 -  Na trilha/ Lata 5 -  Discussão sobre cigarros/Lata 6 Pilhas de pedras na trilha/ Lata 7 - Discussão em Coffin Rook/ Lata 8 - Ossos na Trilha/ Lata 9 - Levados a trilha novamente/ Lata 10 - Pilhas de ossos descobertas/ Lata 11 - Confissão de Heather

Provas em vídeo são encontradas



Parte um das provas documentadas da Delegacia do Municipio de Frederick. Polícia identifica e rotula metade dos pertences dos estudantes.
15 de dezembro de 1995 - Algumas pistas são mostradas aos membros das famílias.
19 de fevereiro  de 1996 - Delegado restringiu acesso as pistas.
1 de março de 1996 - Evidências declaradas sem conclusão. Caso refechado.
16 de outubro de 1997 - Angie leva pistas para Haxan Films.

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