Investigação Paranormal Brasil: Vampirismo
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Dark dica: DRÁCULA, DE BRAM STOKER – DARK EDITION

A AGUARDADA EDIÇÃO DE DRÁCULA PELA DARKSIDE® BOOKS
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Drácula, um clássico que ainda corre quente na veia de inúmeras gerações de leitores por todo o mundo e a mais celebrada narrativa de vampiros, continua a transcender fronteiras de tempo, espaço, história e memória.







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Mais de 120 anos após sua primeira publicação, o romance epistolar mobiliza leitores e estudiosos, confirmando o vigor perene de uma árvore cujas sólidas raízes respondem pela vitalidade de suas ramificações. Embora o famoso conde não tenha sido o primeiro vampiro literário, certamente é o mais popular, sugado e adaptado para inúmeros universos: teatro, cinema, quadrinhos, séries e brinquedos, o semblante é reconhecido até mesmo por aqueles que nunca leram o romance. Ele está em todos os lugares.

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A obra atemporal de Bram Stoker narra, por meio de fragmentos de cartas, diários e notícias de jornal, a história de humanos lutando para sobreviver às investidas do vampiro Drácula. O grupo formado por Jonathan Harker, Mina Harker, dr. Van Helsing e dr. Seward tenta impedir que a vil criatura se alimente de sangue humano na Londres da época vitoriana, no final do século XIX.

Um clássico absoluto do terror, Bram Stoker define em Drácula a forma como nós entendemos e pensamos os vampiros atualmente. Mais que isso, ele traz esse monstro para o centro do palco da cultura pop do nosso século e eterniza o vilão de modos refinados e comportamento sanguinário.

DUAS EDIÇÕES PARA UM ROMANCE ÚNICO

Não é de agora que os leitores clamam por uma edição de Drácula feita pela DarkSide® Books para honrar o legado do mestre Bram Stoker. Uma obra tão grandiosa quanto essa será publicada em duas versões, para nenhum vampiro colocar defeito: FIRST EDITION, com a icônica capa amarela da primeira publicação, em 1897, uma edição inédita no mercado brasileiro que eterniza o brilho e o encanto do sol, algo inalcançável diante de toda a dor da eternidade; e a DARK EDITION, dedicada aos leitores trevosos de coração sombrio. Por dentro elas carregam o mesmo conteúdo sangrento; por fora demonstram a vida e a beleza de um clássico imortal.
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Para fazer os leitores se arrepiarem, Marcia Heloisa assina a tradução e introdução de Drácula. E como sangue tem poder, o descendente direto do autor, Dacre Stoker, escreve a preciosa apresentação desta edição.

Carlos Primati e Marcia Heloisa dão suas contribuições para a perpétua criatura. O leitor encontra textos de apoio que contam as relações entre a verdadeira Transilvânia e a aquela eternizada no livro, bem como a influência dos vampiros na cultura pop mundial. E como a DarkSide® Books sabe o que faz o coração dos vivos leitores da editora bater mais forte, apresenta também o conto “O Hóspede de Drácula”, que fazia parte do texto de Stoker, mas foi retirado da primeira publicação.

Todo esse conteúdo, planejado especialmente para os darksiders que sabem que existe uma razão para as coisas serem como são, é ornamentado com as belas e poderosas imagens de Samuel Casal, premiado quadrinista e ilustrador brasileiro, que fez uma releitura deslumbrante de personagens imortais.
A coleção Medo Clássico da DarkSide® se consolida a cada mestre que entra em sua casa, fazendo uma homenagem aos grandes nomes da literatura que já causaram pesadelos inenarráveis aos leitores, década após década. Para eternizar a experiência, sempre traz ilustradores convidados e tradutores que respiram e conhecem profundamente as obras originais. De fã para fã. Até o fim.

DEIXE ELE ENTRAR PARA A SUA COLEÇÃO E CONHEÇA TAMBÉM A FIRST EDITION

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De todos os monstros em meu armário, Drácula
é o que mais me assusta. E provavelmente sempre será."
— STEPHEN KING, AUTOR DE CREEPSHOW
E SALEM: A HORA DO VAMPIRO —
"Eu era uma criança quando tentei ler Drácula, mas fiquei apavorada
e devolvi o livro na escola. Quando finalmente li, achei incrível.
— ANNE RICE, AUTORA DE ENTREVISTA COM O VAMPIRO —
"Sim, eu acredito em vampiros."
— BELA LUGOSI, ATOR QUE INTERPRETOU DRÁCULA EM 1931 —


Bram Stoker (1847-1912) foi um autor irlandês que ganhou reconhecimento mundial com sua obra-prima gótica, Drácula. Embora tenha se formado em matemática, atuou como diretor do Lyceum Theatre, de Londres, e depois encontrou nas letras a verdadeira vocação. Drácula tornou-se um marco na literatura e deu origem a várias adaptações no teatro e cinema, incluindo a clássica de 1931 com Bela Lugosi no papel de conde Drácula.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A Sanguinária história da vampira mexicana

Um vampiro é, de acordo com o folclore de vários países, uma criatura que se alimenta da essência vital de outros seres vivos, geralmente sob a forma de sangue, portanto, mantenha-se alerta. Em algumas culturas orientais americanas aborígenes, o vampiro é uma divindade demoníaca ou um deus menor que faz parte do lado sinistro de suas mitologias. Na cultura europeia e ocidental, bem como na cultura global contemporânea, o protótipo de vampiro mais popular é de origem eslava, e consiste em um ser humano que após a morte se tornou um cadáver ativo predador e sanguessuga.



É provável que o mito do vampiro no folclore de muitas culturas, desde tempos imemoriais, originalmente vem da necessidade de personificar a "sombra", um dos arquétipos primários no inconsciente coletivo, de acordo com conceitos de Carl Gustav Jung, representando os instintos ou impulsos humanos mais primitivos e reprimidos.

Quase todo o mundo carrega em seu interior um pouco de maldade, mas certos indivíduos possuem seus níveis de maldade e obscuridade em sua alma elevadamente de forma impressionante. Isto é claramente demonstrado ao longo da história através de atos de natureza muito escura. Isso nos leva a crer que alguns seres humanos são feitos de diferentes massas, os quais parecem ter saído do submundo.



Talvez você já tenha ouvido falar sobre a condessa sangrenta Elizabeth Bathory, mas se não a conhece, você não precisa se preocupar, pois vamos contar sua história cruel. Ela é considerada como uma vampira de verdade, mas também é bem conhecido como Magdalena Solis. Continue lendo para conhecer a história desta pessoa cruel.



Magdalena Solis foi uma serial killer e líder sectária mexicana, conhecida como "A Grande Sacerdotisa de Sangue". Ela foi responsável por pelo menos oito assassinatos, mas de acordo com algumas fontes o número real de vítimas ascendeu a quinze pessoas. Esses atos foram cometidos na pequena comunidade de "Yerba Buena", perto da cidade de Monterrey, no estado mexicano de Nuevo Leon.



É um dos poucos casos documentados de assassinos em séries que tiveram uma motivação carnal clara. Era uma assassina organizada, visionária, sedentária, predatora erótica e que assassinava em grupo. Pouco depois de entrar na seita, Magdalena assumiu o comando. Depois disto, 2 adeptos das práticas malignas, cansados dos abusos, quiseram deixar a seita. A condenação de Solis foi clara: pena de morte.



Magdalena era oriunda de uma família pobre e, muito provavelmente, disfuncional. Aparentemente, ela começou a praticar a profissão mais antiga do mundo em idade precoce, ocupação na qual permaneceu até a sua união, junto com seu irmão Eleazar Solis, na seita de Santos e Cayetano Hernández em 1963. Depois de sua admissão na seita, Magdalena Solis desenvolveu uma grave psicose teológica. Ela passou a ser uma fanática religiosa que sofria delírios religiosos e de grandeza.



Isso se expressava com o consumo de sangue de suas vítimas e o terrível sadismo com que realizava seus crimes. Há uma banda de rock belga que possui o nome desta assassina.



Após seus dois primeiros assassinatos, como é típico em assassinos em série, seus crimes evoluíram, tornando-se mais violentos. Entediada com as crueldades simples, ela começou a exigir sacrifícios humanos. Ela concebeu um "ritual de sangue." O sacrificado, que era sempre de um membro desistente, golpeava brutalmente a vítima, a queimava, e exigia que todos os membros do culto a cortassem e esquartejassem. Mais tarde, ela começou a praticar a sangria, na qual a vítima sangra até a morte.



O sangue era depositado em um cálice e misturado com sangue de galinha. O ritual também incluía sacrifícios de animais e uso de narcóticos, como a peiote. Solis bebia do cálice e, em seguida, o passava para os sacerdotes que, finalmente, passava para os outros membros e isto supostamente lhes dava poderes paranormais.



E isto tudo com base em elementos da mitologia asteca. O sangue era considerado o único alimento digno para os deuses, por isso o ritual preservava a sua imortalidade. Sendo assim, "a deusa" precisava beber sangue para permanecer eternamente jovem. Magdalena era supostamente a reencarnação da deusa asteca Caotlicue. A carnificina durou seis semanas consecutivas no ano de 1963, um período em que quatro pessoas morreram desta forma terrível. Nos últimos sacrifícios chegaram a dissecar o coração das vítimas vivas.



Magdalena Solis e Eleazar foram condenados a 50 anos de prisão por apenas dois homicídios, pois não se pôde comprovar suas participações nos outros seis assassinatos, já que todos os membros do culto presos se recusaram a depor. Se você gostou deste artigo, o compartilhe com seus amigos e familiares.

Fonte: Starstock/ Wikipedia

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Rapaz é morto por amigos que tentavam transformá-lo em vampiro durante ritual de seita satânica



A polícia do México prendeu três pessoas acusadas de matar um amigo ao tentar transformá-lo em vampiro durante uma cerimônia satânica. Sim, você leu essa frase e ao que tudo indica, é verdade.

Funcionário de um restaurante, Edwin Juarez Palma, de 24 anos, foi morto após ser espancado, torturado e estrangulado dentro de um cyber café chamado Freak Shop. O corpo foi encontrado no sábado dia 05/03/16.

O crime bárbaro ocorreu na cidade de Chihuahua, no norte do país. A adolescente Iveth Lopez, de 18 anos, está entre os presos. Os outros dois são Gustavo Dorantes, também de 18 anos e Omar Sanchez, de 25 anos. Eles podem pegar até 40 anos de cadeia.


A polícia diz que Edwin foi morto após aceitar participar de uma espécie de ritual de iniciação para ingressar na seita satânica. Durante o processo, ele foi convencido de que precisava ser sacrificado para retornar à vida como um vampiro.

Um colega de trabalho do rapaz lamentou sua morte e afirmou não se preocupar com os gostos de Edwim. “Ele era uma pessoa honesta e sempre tentava se manter longe de problema. Seu interesse em vampiros era apenas um hobby e nada mais”, disse.

Uma quarta pessoa está sendo procurada pela polícia. Segundo as autoridades, ela seria a chefe da seita satânica conhecida como Filhos de Baphonet 1.



segunda-feira, 6 de junho de 2016

A Lenda da Bruxa Bárbara dos Prazeres

    

Muitas pessoas gostam de lendas sobre o vampirismo, a  Bloody Mary é uma delas. Mas vocês sabiam que tivemos um caso bem perecido aqui no Brasil? 

A história que lhes trago aconteceu no Rio de Janeiro, num passado recente. Nossa protagonista nasceu em Portugal e, aos 18 anos, veio para o Brasil, acompanhada pelo marido, lá pelos idos de 1788.

A Bárbara era uma mulher muito bonita e chamava a atenção de todos que a fitavam. Um deles, em especial, um mulato, cujo nome se perdeu nos ventos da história, acabou roubando seu coração e iniciando uma relação de adultério.

Há quem diga que ela se cansou do marido. Outros, ainda, que ela foi pega no flagra. O fato é que o seu esposo sucumbiu a golpes de faca da nossa bela portuguesa, que conseguiu se livrar do crime e passou a viver com seu amante.

Seria uma vida relativamente confortável com os espólios do antigo matrimônio, se o tal mulato não passasse a explorar financeiramente a Bárbara. Aos poucos, o patrimônio foi se dilapidando até que, numa briga, que já era costumeira, a portuguesa lançou à mão algo que lhe já era familiar e a faca ceifou outra vida.

Marcada pelos crimes e já sem dinheiro ou esperança de iniciar nova relação com quem lhe sustentasse, Bárbara resolveu usar sua melhor arma para sobreviver. Não... Não estou falando da faca e sim da beleza.

Num lugar chamado Arco do Telles que, num passado ainda mais remoto, havia sido uma galeria com lojas de todos os tipos e passagem de gente de bem, mas se tornou um antro de prostituição após um incêndio, fez ponto a nossa portuguesa, agora sob a alcunha de Bárbara dos Prazeres. Um codinome dúbio, que fazia referência à sua nova profissão e, também, pelo fato de se posicionar nas proximidades onde antes havia uma imagem da Nossa Senhora dos Prazeres, devidamente removida pelos fiéis quando o local tomou os rumos da devassidão.


E, nesse local, Bárbara dos Prazeres fez a sua vida por quase 20 anos. Sua fama de boa profissional suplantou a de viúva negra e ela conseguiu se manter com certa dignidade, se isso é possível dentro do meretrício, por um tempo considerável.

Mas o problema, que acomete todas as mulheres que dependem da beleza, foram as marcas do tempo. Com quase 40 anos, viu sua clientela sumir lentamente à medida que as rugas esculpiam seu rosto. Tomada por desespero, passou a frequentar todo o tipo de casa de feitiçaria em busca de uma poção que a rejuvenescesse. Alguns dizem que uma bruxa velha e inconsequente lhe ensinou o segredo vindo de um dos tomos mais proibidos. Outros, ainda, que ela fez um pacto com o próprio Demo. O fato é que ela aprendeu uma forma de recuperar a juventude há muito perdida. Dentre outros ingredientes básicos, como ervas e fluidos naturais, havia um tão macabro e repugnante, que faria qualquer um desistir da contenda. Sangue fresco de crianças.

Movida pelo desespero, Bárbara dos Prazeres não titubeou e passou a sequestrar pequenos infantes, que pouca faltam fariam à sociedade. Meninos de rua, filhos de escravos ou mendigos eram sua presa principal. Atraídos por promessas de doces ou pequenos brinquedos, caíam na faca, há tempos aposentada, da agora feiticeira, lusitana.

 As ervas eram ingeridas pelas crianças sob a ameaça da faca e, depois de entorpecidas, eram penduradas de ponta cabeça e sangradas, até a morte. O conteúdo vertido pelas veias era recolhido num balde, que serviria de material para um banho ritualístico de rejuvenescimento.

Se funcionava? Para efeitos da história, vamos dizer que sim. Ou assim ela acreditava, pois repetiu o ritual um sem número de vezes, até que o desaparecimento das crianças se tornou evidente e os corpos começaram a aparecer. Quando os filhos dos esquecíveis se tornaram raros, a bruxa Bárbara passou a sequestrar crianças de um nível acima e a coisa tomou rumos já previsíveis. Investigações policiais, medo e pavor daqueles que presavam por suas crias, relatos nos jornais. Todos temendo novos desaparecimentos e especulando sobre o real assassino. No entanto, a imaginação humana sempre tenta buscar um culpado do sexo masculino, deixando Bárbara livre de suspeitas por um bom tempo.

Já fazia um bom tempo que a bruxa não encontrava seu ingrediente principal, pois ele se tonou raro nas ruas. Mães trancavam seus filhos em casa e até os meninos do mundo passaram a andar em bando com medo de se tornarem a próxima vitima. 

Restou à Bárbara dos Prazeres uma opção, a "Roda dos Inocentes"! Na Santa Casa da cidade, havia uma espécie de bandeja giratória num dos muros, onde mães sem condições de criar seus recém-nascidos, os abandonavam, na esperança deles serem acolhidos e levados para um orfanato. As enfermeiras, ao ouvirem o choro das crianças, giravam a roda e tratavam do assunto.


Bárbara passou a frequentar o local e surrupiar os bebês antes que fossem recolhidos. E assim, ela passou a manter seu ritual de beleza por mais um tempo sem que ninguém a descobrisse, pois o descarte dos corpos era mais fácil devido ao tamanho reduzido.

Como ela foi descoberta é motivo de discussão. Alguns acreditam que, num momento de bebedeira, a bruxa contou, se gabando, seus feitos para uma meretriz qualquer, que, prontamente, horrorizada, acionou as autoridades. Outros dizem que, em um dos seus assaltos costumeiros, seu braço ficou preso na Roda dos Inocentes, quando a enfermeira girava em momento oportuno e suas maledicências contra a profissional, a denunciaram.

O fato é que a bruxa Bárbara dos Prazeres tornou-se a meliante mais procurada da cidade. Nessa altura, com quase 60 anos, fugida e devidamente escondida sabe-se lá o diabo onde, nunca foi encontrada. Em 1830, o corpo de uma mulher apareceu boiando próximo ao Lago do Paço. Apesar do rosto estar irreconhecível, as descrições batiam com a feiticeira, mas nada foi comprovado.

Todavia, houveram os que recusaram a acreditar na sua morte e a lenda da bruxa Bárbara dos Prazeres se perpetuou pela história. Há quem diga que ela ainda anda por aí, mantendo seu ritual profano ao longo dos anos e se mantendo, se não jovem, pelo menos viva. Dizem que ela ainda anda por lá e sua risada, na calada da noite, denuncia a captura de uma nova vitima. 


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