Investigação Paranormal Brasil: Anneliese Michel
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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Arquivos verdadeiros do Exorcismo de Anneliese Michel

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No final de uma estrada em uma pequena cidade da Baviera está localizada uma casa comum, com suas paredes brancas sujas e janelas desgastadas pelo tempo. Mas por trás daquela porta trancada e daquelas persianas abaixadas, um conto sombrio extraordinário de horror se esconde.
Trinta e nove anos atrás esta casa estava cheia de medo. As noites foram pontuadas por uivos e gritos, as manhãs cheias de vozes estranhas. Os vizinhos não sabiam na época, mas o que estavam ouvindo era o exorcismo de uma jovem mulher que em breve iria morrer.

Na época, acreditava-se que Anneliese Michel, uma estudante de 23 anos de idade, havia sido possuída por seis espíritos demoníacos que não saiam do seu corpo. Depois de suportar 67 rituais de exorcismo ao longo de nove meses, ela sucumbiu à fome em 1976.
Obrigou-se a jejuar, acreditando que isso iria livrá-la da influência de Satanás, e quando morreu pesava menos de 30 quilos. “Mãe”, disse ela pouco antes de morrer, “estou com medo”.
A história inspirou o filme ´´O exorcismo de Emily Rose´´. Os pais de Anneliese, Anna e Josef, foram levados a julgamento pelo assassinato de sua filha ao lado dos dois pastores que realizaram os exorcismos. Todos foram considerados culpados de homicídio negligente ao permitir que ela morresse de fome e foram condenados à seis meses de prisão e três anos de condicional.

A mãe de Anneliese, que ainda vive na casa em que a filha morreu, nunca se recuperou completamente desses tempos terríveis. Seu marido morreu há dezesseis anos e suas três filhas sobreviventes se afastaram. Então, Anna Michel, agora na casa dos oitenta, carrega o fardo da memória sozinha. Seu quarto tem vista para o cemitério onde Anneliese está enterrada sob uma cruz de madeira que leva seu nome e a inscrição “Descansando com Deus”.
A casa é mais tranquila agora, mas a dor ainda é evidente. “Eu não quero ver o filme e eu não sei nada sobre isso”, diz a Sra Michel. “Eu sinto falta de Anneliese, claro. Ela era minha filha. Eu posso ver seu túmulo de casa. Eu visito ela muitas vezes e levo flores”.
Por um momento, é fácil esquecer sua história turbulenta. Ela se parece com uma tia benigna, de contornos suaves, com um cabelo branco frágil escondido sob um chapéu preto. Ela claramente não gosta de falar sobre a morte de Anneliese e, até agora, tem se mantido um silêncio.
Mas ela não se arrepende do que fez. Uma mulher profundamente religiosa, ela insiste que o exorcismo foi justificado. “Eu sei que fiz a coisa certa, porque eu vi o sinal de Cristo em suas mãos”, diz ela com uma voz surpreendentemente forte para alguém tão frágil. “Ela estava tendo estigmas e isso foi um sinal de Deus para que exorcizássemos seus demônios. Ela morreu para salvar outras almas perdidas, para expiar seus pecados.


29“Anneliese era uma menina bondosa, amorosa, doce e obediente. Mas quando ela estava possuída, não era algo natural, algo que você pode explicar”. Ela faz uma pausa. Desde o início, a vida de Anneliese foi governada pelo medo. Sua família era profundamente religiosa. Seu pai havia pensado em se tornar pastor e três de suas tias eram freiras. Mas os Michels tinham um segredo. Em 1948, a mãe de Anneliese deu a luz a uma filha ilegítima, Martha, trazendo desgraça sobre sua família, e foi forçada a usar um véu preto no dia de seu casamento. Quando Anneliese nasceu, em 1952, sua mãe a incentivou a expiar os pecados de ilegitimidade através de uma fervorosa devoção. Mas Martha acabou morrendo aos oito anos de idade por complicações decorrentes de uma operação para remover um tumor no rim. Anneliese, uma menina de bom coração e profundamente sensível, deve ter sentido os efeitos da pressão, cada vez mais fortes, para fazer penitência por sua mãe.


Ela encontrou-se cada vez mais cercada pela evidência do pecado e cada vez mais ansiosa para se livrar dele. Enquanto as outras crianças na década de 1960 se rebelavam, testando os limites da sua liberdade, Anneliese dormia nua sobre um chão de pedra para expiar os pecados dos viciados em drogas que dormiam na estação de trem local.
Em 1968, aos 17 anos, ela começou a sofrer convulsões. Embora inicialmente diagnosticada com epilepsia, ela começou a ter alucinações demoníacas enquanto orava. Em 1973 ela estava sofrendo de depressão grave e considerando o suicídio. Vozes em sua cabeça diziam que ela estava condenada. Ela pediu ao padre local por um exorcismo e ele negou por duas vezes.
Mas, aos poucos, o quadro de Anneliese piorou ainda mais. Ao fazer as suas 600 genuflexões diárias, um dia acabou rompendo os ligamentos do joelho. Ela rastejou para baixo de uma mesa e começou a latir como um cão por dois dias. Passou a comer aranhas, carvão e até mordeu a cabeça de um pássaro morto. Ela ainda lambeu sua própria urina do chão e podia ser ouvida através das paredes gritando por horas.

Em 1975 seu terceiro pedido de exorcismo foi concedido pelo Bispo de Wurzburg. “Eu não me arrependo”, diz Anna Michel convicta. “Não havia outra maneira”. Nunca saberemos se havia. Por essa época, Anneliese havia recusado uma intervenção médica da Clínica Psiquiátrica de Wurzburg. Seus sintomas foram comparados com uma esquizofrenia e ela poderia responder ao tratamento.
Também houve especulações de que Anneliese poderia ter sido influenciada pelo lançamento em 1973 de ´´O Exorcista´´ de William Friedkin. Mas independente do que esteja por trás da sua perturbação, o exorcismo estava ´´na moda´´ naquela época.
Certamente, Anneliese não estava bem e precisava de ajuda. Seu exorcismo foi realizado pelo padre Arnold Renz e pelo pastor Ernst Alt, de acordo com o Ritual Romano de 1614. Foram realizadas duas sessões de quatro horas por semana por mais de nove meses. Os sacerdotes identificaram vários demônios, incluindo Lúcifer, Judas Iscariotes, Nero, Caim e Adolf Hitler, que falou com as inflexões austríacas corretas.

Quarenta e duas horas do processo foram gravadas e dizem que é aterrorizante. Rosnados humanos se misturam com gritos guturais de obscenidades e uma série de diálogos sobre os horrores do inferno entre cada um dos demônios. As sessões geralmente acabavam em brutalidade, com Anneliese pendurada de cabeça para baixo ou acorrentada na cadeira.

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Na primavera de 1976 Anneliese sofreu com uma pneumonia e perda de peso. Aos poucos foi enfraquecendo cada vez mais, até morrer em 1º de julho. Seus pais a enterraram ao lado de Martha, nas bordas exteriores do cemitério – terreno normalmente reservado para filhos ilegítimos e suicidas. Mesmo na morte, Anneliese não se livrou do pecado que tanto lutou para se redimir.
Hoje, os 2.000 habitantes de Klingenberg ainda não se sentem bem ao falar de Anneliese Michel. Um leve inquérito para os transeuntes é recebido com olhares hostis e um aceno de cabeça. “A cidade tem vergonha”, diz Christiana Metzler, de 42 anos, que trabalha numa agência de turismo. “Eu estava na escola quando aconteceu e tinha um monte de coisas encobertas. As pessoas não querem falar sobre isso. Há uma sensação de que a culpa foi dos pais, porque eles eram muito religiosos e não viram o que estava acontecendo. Às vezes peregrinos católicos visitam a sepultura, porque eles acham que ela pode salvar almas perdidas”.
É um passado que a Igreja se envergonha também. Em 1984 os bispos alemães pediram à Roma para rever o rito de exorcismo baseados no caso de Michel. Apesar das suas recomendações não serem adotadas, o Vaticano publicou uma revisão no ritual de exorcismo em 1999 – a primeira atualização desde o século 17 – e introduziu uma qualificação médica para que sacerdotes façam o exorcismo. 
“Eu não teria realizado o exorcismo [em Anneliese Michel]”, admite o padre Dieter Feineis, o atual sacerdote da Igreja em Klingenberg. “Mas tanto Anna Michel quanto seu marido permaneceram absolutamente convencidos de que fizeram o certo. A visão da Igreja é que é possível ser possuído, mas na Alemanha não há mais exorcismos”.
Na Itália, no entanto, é diferente. De acordo com a Associação Italiana de Psiquiatras e Psicólogos, meio milhão de italianos procuram exorcismos a cada ano. Há cerca de 350 exorcistas praticando em todo o mundo. Em 2005, um padre e algumas freiras em um convento ortodoxo romeno acreditaram que Maricia Irina Cornici, uma freira de 23 anos de idade, estava possuída. Eles realizaram um ritual de exorcismo e a amarraram numa cruz, taparam sua boca com uma toalha, e  a impediram de comer e beber. Ela morreu três dias depois.
A culpa desta morte, ou de Anneliese, foi de Satanás ou do próprio ato de exorcismo? É uma questão que testa os limites da fé e da ciência. Mas para a mãe de Anneliese, sentada em seu quarto olhando para o cemitério coberto de neve, não há incerteza. “Eu dou uma oração para os peregrinos que vêm visitar seu túmulo”, diz ela.  Para Anna Michel, a fé foi tudo o que restou.

Fonte: Telegraph traduzido e adaptado por Psiconlinews


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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

Se você é fã de filmes de horror, certamente já assistiu A Órfã, lançado em 2009. O filme conta a história de Esther, uma menina de 9 anos que é adotada por um jovem casal, após a morte de um de seus filhos. O que eles não sabiam é que a inocente menina trazia consigo um histórico um tanto quanto sombrio.

Em relação à história real, o filme apresenta apenas a garota como elemento comum.

Klara e Katerina Maureova eram irmãs que fantasiavam grandiosidades acerca do futuro, porém apresentavam distúrbios de temperamento desde muito jovens. Klara, a irmã mais velha frequentou a universidade e casou-se com um homem e tiveram dois filhos, Ondrej e Jakub. Com o passar do tempo, a personalidade doentia de Klara trouxe a separação ao casal e a moça, sentindo-se sozinha, convidou a irmã mais nova para morar na casa. Tudo corria bem até que Barbora Skrlová, 33 anos apareceu na vida de Katerina. A jovem, devido a uma rara doença glandular, aparentava ser uma menina de doze anos, fato que a fazia se aproveitar disso, passando-se por menor de idade, conseguindo escapar de delitos que cometia. Anteriormente, Barbora chegou a ser adotada por um casal, como se fosse uma pré-adolescente (daí surgiu a ideia do filme).

Barbora Skrlová 

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

Com a vinda de Barbora para a casa, Klara e Katerina passaram a exacerbar suas personalidades já incomuns desde crianças. Através da amiga, as irmãs se converteram ao “Movimento Graal”, culto que pregava que o homem chegará ao paraíso se fizer coisas boas na Terra. Em contrapartida, os seguidores da seita eram livres de alguns tabus sociais, como o homicídio, a antropofagia (ato de comer partes humanas) e também o incesto, assim como apoiava maus tratos infantis, escravidão e também a promiscuidade sexual. A suposta “religião” foi criada por Oskar Ernst Bernhardt, alemão, entre 1923 e 1938, apelidado de “O Doutor”.

Devido à influência de Barbora, Klara raspou as sobrancelhas e o cabelo, já não tomava banho e vestia-se com roupas velhas, Katerina era quem apoiava essas atitudes. Barbora tinha dupla personalidade, hora comportava-se como mulher adulta, hora como criança, dizendo sentir ciúme da atenção que Klara, que apesar de ser cheia de distúrbios, dava aos meninos. Aos poucos, a “menina” iniciava uma espécie de disputa entre as crianças e a mãe: acusava-os de mal comportamento sempre que podia.

Klara, Barbora e os meninos

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

Os garotos passaram a ser constantemente castigados, mas Barbora, não se dando por satisfeita, investia cada vez mais nas acusações, até que Klara, desesperada, lhe perguntou o que poderia fazer para controlar a situação. Foi aí que Barbora sugeriu prender as crianças em uma jaula de ferro. Encomendaram a tal jaula e a instalaram no sótão de casa, estavam aliviadas, pois poderiam fazer com que os meninos parassem de cometer travessuras e ainda poderiam alimentá-los através das barras.

Em 2007, os meninos foram presos sem suas roupas. A partir de então, passaram a sofrer inúmeras torturas, como ter cigarros apagados em suas pernas e braços, eram espancados, afogados, açoitados  e recebiam choques elétricos e abuso sexual. Dormiam no chão, nus e sem cobertores, juntamente com seus excrementos, às vezes eram alimentados e tomavam banho com água fria, que era jogada uma vez por semana. Quando as irmãs recebiam visitas, amordaçavam e amarravam as crianças. Se chorassem, eram golpeados.

Barbora insistiu que começassem a alimentá-los demasiadamente, até que ganhassem peso e em um dado momento, Klara foi até a jaula munida de uma faca, e ordenou a Ondrej que estendesse a perna, Katerina e Barbora a seguraram e a outra cortava alguns pedaços do menino, que gritava de dor, enquanto Jakub gritava aterrorizado. Após, comeram os pedaços na frente deles, sem arrependimentos. Um mês após o acontecido com Ondrej, Jakub teve pedaços de seus braços cortados e devorados pelas três. E a cada mês, uma nova sessão de canibalismo acontecia: as mulheres iam até o sótão e comiam pedaços dos pequenos.

Para ter mais controle sobre as crianças, Barbora teve a ideia de instalar uma câmera para vigiar bebês, para que pudessem observar o que os meninos faziam enquanto sozinhos ou para assistir quando eram torturados por uma delas.

Até que uma espécie de milagre aconteceu. Um casal se mudou para a vizinhança e adquiriu uma câmera para vigiar seu filho pequeno. Ao ligar o aparelho, se deparou com duas crianças sendo torturadas por três mulheres. Dias se passaram até que o homem descobriu que o sinal poderia estar sendo interceptado da casa de suas vizinhas.

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

O vizinho gravou as imagens do que viu e denunciou à polícia local. Em 10 de maio de 2007, Klara teve sua casa invadida por policiais, que quebraram os cadeados e encontraram uma cena digna de filme de terror. O chão coberto de sangue, urina e fezes, um dos meninos estava desmaiado e o outro, em choque.

Os dois apresentavam feridas fétidas e alguns locais sangrando. Em frente à jaula, estava uma menina, segurando um ursinho de pelúcia. Era a filha adotiva de Klara. As irmãs foram presas e os meninos foram levados sob proteção juntamente com sua irmã Annika, de 13 anos. As crianças foram imediatamente hospitalizadas e uma delas veio a falecer, pois não resistiu aos maus tratos e a outra, declarou em juízo tudo que sofreram presos no sótão durante um ano. As duas mulheres acusaram Barbora, porém quando a ordem de prisão contra a mulher fora emitida, a polícia não a localizou.

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

Annika desapareceu e mais tarde descobriu-se que estava vivendo na Noruega.
Annika fora adotada por um casal porém, com o nome de Adam, um menino de 13 anos que frequentava a escola primária.

Um ano se passou, até descobriam que Annika, Adam e Barbora eram a mesma pessoa. Os pais adotivos de “Adam” não entendiam como uma criança de apenas 13 anos era acusada de ser um criminoso e ao saberem que se tratava de uma mulher de 36 anos, ficaram em estado de choque. Barbora foi extraditada para a República Checa e após, julgada com Klara e Katerina.

Barbora Skrlová: A verdadeira história de A Órfã

Klara disse em juízo: 


“Ocorreram coisas terríveis e só agora me dou conta disso. Não consigo entender como deixei que acontecessem”. 

As duas acusaram Barbora de ter feito uma “lavagem cerebral” e que não conseguiam se dar conta das maldades que estavam fazendo.

Em 2009, o Tribunal Superior de Olomouc condenou Klara Mauerova a 9 anos de cárcere e 10 anos para sua irmã Katerina Mauerova e a respeito do que foi decidido acerca da condenação de Barbora não existem informações exatas até hoje.

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Adaptado de Lua de Sangue



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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Homem que teve contato com alienígenas alega que nossa Lua é artificial e foi trazida aqui de outro sistema solar


Alex Collier, que teria sido contatado por seres alienígenas, alega que a nossa Lua é na verdade uma nave de transporte interestelar que foi trazida aqui de um sistema solar distante. Ela contém um experimento dos alienígenas grey e seus mestres reptilianos: nossos ancestrais geneticamente projetados.

Besteira ou não, a maioria dos escritores de ficção científica acaba se provando visionária, se não até um tanto profética. O livro “Letters from Andromeda“, a criação de Job Robinson e Alex Collier, descreve uma conversação telepática com seres alienígenas originários da Galáxia Andrômeda. Um ser da antiguidade chamado Moraney, da constelação de Zenetae, transmitiu informações importantes para Collier, questionando as mentiras espalhadas em nossos livros de história.

O ser de Andrômeda expôs a forma enganadora com que os humanos estão sendo governados; as mentiras que governam nossas vidas dia-a-dia, sem o nosso consentimento ou mesmo ciência. Não estão nos contando nada sobre as reais preocupações da vida, muito menos sobre o que realmente está acontecendo em nosso sistema solar.

A maior revelação de Moraney diz respeito à real história da humanidade e a base secreta na Lua. O satélite da Terra carrega consigo um papel vital em nossa origem, porém longe de qualquer forma que fomos ensinados. A Lua foi trazida da constelação Ursa Menor – 432 anos luz da Terra – para servir como uma nave de transporte para os reptilianos, híbridos humanos-reptilianos e a primeira geração de ancestrais humanos a descer na Terra. Nossa Lua fez sua jornada até o nosso sistema solar, arrastada por um asteroide, o qual acredita-se que cruza a nossa galáxia a cada 25.000 anos terrestres.

Moraney também revelou que a nossa Lua uma vez orbitou o 17º planeta do sistema estelar Chowta, casa dos extraterrestres de Andrômeda. O que vemos hoje da Lua, é de fato os restos de uma vestígio cósmico de 6.2 bilhões de anos chamado Maldek, uma lembrança de uma guerra da antiguidade entre os tirânicos alienígenas grey e o Império de Orion.

De acordo com a informação passada para Collier pelos extraterrestres de Andrômeda, estamos aqui porque fomos trazidos por uma civilização extraterrestre antiga, a qual ultrapassa a idade do nosso Sol.

Para sustentar esta desafiadora teoria, precisamos endereçar a especulação. Rumores dizem que na superfície da Lua, as missões lunares detectaram a presença de alguns compostos químicos desconhecidos, e que a descoberta foi inteiramente ocultada. Collier tinha seus comedimentos sobre este assunto, mas a comunicação telepática de Moraney confirmou todas as suas dúvidas:

“A Lua é oca. Ela contém enormes instalações subterrâneas construídas por E.T.s e mais tarde por humanos da Terra. Há sete aberturas na crosta lunar, e bases subterrâneas. Cientistas conservadores têm se perguntado sobre o porquê de muitos cientistas as enxergarem como rasas, apesar de seus tamanhos. Os extraterrestres de Andrômeda dizem, é porque muito da superfície foi construída sobre uma concha metálica de uma crista espacial circular.”

Base alienígena lunar?


As crateras da Lua são uma pista sólida para o olho treinado, porque suas profundidades não combinam com as de um corpo cósmico, mas sim de um formato uniforme pressionando contra as camadas de poeira lunar e rocha. Porém, já que estamos sós nesta galáxia, quem é o responsável pelas assim chamadas crateras? A resposta vem dos extraterrestres de Andrômeda, que falam de cidades e hangares de espaçonaves localizados no lado oculto da Lua, os quais foram destruídos numa guerra há mais de 113.000 anos, deixando para trás marcas visíveis a partir do nosso planeta.

O greys guiaram a primeira missão de exploração destas ruínas na década de 1950, quando uma equipe de astronautas da NSA (não da NASA), supostamente foram para dentro de uma instalação subterrânea da Lua, do tamanho de Nova Iorque, bem abaixo da cratera Julio Verne. Dentro deste local eles encontraram os restos de uma violenta batalha, vendo pedaços de corpos reptilianos espalhados por todos os cantos.

“Quando os astronautas da missão Apolo pousaram na Lua, a Ordem Mundial já havia estado lá por algum tempo”, escreveu Collier. “Este conhecimento e a tecnologia foram ocultados dos níveis mais baixos da NASA e dos militares. A NASA tem sido usada como uma venda para os olhos das pessoas, para que não conheçam o que realmente está acontecendo por lá. Os astronautas foram silenciados sob ameaças, e permanecem assim até hoje.”

Desde então, o Governo Mundial mantém uma programa populacional lunar, começando com 36.000 pessoas escolhidas à mão. Estima-se que a colônia alcance 600.000 ocupantes num futuro próximo.

“Os líderes de toda a operação são os greys, mas eles raramente interferem diretamente. Ao invés disso, entregam suas mensagens através de um grupo chamado de Monges Negros. Originalmente humanos, os Monges Negros foram radicalmente modificados para servirem as necessidades dos greys, e não mais podem ser considerados humanos da Terra.”

A um passo abaixo na hierarquia está um grupo chamado de Blue Moon, ou Lua Azul, que serve os Monges Negros. O grupo é composto de representantes estadunidenses, britânicos, russos e franceses. Estes grupos operam e controlam as bases na Lua e sob seus comandos estão duas organizações: a Alfa Um e Alpha Dois. Collier tinha razões para acreditar que o Alfa Um ficou responsável para agregar recursos da Terra e manter a população sem saber disso.

Moraney disse ao Collier que o Alfa dois é na verdade o MJ-12, a organização que tem a tarefa de recuperar e investigar as naves alienígenas. Se isto for verdade, a organização que acredita-se estar em comando de tais projetos secretos é na verdade a parte debaixo da escada, e tal escada é muito mais alta do que previamente se acreditava.

Até hoje, as alegações de Collier ainda precisam ser provadas, mas a completa rejeição de suas implicações não seria muito inteligente.

O lado oculto da Lua está para sempre ocultado da vista, e mesmo se bases alienígenas estivessem lá localizadas, não seríamos capazes de avistá-las da Terra. Mas Alex Collier é muito inflexível sobre o que lhe teria sido revelado.

Fonte: OVNI Hoje

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Espírito de vítima sai do corpo após acidente

espirito-acidente

Sabe aquela sensaçãozinha de medo, mas que não é vencida pela curiosidade? Pois é exatamente isso que você vai sentir ao ver um vídeo se viralizou na rede por, supostamente, mostrar o espírito de uma vítima de um acidente de trânsito.
Nas imagens, é possível ver o momento exato em que ocorre a batida entre uma caminhonete e uma moto. Em seguida, uma sombra aparece sobre o corpo da vítima fatal, o que tem gerado diversas discussões. Enquanto algumas pessoas alegam se tratar do espírito deixando o corpo, muitos acreditam não passar de uma montagem de muito mau gosto para assustar as pessoas.
Farsa ou não, apenas as imagens impactantes do acidente deveriam servir de alerta para a imprudência no trânsito. Todos anos, 45 mil pessoas morrem e outras 376 mil ficam feridas nas estradas do Brasil. Recado dado! Agora vamos ao vídeo…



quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Darkside Books: Mais uma super obra da caveirinha " AMITYVILLE"


Amityville de Jay Anson 
       Lar, doce lar, do horror



Para mim, o que existiu nesta casa, foi com certeza de natureza negativa. Não teve nenhuma relação com alguém que em outras vidas caminhou na terra em forma humana. É algo que surgiu das entranhas da terra.”
— LORRAINE WARREN —

Amityville - Jay Anson na DarkSide Books

Depois de passar algumas décadas fechada, a propriedade no número 112 da Ocean Avenue no subúrbio de Nova York finalmente abre as portas para os leitores da DarkSide® Books. Cercada pela natureza, com janelas amplas e uma sacada espaçosa, ela poderia ser uma casa de bairro tranquila como todas as outras, não fosse seu passado devastador e sangrento.


Amityville - Jay Anson na DarkSide Books



A CASA ESTÁ ABERTA:


No sugestivo dia 13 de novembro de 1974, a polícia do condado de Suffolk foi surpreendida por um crime brutal que chocou os EUA e se tornou assunto em todo o mundo envolvendo a pacata família Defeo. Alguns dias depois, Ronald Defeo Jr. admitiu ter matado seus pais e quatro irmãos com tiros nas costas, alegando ter sido influenciado por vozes que ouvia dentro de sua cabeça. O crime chocou a população, que começou a tecer teorias; algumas pessoas estranhavam o fato de que todas as vítimas foram encontradas de bruços, outras questionavam como nenhuma delas acordou com os barulhos dos tiros. Não demorou muito para a casa ser considerada mal-assombrada, virando inclusive objeto de estudo dos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren.
Treze meses depois da chacina, George e Kathleen Lutz resolveram recomeçar a vida em uma nova residência que compraram por uma pechincha. Vinte e oito dias depois, os cinco membros da família fugiram aterrorizados, deixando a maior parte de seus pertences para trás. Estranhos eventos começaram a acontecer, afetando a vida dos Lutz e indicando que uma presença maligna habitava a casa. Embora tenha sido amplamente divulgada pela mídia, em especial nos jornais e nas revistas da época, muitas vezes de maneira sensacionalista, a história da casa nunca havia sido contada com riqueza de detalhes — até Jay Anson decidir reconstruí-la e transformar seu livro de não-ficção em um dos relatos paranormais mais importantes e conhecidos de todos os tempos.

                      Amityville - Jay Anson na DarkSide Books

Baseado nas experiências sobrenaturais reportadas pelos Lutz durante o mês de dezembro de 1975, AMITYVILLE é um dos livros mais aguardados pelos leitores da Caveirinha. Por isso mesmo, muito mais do que dar apenas aquela demão de tinta, a DarkSide® Books vai fazer uma reforma completa na casa, apresentando a sombria construção em detalhes, do quarto secreto no porão às verdadeiras manchas nas portas e nas paredes escondidas pelas tintas do tempo — tudo exatamente como aconteceu, com todos as entidades e vozes que habitaram o sótão, o porão e demais cômodos da casa —, em uma edição assustadora e com o cuidado quase sobrenatural da editora mais dark do Brasil.
                            Amityville - Jay Anson na DarkSide Books
Adaptada várias vezes para o cinema e contando também com diversos spin-offs, a história de Amityville hoje é amplamente conhecida e é considerada um dos mais importantes relatos sobre casas mal-assombradas da cultura popular. No entanto, diversos detalhes da casa permanecem em segredo. Que presença maligna é essa que estava lá dentro? Só lendo AMITYVILLE para descobrir. As nossas portas estão abertas e vocês são nossos convidados de honra.
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“Um livro fascinante e assustador.”
— LOS ANGELES TIMES —
“Este livro vai deixá-lo realmente apavorado.”
— KANSAS CITY TIMES —
“Uma história que me persegue até hoje.”
— JAMES WAN —





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