Investigação Paranormal Brasil: Lendas e Mistérios Brasileiros
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terça-feira, 26 de maio de 2020

O mistério da múmia descoberta no Pão de Açucar (RJ) há 70 anos

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 Cadáver encontrado na encosta de um dos mais belos cartões-postais do Rio continua a intrigar montanhistas: de quem era, como foi parar lá e que fim levou são algumas das perguntas sem respostas.

O mistério teve início na manhã de 19 de setembro de 1949. Lá pelas sete da manhã, cinco amigos - Antônio Marcos de Oliveira, Laércio Martins, Patrick White, Ricardo Menescal e Tadeusz Hollup - se encontram na Praça General Tibúrcio, na Praia Vermelha (RJ), para escalar o Pão de Açúcar.

Não era uma escalada como outra qualquer. Em vez de simplesmente subir o paredão de 396 metros de altura por uma das três vias de acesso já desbravadas, os montanhistas, membros do Clube Excursionista Carioca (CEC), decidiram explorar uma quarta trilha, ainda mais perigosa e arrojada que as anteriores.

"Os conquistadores levaram quase cinco anos para concluir a rota que ficou conhecida como a chaminé Gallotti, em homenagem ao senador Francisco Benjamin Gallotti (1895-1961)", explica Rodrigo Milone, presidente do CEC.


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Em 1949, o grupo de montanhistas encontrou corpo naturalmente mumificado preso numa fenda estreita da rocha.


"Durante anos, aqueça foi considerada a mais difícil escalada do montanhismo brasileiro."

Ainda na clareira que dá acesso ao paredão, Hollup, então com 19 anos, começou a desconfiar de que algo estava errado quando viu um sapato de mulher, deteriorado pelo tempo, em plena Mata Atlântica.

"Será que, daqui a pouco, vamos encontrar a dona do sapato?", perguntou ele, em tom de brincadeira.

"Mesmo assim, não dei muita importância. Joguei o sapato fora e continuamos a subir", explicou em sua última entrevista, dada ao programa Esporte Espetacular, da TV Globo, em 22 de outubro de 2017.

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Tadeusz Hollup, o último dos desbravadores da chaminé Gallotti, morreu no dia 27 de agosto de 2018, aos 88 anos.



Havia um cadáver no meio da escalada

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Alguns metros acima, Oliveira, o caçula do grupo, com 18 anos, já desbravava a encosta do morro. Dali a pouco, por volta das 11h30, se deparou com um cadáver, preso pela garganta, numa fenda estreita da rocha, apelidada de "chaminé" pelos alpinistas.

Ao contrário do que se poderia imaginar, o defunto não estava em estado de putrefação e, sim, "mumificado".


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"Quando o vento bateu mais forte, o cabelo dele, que era enorme, pousou no meu ombro. Foi aí que vi que era uma pessoa. Fiquei apavorado!", relatou Oliveira no documentário Cinquentona Gallotti (2004), escrito e dirigido por Priscilla Botto e Paulo de Barros.

Na mesma hora, berrou para os amigos: "Ó, tem uma pessoa morta aqui!".

Hollup e Menescal caíram na gargalhada. "Que história é essa?", quis saber Hollup, aos risos.

"Achou a dona do sapato?", fez graça Menescal. Os dois levaram na brincadeira. Mas Oliveira não. Quando chegaram ao local, tomaram um susto daqueles. A coisa era séria mesmo.

Diante da "descoberta" macabra, os amigos resolveram suspender a escalada e avisar a polícia. A tão sonhada conquista da chaminé Gallotti - proeza alcançada só cinco anos depois, em 1954 - teria que ficar para outro dia.

Na manhã seguinte, os cinco voltaram à Urca, acompanhados de policiais, repórteres e legistas. Munidos de grampos, martelos e brocas, desceram o corpo da "múmia" até a clareira, onde estavam os bombeiros. Naquela época, os escaladores usavam cordas de sisal e coturnos com tachas. Tudo muito rudimentar para os padrões atuais.

A "descoberta" da múmia virou notícia em todos os jornais. Para espanto geral, o laudo, assinado pelo médico-legista José Seve Neto, desfez o mal-entendido: o cadáver não era de mulher, como imaginado inicialmente por causa da vasta cabeleira, mas de um homem.

Segundo a nota publicada na edição do dia 20 de setembro de 1949, do jornal O Globo, os restos mortais pertenciam a "indivíduo de cor branca, com 35 anos presumíveis, de 'compleixão' (sic) franzina e com 1,60 m de altura".

Ainda de acordo com o laudo, o defunto, que vestia um suéter e uma camisa sem mangas de algodão, não apresentava sinais de fratura, nem vestígio de bala ou facada. E o pior: não trazia documentos.

"Os legistas concluíram que o cadáver estava lá havia uns seis meses, pelo menos", relata Oliveira.



"Foi mumificado devido à maresia."

O químico Emiliano Chemello, da Universidade de Caxias do Sul (UCS), explica que a maresia pode ter ajudado, sim, na mumificação do cadáver. Isso porque o sal presente nela absorve a água, retardando processo de decomposição do corpo.

"Os antigos egípcios usavam um minério chamado natrão, rico em carbonato de sódio. Eles empacotavam o natrão, em pequenas bolsas, dentro do corpo da múmia, além de jogarem um punhado do minério sobre o cadáver. Quarenta dias depois, o defunto estava encolhido e duro", diz.



Que fim levou a 'múmia' carioca?

Apesar de toda a repercussão nos jornais da época, nenhum amigo, parente ou familiar apareceu no Instituto Médico Legal (IML) para reconhecer o corpo. De quem era o cadáver encontrado na chaminé Gallotti? Ninguém sabe. A identidade da "múmia", sete décadas depois, continua ignorada.

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Reprodução da foto dos intrépidos montanhistas anos depois


Mas essa é apenas uma das muitas perguntas sem resposta. Outra: como foi parar lá? Há várias hipóteses: de suicídio a assassinato. Para o extinto jornal "A Noite", um dos muitos a cobrir o caso, os restos mortais pertenciam a um mendigo que teria se jogado morro abaixo.

Rodolfo Campos, roteirista e diretor do curta A Múmia da Gallotti (2009), tem outra versão: "Por ser um homem vestido de mulher e ter os cabelos compridos, suspeito que fosse um travesti que, talvez, estivesse fugindo de alguém ou tentando se esconder na mata. Mas é impossível afirmar com certeza".

Será que, no fim das contas, o mistério da "múmia" carioca esconde um caso de transfobia?

Há quem sustente, ainda, a tese de que o corpo seria de algum morador de uma favela próxima, localizada entre o Morro da Urca e o Pão de Açúcar.

O historiador Milton Teixeira, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), rebate essa teoria. Ele explica que, naquele local, há uma caverna e que, nos anos 1940, morou ali um português que vivia da pesca e da venda de artesanato. Nos anos 1960, o tal eremita ganhou a companhia de um casal de retirantes cearenses.

"Em 1968, os militares ordenaram a saída dos três e hoje, na caverna, vivem apenas morcegos", arremata o historiador.

Outra pergunta intrigante: que fim levou a "múmia" do Pão de Açúcar? Tudo indica que, a exemplo das peças egípcias que faziam parte do acervo de 20 milhões de itens do Museu Nacional, teve destino trágico. A diferença é que, em vez de ter sido consumida pelas chamas de um incêndio, teria sido sepultada como indigente por falta de documentação e reconhecimento familiar.

E eis aí mais um mistério sem solução.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Lenda urbana da internet vira filme e ganha trailer assustador!


O filme já foi lançado, assistam já.






Se nos anos 80 e 90, aqui no Brasil, era comum nos assustarmos com relatos da “Loira do Banheiro” ou do “Homem do Saco”, nos tempos virtuais, um dos inimigos atende pelo nome de “Slender Men”! Trata-se de uma figura criada pelo norte-americano Victor Knudsen, que após ser publicada num fórum da web em 2009, passou a protagonizar histórias aterrorizantes.

Tudo começou com um concurso de Photoshop em um desses fóruns da internet… (Foto: Reprodução)



A imagem – de um homem alto, magro e de braços e pernas longos como tentáculos – gerou tanta repercussão na época que algumas pessoas juraram ter visto a figura no mundo real. Em 2014, no caso definidamente mais dramático, duas jovens, obcecadas pela lenda, tentaram assassinar uma amiga a facadas como prova de lealdade à criatura. A garota sobreviveu e sua história virou documentário pela HBO, sob o título “Beware the Slenderman”.


Agora, três anos mais tarde, mais uma produção se debruça sobre o terrível monstro. Com nomes como Joey King (‘Invocação do Mal’); Annalise Basso (‘Ouija: Origem do Mal’) e Talitha Bateman (‘Annabelle 2’) no elenco de protagonistas, “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” teve um novo trailer divulgado hoje. Assista:


E aí… o que acharam?! Dirigido por Silvain White (Assassinato em Quatro Atos), o longa estreia em 23 de agosto deste ano nos cinemas brasileros.

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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Fale com um especialista: Relatórios do Grupo de Pesquisa e Investigação Paranormal

Caso 1: Juliana Marques 


"Olá, gostaria de uma informação.

Meus pais encontraram meu gato na grade quase inforcado, já faz 3 dias que eu também não durmo por causa de pesadelos e sinto coisas em minha volta... coisas paranormais. Será que pode ajudar?"


Relatório do GPIP Grupo de Pesquisa e Investigação Paranormal

O fato do gato ser encontrado quase enforcado e ela não dormir a três dias devido a pesadelos e sentir coisas em sua volta, não comprova em nada de que realmente tenha algo de paranormal ocorrendo naquele local ou com ela. Tudo isso pode ser fruto da imaginação (ou trauma) que foi criado com a quase perda de seu gato. Pesadelos, sonhos estranhos podem ser um indicativo de algo sim (segundo estudos) ou somente uma peça de nossa imaginação. Quantas vezes nos vemos um filme ou escutamos uma história, mesmo que isso tenha ocorrido a alguns anos atrás e quando dormimos parece que aquilo ganha forma em nossos sonhos. Isso pode ser um fator chamado "Implante de Memória". Coisas que assistimos como por exemplo um filme de terror ou algo que nos cause pavor, medo e etc...e quando dormimos parece que aquilo ganha vida e acordamos assustados. 

Agora para melhor ajuda-la, podemos propor que ela anote tudo de estranho que ocorre no local e por fim, caso outros acontecimentos ocorram que entre em contato com o blog ou diretamente com o G.P.I.P. para que possamos se for o caso marcar uma investigação. (somente atendemos o estado de São Paulo, outros estados, confira nosso site para mais informações).  https://www.gpip.com.br/solicite-investigacao 




Caso 2: Henrique Coutinho 


"Boa tarde, me chamo Henrique e gostaria muito q vcs olhassem está foto...
Nela estou na casa da minha namorada. E estamos apenas nós 2 no quarto. A porta estava fechada.
Porém reparem no pequeno espelho atras de mim. N sabemos o que é mas parece MT com um rosto.
Qnd durmo na casa dela sempre sinto um ar pesado em algumas partes da sala.
Espero q me ajudem a desvendar este mistério."




Relatório do GPIP Grupo de Pesquisa e Investigação Paranormal

Sobre a foto em questão, usamos um programa de foto para dar um maior zoom na imagem e observando o local descrito na duvida do Henrique, no caso o espelho, não conseguimos observar nada além de reflexos dos objetos a frente do espelho. Isso é pode ser chamado de Pareidolia: A pareidolia é um fenômeno psicológico que envolve um estímulo vago e aleatório, geralmente uma imagem ou som, sendo percebido como algo distinto e com significado. É comum ver imagens que parecem ter significado em nuvens, montanhas, solos rochosos, florestas, líquidos, janelas embaçadas e outros tantos objetos e lugares. 




Referente ao testemunho de que em partes da casa ele sente um ar mais pesado, isso sim pode ser um gatilho de que algo ocorre naquele local podendo ser paranormal ou normal e que possa estar relacionado a um "Portal" (saiba mais em nosso Glossário, https://www.gpip.com.br/gpip-glossario-paranormal)  ou um fator comum que muitas vezes encontramos em nossas investigações o tal do EMF (sigla em inglês para Electro Magnetic Fields ) mais conhecido como Campo Eletro Magnético (CEM) em português. Isso pode ocorrer de forma natural como por exemplo: Se o local que você diz estar com um ar pesado, for próximo a algum equipamento elétrico como um quadro de força por exemplo, esse campo eletromagnético pode mudar completamente o "ar" do ambiente, e tem muitos estudos em cima deste fator "CEM", que comprovam que um exposição a este campo, pode provocar alucinações, dores de cabeça, sensações estranhas e causar muitas outras complicações, podendo ser de certa forma muito perigoso o convívio com esta situação... (Faça um teste caso isso ocorra, desligue o quadro geral da casa e depois de alguns minutos veja se esta sensação continua) Caso isso seja comprovado, recomendamos uma certa distancia destes locais ou uma remodelação no ambiente para deixar estes locais somente como passagem e não um local de constante presença de pessoas para que não fiquem a mercê desta radiação... 

Neste caso realmente a foto pode ser descartada e não nos prova nada, mas caso estes locais não tenha nenhuma relação com o CEM pode realmente ter algo de paranormal ocorrendo neste ali.. Infelizmente, só podemos responder a estas questões com uma investigação completa no determinado local destas ocorrências. 

Caso ocorram novas evidencias destes acontecimentos ou algum outro fator importante não relatado nestas dúvidas nos informe, sempre recomendamos que anotem tudo detalhado, como hora, data entre outros aspectos que ajudem a identificar uma repetição e detalhes significativos destas ocorrências para que possamos realizar uma pré investigação (mesmo que a distancia) e tentarmos chegar em uma conclusão plausível sobre o que possa estar ocorrendo nestes locais... 

Parece brincadeira, mas, detalhes são muito importantes em uma investigação paranormal, até mesmo o tempo externo (Chuvas, tempestades elétricas entre outros fatores naturais) no dia de uma investigação pode influenciar nos resultados de uma pesquisa de campo alterando significantemente nos resultados de uma investigação. Os nossos aparelhos com por exemplo o K2 entre outros são muito sensíveis e podem ser influenciados por qualquer energia mais forte provocada por estes fatores externos e naturais, dificultando e interferindo na leitura corretas dos dados colhidos pela equipe de campo...


Mensagem do Grupo de Pesquisa e Investigação Paranormal GPIP 

Para a analise de fotos, vídeos e áudio, nos utilizamos software Forense dependendo da ocasião, mas mesmo assim não é fácil de se pontuar uma opinião em determinados casos... Nos podemos sim determinar se algo é paranormal ou não realmente realizando uma investigação completa nos locais e utilizando equipamentos e técnicas próprias para este fim. Portanto, simplesmente uma analise de uma foto, áudio ou vídeo, por exemplo pode não nos indicar nada que comprove se de fato é algo de paranormal ou não... Para mais informações sobre equipamentos utilizados em uma investigação (https://www.gpip.com.br/equipamento-do-gpip)




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Mão misteriosa aparece em foto antiga de funcionárias de fábrica


Mais de cem anos depois, uma foto que mostra um grupo de trabalhadoras de uma fábrica em Belfast, na Irlanda do Norte, ganhou atenção por um detalhe curioso: uma mão "perdida" que aparece sobre o ombro de uma das mulheres.


Tirada em 1900, a imagem mostra 15 mulheres que trabalhavam em uma fábrica de linho da cidade à epoca. Por uma exceção, todas elas aparecem de braços cruzados. No entanto, sobre o ombro da moça à direita na segunda fileira - de baixo para cima - uma mão aleatória está apoiada.
O detalhe, assustador para alguns, foi apontado por uma leitora do site "Belfast Live", que recentemente incluiu a foto em uma galeria sobre antigos trabalhadores da cidade.
A leitora, identificada como Lynda, afirmou que já havia observado aquela mão antes, já que a família dela tinha a foto por uma coincidência: a avó dela era das funcionárias retratadas. 
"Meu pai tinha foto em casa... uma foto de fantasma na família", explica ela, acrescentando não acreditar em aparições mesmo apesar de alguns acontecimentos estranhos em relação àquele retrato - que faz parte do arquivo do museu UIG.
Após a descoberta do detalhe, o jornal está tentando entender o que pode ter gerado aquela mão "extra": se um truque/erro de iluminação ou até mesmo algum detalhe na roupa da moça. No entanto, até agora não há explicação para o fenômeno.


Contos Paranormal

Esses relatos assustadores foram enviados por nossos amigos Que presenciaram fatos paranormal algo que a ciência não consegue explicar. Todo apaixonado por contos ou histórias de horror irá gostar . Pois todos os relatos foram enviado por pessoas reais que viveram ou ouviram histórias arrepiantes. Que será retratado em legendas nos videos onde você poderá ter uma ótima leitura e deixar sua mente voar nesse clima de arrepios . Vamos embarcar nessa aventura paranormal.
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domingo, 22 de janeiro de 2017

Conheça a macabra história de Friedrich Jürgenson, um dos pioneiros nos estudos de fenômenos paranormais.


Qual seria a “fronteira final” da ciência quando falamos de pesquisas sobre a vida e morte? Onde exatamente acabaria a nossa jornada por este mundo? Ao longo do tempo, estas perguntas já tentaram ser respondidas por mentes brilhantes como as de Thomas Edison, Gugliemo Marconi e Nikola Tesla que, de uma forma direta ou indireta, com sucessos ou fracassos, tiveram algum tipo de contato com um recurso hoje denominado Transcomunicação Instrumental (TCI). Este termo, que significa comunicação com o mundo extrafísico, foi batizando apenas nos anos 80, na Alemanha, pelo físico Ernst Senkowski.

Os primeiros experimentos modernos em torno do que viria ser conhecido como TCI foram realizados pelo sueco Friedrich Jürgenson, um artista plástico que tinha como hobby gravar sons de pássaros na natureza. Um fato que mudaria a sua percepção aconteceu em 1959, quando ele passou a analisar com mais atenção e paciência o que havia gravado e, para sua surpresa, encontrou nos seus registros sons anormais, no caso, o de vozes humanas. Jürgenson ficou intrigado com o ocorrido já que estava completamente só e no meio de um bosque. Em um segundo momento, Jürgenson analisou os sons e percebeu palavras em idiomas diferentes, o que o levou a descartar qualquer hipótese de interferências de rádios próximas à sua localização. O principal acontecimento que o levou a se inteirar completamente nesse tipo de estudo foi quando percebeu que as vozes o chamavam pelo nome e por apelidos. 

A partir daí e até os dias atuais, os seus estudos deram impulso a uma área de conhecimento voltada ao mundo extrafísico, na tentativa de definir até onde seria possível avançar, cientificamente, em relação ao que acontece conosco depois que morremos. Atualmente, alguns médicos já buscam respostas para eventos de “quase morte”, como os que são vivenciados por pacientes que sofrem ataques cardíacos, mas uma pesquisa mais abrangente, sobre o que acontece depois que morremos, é praticamente um tabu na ciência, pois, fisiologicamente falando, a morte cerebral representaria um ponto final.

Veja abaixo alguns vídeos amadores de pessoas que buscam e estudam esses fenômenos:







Fontes:

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Os lugares mais assombrados de Santa Catarina

Santa Catarina é um estado conhecido pelas suas belas praias, porém histórias aterrorizantes, contadas de boca em boca, mostram que o sobrenatural está presente em todos os lugares do nosso país: nas praias, nos sítios, nas cidades grandes e até mesmo perto de você!

Vejam abaixo os lugares mais assombrados do Estado...

Leprosário de São Francisco do Sul


 Situado na cidade de São Francisco de Sul, especificamente no Balneário de Capri , as ruínas de um leprosário tem apavorado aqueles que se aventuram a visitar o local. Segundo os registros históricos o leprosário foi construído por Dom Pedro II para servir de abrigo aos doentes deportados do Rio de Janeiro e de outras regiões.

Mesmo após ser desativado, a construção ficou abandonada por vários anos, pois as pessoas temiam serem contaminadas com as doenças daqueles que ficaram internados por lá.

Segundo relatos vultos são vistos vagando pelas ruínas, uns dizem até ouvirem lamentos e gemidos daqueles que morreram sentindo as agruras das doença. Pessoas que visitam as ruínas do leprosário dizem ,ainda , se sentir mal ao caminhar pelo prédio abandonado.


O casarão assombrado de Procópio Gomes - Joinville

 Procópio Gomes de Oliveira (1859-1934) foi um superintendente municipal de Joinville, cargo este equivalente a prefeito nos dias de hoje, além de deputado estadual e coronel da Guarda Municipal. No ano de 1913 ele construiu um grande casarão para abrigar sua família, aos fundos o terreno possuía ainda uma grande área com árvores e um tanque.

As lendas narram que escravos foram mortos no local, inclusive crianças, e por isso algumas pessoas dizem que sombras e sussurros são vistas e ouvidos durante a noite. Relatos ainda mais tenebrosos contam que no porão da casa é possível ouvir o choro dos bebês que morreram no local e que a antiga proprietária, esposa de Procópio, assombra a casa.

A casa assombrada de Monte Verde - Florianópolis

 O Monte Verde está situado na parte oeste da Ilha de Santa Catarina, capital do Estado, e abriga uma casa abandonada que os moradores locais alegam ser assombrada. Segundo relatos nesta casa morava uma família que viveu uma trágica história de mortes inexplicáveis.

Após este fato muitas outras pessoas tentaram morar na casa, porém todos relatavam terem ouvidos barulhos de copos e vidros sendo quebrados, móveis se arrastando, portas que batiam ser haver correntes de ar, além de ouvirem sons estranhos e inexplicáveis. Os relatos mais aterrorizantes dizem que até já viram pessoas perambulando pela casa.

*Imagem ilustrativa*

Pedra descansa defunto - Bombinhas

 O ponto turístico fica localizado no alto do morro entre a divisa da praia de Bombinhas com Porto Belo, dizem que antes de abrirem as estradas este era um antigo caminho utilizado pela população local. 

Nesta época quando alguém morria em Bombinhas o corpo era transportado para o único cemitério da cidade e , geralmente, os carregadores colocavam o caixão em cima da pedra para descansar antes de continuar o caminho.

Por isso os moradores dizem que alguma energia estranha permaneceu no local, pois relatos de vozes, choro de crianças, lamentos e gemidos são ouvidos durante a noite. A crença sobre assombrações é tão forte que os moradores mais antigos evitam passar por ali depois que o sol se põe.

O fantasma da bruxa - Trombudo Central

 Trombundo Central é um município de Santa Catarina fundado em 1959 que possui uma população estimada de 6.554 pessoas de acordo com o senso de 2010. A pequena cidade do interior de Santa Catarina possui um sítio que dizem ser assombrado por uma velha bruxa. 

Dizem que em vida ela era conhecida pelos feitiços que fazia e que também era responsável pela morte de crianças que foram encantadas pelos rituais da bruxa que sugava a energia dos inocentes para continuar vivendo apesar do passar dos anos.

Ninguém sabe se ela morreu ou se continua viva, porém dizem que no sitio onde ela morava ocorrem fatos estranhos, como os animais que  ficam alvoraçados como se pudessem pressentir alguma presença sobrenatural na propriedade.  E também com a afirmação de que uma silhueta feminina e desgrenhada já foi vista por algumas pessoas andando pelo campo nas noites de lua cheia.
 *Imagem ilustrativa*

Túnel assombrado de Siderópolis

 Siderópolis é um município brasileiro do estado de Santa Catarina que possui aproximadamente 13.068 habitantes. Por lá existe uma lenda de um túnel mal assombrado contada pelos mais antigos. 

Dizem que durante sua construção, em 1944, muitas pessoas morreram devido a um acidente, depois disto, várias pessoas que passaram pelo local durante a noite relataram terem ouvidos gritos de dor e lamento. Seria o túnel assombrado pelos fantasmas dos trabalhadores que morreram?

Espíritos de Escravos - Laguna

 Laguna foi fundada em 1.676 e possui muitos prédios e construções antigas. Uma das construções mais antigas da cidade, onde atualmente funciona uma delegacia de polícia , é a que possui histórias mais aterrorizantes.

Dizem que antigamente o local era uma senzala, cenário de morte e tortura de vários escravos. Por isso policiais que fazem plantões e trabalham durante a madrugada afirmam já terem visto os espíritos dos escravos perambulando pelo local. Além disso, relatos de vozes e murmúrios são constantemente ouvidos pelos funcionários da delegacia.

A gruta da noiva  – Piçarras

 A história é conhecida por turistas e moradores da região que  contam sobre a existência de uma gruta localizada na Ilha Feia em Piçarras que é assombrada por uma noiva abandonada no altar.

Ela teria usado a gruta como esconderijo, e posteriormente morrido no local, após fugir da vergonha e humilhação sofrida. Por isto ela odeia os homens e costuma atraí-los para a escuridão com seus choros e lamentos.




O cemitério de índios e escravos - Penha

 No município da Penha existe um lugar que supostamente foi um cemitério de índios e escravos localizado próximo a praia dos cascalhos. A descoberta ocorreu após as marés avançarem sobre a terra e causar o desmoronamento de alguns barrancos.

O fato expôs os restos de ossos humanos antigos que se projetaram sobre as pedras e areias. Após estudos históricos descobriram que ali haveria um antigo cemitério utilizado por escravos e indígenas.

A descoberta inusitada justificou as histórias que eram relatadas por quem se arriscava a passar por ali durante a noite, dizem que vultos de pessoas eram vistas andando no meio do mato, junto as pedras e na beira do mar e depois sumiam misteriosamente.


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