Investigação Paranormal Brasil: Lenda
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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Lenda urbana da internet vira filme e ganha trailer assustador!


O filme já foi lançado, assistam já.






Se nos anos 80 e 90, aqui no Brasil, era comum nos assustarmos com relatos da “Loira do Banheiro” ou do “Homem do Saco”, nos tempos virtuais, um dos inimigos atende pelo nome de “Slender Men”! Trata-se de uma figura criada pelo norte-americano Victor Knudsen, que após ser publicada num fórum da web em 2009, passou a protagonizar histórias aterrorizantes.

Tudo começou com um concurso de Photoshop em um desses fóruns da internet… (Foto: Reprodução)



A imagem – de um homem alto, magro e de braços e pernas longos como tentáculos – gerou tanta repercussão na época que algumas pessoas juraram ter visto a figura no mundo real. Em 2014, no caso definidamente mais dramático, duas jovens, obcecadas pela lenda, tentaram assassinar uma amiga a facadas como prova de lealdade à criatura. A garota sobreviveu e sua história virou documentário pela HBO, sob o título “Beware the Slenderman”.


Agora, três anos mais tarde, mais uma produção se debruça sobre o terrível monstro. Com nomes como Joey King (‘Invocação do Mal’); Annalise Basso (‘Ouija: Origem do Mal’) e Talitha Bateman (‘Annabelle 2’) no elenco de protagonistas, “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” teve um novo trailer divulgado hoje. Assista:


E aí… o que acharam?! Dirigido por Silvain White (Assassinato em Quatro Atos), o longa estreia em 23 de agosto deste ano nos cinemas brasileros.

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domingo, 22 de janeiro de 2017

Conheça a macabra história de Friedrich Jürgenson, um dos pioneiros nos estudos de fenômenos paranormais.


Qual seria a “fronteira final” da ciência quando falamos de pesquisas sobre a vida e morte? Onde exatamente acabaria a nossa jornada por este mundo? Ao longo do tempo, estas perguntas já tentaram ser respondidas por mentes brilhantes como as de Thomas Edison, Gugliemo Marconi e Nikola Tesla que, de uma forma direta ou indireta, com sucessos ou fracassos, tiveram algum tipo de contato com um recurso hoje denominado Transcomunicação Instrumental (TCI). Este termo, que significa comunicação com o mundo extrafísico, foi batizando apenas nos anos 80, na Alemanha, pelo físico Ernst Senkowski.

Os primeiros experimentos modernos em torno do que viria ser conhecido como TCI foram realizados pelo sueco Friedrich Jürgenson, um artista plástico que tinha como hobby gravar sons de pássaros na natureza. Um fato que mudaria a sua percepção aconteceu em 1959, quando ele passou a analisar com mais atenção e paciência o que havia gravado e, para sua surpresa, encontrou nos seus registros sons anormais, no caso, o de vozes humanas. Jürgenson ficou intrigado com o ocorrido já que estava completamente só e no meio de um bosque. Em um segundo momento, Jürgenson analisou os sons e percebeu palavras em idiomas diferentes, o que o levou a descartar qualquer hipótese de interferências de rádios próximas à sua localização. O principal acontecimento que o levou a se inteirar completamente nesse tipo de estudo foi quando percebeu que as vozes o chamavam pelo nome e por apelidos. 

A partir daí e até os dias atuais, os seus estudos deram impulso a uma área de conhecimento voltada ao mundo extrafísico, na tentativa de definir até onde seria possível avançar, cientificamente, em relação ao que acontece conosco depois que morremos. Atualmente, alguns médicos já buscam respostas para eventos de “quase morte”, como os que são vivenciados por pacientes que sofrem ataques cardíacos, mas uma pesquisa mais abrangente, sobre o que acontece depois que morremos, é praticamente um tabu na ciência, pois, fisiologicamente falando, a morte cerebral representaria um ponto final.

Veja abaixo alguns vídeos amadores de pessoas que buscam e estudam esses fenômenos:







Fontes:

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Lenda afirma que ator da globo foi enterrado vivo


Hoje conhecer uma lenda dos anos 70 que afirmava que o ator da Rede Globo, Sérgio Cardoso, teria sido enterrado vivo. Convido a todos a conhecerem essa curiosa história.

A lenda


Uma das lendas mais famosas dos anos 1970 envolveu a morte do ator Sérgio Cardoso. Um dos grandes nomes do teatro e da televisão brasileira nos anos 1950 e 1960, ele morreu em consequência de um ataque cardíaco no dia 18 de agosto de 1972, no Rio de Janeiro, aos 47 anos.

A morte do ator comoveu todo o Brasil. Mais de 15 mil pessoas, de acordo com reportagens da época, compareceram ao enterro no cemitério São João Batista. Pouco tempo depois, surgiu um boato, repercutido em toda a mídia brasileira, de que o ator sofria de catalepsia, uma doença rara que deixa os membros rígidos por horas, como se a pessoa estivesse morta. Por causa da doença, Sérgio Cardoso teria sido enterrado vivo.

A história dizia que a família teria pedido que o corpo fosse exumado. Ao abrir o caixão, Sérgio Cardoso estaria virado de bruços, com arranhões no rosto. O fato sempre foi negado pelos familiares do ator. Durante muitos anos a lenda foi contada, com diferentes versões, causando medo principalmente em familiares de pessoas vítimas de ataques cardíacos.

Fantástico revive a história

Em novembro de 1979, o assunto voltou à tona após a entrevista do tabelião Manoel Olegário da Costa ao Fantástico. Dizendo ser amigo de Cardoso, Costa relatou que em um dos encontros o ator teria demonstrado, com clareza, o pavor de ser enterrado vivo. “Ele disse realmente que tinha medo que isso pudesse acontecer”, comentou.

A atriz Nydia Licia, que foi casada com o Sérgio Cardoso durante dez anos, falou pela primeira vez sobre o assunto na mesma reportagem do Fantástico. Ela afirmou que o assunto causava muito sofrimento à família e que o ator nunca havia comentado sobre esse pavor. “Ele nunca teve catalepsia, certeza absoluta. Não somente jamais manifestou algum sintoma de doença nervosa no período que estivemos casados nem depois. O povo pode comentar, mas não é verdade”, disse.

Licia também disse que não conhecia Costa. “Não conheço esse senhor, não sei se Sérgio o procurou ou se foi uma conversa informal, mas o fato de ter dito na conversa que tinha medo de ser enterrado vivo não quer dizer absolutamente nada”, salientou.

Segundo a atriz, o boato surgiu logo após a morte de Sérgio Cardoso. “Uma pessoa que ninguém conhece procurou um jornal de Manaus, dizendo que Sérgio havia sido enterrado vivo e que a família teria pedido exumação do cadáver. Imediatamente a notícia correu o Brasil inteiro”, declarou.

Ela afirmou, categoricamente, que o caixão nunca foi aberto. “Nunca precisou, de maneira alguma, não tem porquê. Sérgio faleceu no dia 18 de agosto de 1972 e ponto final. Ninguém tem dúvida, nem os médicos, nem a família. O resto do público eu espero que não tenha mais”, disparou.

Carreira

Sérgio Cardoso nasceu em Belém no dia 15 de março de 1925. Formou-se em Direito no Rio de Janeiro e sonhava ser diplomata, mas quando conheceu o Teatro Universitário decidiu seguir a carreira de ator.

Além de diversos papeis marcantes no teatro, Cardoso fez muito sucesso na novela Antônio Maria, da Rede Tupi, em 1968. Na Globo, protagonizou A Cabana do Pai Tomás, em 1969; Pigmalião 70, em 1970: e A Próxima Atração, em 1971.


Quando morreu, vivia o professor viúvo Luciano em "O Primeiro Amor", novela das 19h da Rede Globo. Faltavam apenas 28 capítulos para o desfecho da trama. Ele teve que ser substituído por Leonardo Villar, que entrou em cena após um texto lido por Paulo José.

Fonte: NTV




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