Investigação Paranormal Brasil: Medo
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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Elas estavam se divertindo, vendo as fotos tiradas quando notaram algo perturbador

Elas estavam se divertindo, vendo as fotos tiradas quando notaram algo perturbador

Um grupo de mulheres resolveram fazer uma festa de despedida de solteiro para uma amiga que ia se casar. Elas foram comemorar em um lago na Escócia, chamado Loch Lomond. Elas alugaram quartos em um hotel que fica em uma parte mais isolada do lago. O lugar é famoso por suas belas paisagens, atividades esportivas e aquáticas, vida selvagem e vilarejos próximos. Contudo, aparentemente o lugar escondia um segredo bem sombrio.

A foto da comemoração


A foto acima foi tirada poucos metros da margem do lago. Contudo, ao verem a foto elas tiveram uma surpresa não tão agradável. Quando estavam vendo as imagens tiradas, em uma das fotos o décimo primeiro “convidado” resolveu aparecer. Acontece, que essa aparição não foi tão agradável, quanto os demais momentos que elas viveram.

Na próxima foto, repare no canto esquerdo. Você verá algo que não deveria estar ali.

O garoto afogado


Sim, esse pequeno garoto pode parecer um photobomb engraçado. Acontece que isso deixou as mulheres chocadas ao ponto de saírem do hotel. Esse garoto não estava lá antes, e segundo pessoas do local, ele já não estava por lá a muito tempo. Em 1994, a BBC lançou uma série chamada “The Blue Boy” que contava a história de um garoto que sofria de sonambulismo. Um dia ele caminhou até o lago e se afogou. Esclarecendo que ele havia se hospedado no mesmo hotel com sua família.
Em diversas ocasiões o responsável pela produção da BBC, disse que enquanto filmava, viu vários acontecimentos estranhos no local. Desde a morte do menino os próprios funcionários e hóspedes  desse hotel de Loch Lomond, disseram ver pegadas molhadas nas escadas e talheres movidos misteriosamente. Segundo as mulheres da foto, todas ficaram estarrecidas e resolveram ir embora no mesmo dia.

sábado, 17 de outubro de 2015

O Museu Warren



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Saudações amigos e amigas. Mais abaixo vocês poderão conferir o vídeo de uma matéria publicada no programa Fantástico da rede Globo, onde uma equipe de reportagem visitou a famosa investigadora paranormal Lorraine Warren. A reportagem do programa dominical da rede de televisão carioca mostrou um pouco do museu Warren, que é constituído de objetos amaldiçoados que Lorraine e seu falecido esposo Ed, obtiveram durante os anos em que o casal investigou casos paranormais.


O demonologista Ed Warren e a médium clarividente Lorraine Warren foram, durante 50 anos, o casal mais famoso do mundo quando o assunto era investigação paranormal. Sua história começa em 1952, quando os dois fundaram o New England Society for Psychic Researchgations (N.E.S.P.R.) e abriram um museu do ocultismo em Monroe - Connecticut. Eles alegaram que já pesquisaram mais de 10.000 casos e escreveram diversos livros sobre demonologia.

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Dentre os milhares de casos que o famoso casal de estudiosos investigou ao longo de suas carreiras vale destacar dois deles como sendo os mais importantes a assustadores: O caso Amityville e o Caso da boneca Annabelle.



A história por trás do caso Amityville foi retratada no cinema, e atingiu grande notoriedade tanto nos EUA como eu todo o mundo. Já o caso Annabelle, está registrado no livro “The Demonologist” (O Demonologista), e ganhou grande um gigantesco destaque em 2013 após o lançamento do filme Invocação do Mal (Clique AQUI e AQUI e leia os textos do blog Assombrado sobre esses assuntos).

Mesmo após a morte de Ed Warren em 23 de Agosto de 2006, Lorraine continua se dedicando ao estudo e investigação de fenômenos paranormais, participando inclusive de programas de TV do gênero, como por exemplo, "Paranormal State", exibido no Biography Channel.

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Confiram abaixo a matéria do Fantástico:




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Contos Paranormal

Esses relatos assustadores foram enviados por nossos amigos Que presenciaram fatos paranormal algo que a ciência não consegue explicar. Todo apaixonado por contos ou histórias de horror irá gostar . Pois todos os relatos foram enviado por pessoas reais que viveram ou ouviram histórias arrepiantes. Que será retratado em legendas nos videos onde você poderá ter uma ótima leitura e deixar sua mente voar nesse clima de arrepios . Vamos embarcar nessa aventura paranormal.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Desastre aéreo: conheça a lenda dos “Fantasmas do Voo 401”




Talvez um dos casos mais estudados e amplamente divulgados sobre fantasmas, pelo menos nos Estados Unidos, seja sobre o Voo 401. Em 29 de dezembro de 1972, o avião Tri-Star da empresa aérea Eastern Airlines caiu nos pântanos da Flórida – matando 101 pessoas, o que inclui todos os membros da tripulação e passageiros. O comando do voo estava nas mãos do piloto Bob Loft e do engenheiro Don Repo – os principais indivíduos que foram tidos como responsáveis pelo trágico acidente.
De acordo com futuras investigações, o acidente ocorreu devido à distração dos tripulantes. O voo vinha de Nova York com destino à Miami e, quando se aproximavam da cidade, foi direto em direção aos pântanos do estado. A versão mais aceita é de que o piloto automático foi desligado sem querer pelo comandante Loft enquanto ele e Repo se atentavam ao funcionamento do periscópio. Devido às condições metrológicas da noite, não foi possível distinguir céu e horizonte enquanto se eles aproximavam do chão.
O avião foi cada vez mais para baixo, perdendo altitude rapidamente, porém quando o comandante percebeu o fato e quis reverter a situação já era tarde demais. A cabine do Tri-Star favoreceu esse tipo de erro e, de acordo com as investigações, as causas do acidente foram duas: erro humano e falha de equipamento. Mas diversos componentes do avião que ainda funcionavam foram recuperados após o acidente para serem reaproveitados em outras aeronaves da Eastern.

Equipamentos que foram reaproveitados

Logo depois disso, começaram a surgir boatos estranhos das mais variadas pessoas e nas aeronaves com peças do Voo 401 – de que tanto o comandante Bob Loft como o engenheiro de voo Don Repo eram vistos dentro dos aviões. As aeromoças, por exemplo, falavam que as aeronaves ficavam frias de repente, como se presenças estranhas tomassem forma.
Esses relatos foram fortalecidos por outros pilotos e oficiais de voo que também disseram o mesmo. O ápice foi quando o próprio vice-presidente da Eastern Airlines supostamente falou com o capitão falecido Loft antes de entrar em um voo, só depois dos cumprimentos o reconhecendo – e quando foi procurá-lo e não o encontrou mais. Os relatos desses fantasmas foram vistos em aproximadamente 30 voos da Eastern.
O comandante Robert Loft (esquerda) e o engenheiro de voo Don Repo (direita)
Foi então que John G. Fuller passou a investigar o assunto, reunindo investigações policiais e relatos de comandantes para publicar o livro O Fantasma do Voo 401. Mas a investigação sobrenatural do caso, por assim dizer, foi difícil de ser realizada devido à resistência dos empregados em falar do assunto e as livros de bordo que foram ocultados pela Western (documentos que continham detalhes dos voos).
O fato é que foi confirmado que as peças do Voo 401 foram reaproveitadas em outros aviões, justamente naqueles em que coisas estranhas aconteciam. O caso do Voo 401 é repleto de outros detalhes, com relatos igualmente assombrosos dos familiares de Loft e Repo. Médiuns foram contatados pelas duas famílias, que buscavam algum tipo de conforto e explicação para esses eventos. Seja como for, todas as aparições dos supostos dois fantasmas, que talvez se sentissem culpados pelo acidente (alguns dizem), desaparecerem inexplicavelmente em 1974.
Hoje, toda a história do Voo 401 permanece um mistério e é bastante intrigante. Em 1978, seis anos após o ocorrido, um filme foi feito sobre o caso, batizado com o mesmo nome do livro de Fuller. A Eastern Airlines não quis mais se pronunciar sobre o assunto e assim logo as fontes para alimentar as histórias acabaram – assim como os fantasmas que visitavam as aeronaves.
FONTE(S) 
IMAGENS 

Por que algumas pessoas se sentem desconfortáveis na presença de bonecas?


Imagine que você está visitando um casarão antigo, desses com piso de madeira que fica rangendo a cada passo, e, de repente, entra em um cômodo pouco iluminado e repleto de bonecas antigas. Você começa a olhar ao seu redor e vê exemplares com os olhos semicerrados, assim como outros com olhos de vidro bem arregalados, olhando diretamente para você. Tem até algumas marionetes penduradas em um dos cantos.
No cômodo também existem bonecas de porcelana, algumas de cera e até feitas de madeira, e suas expressões variam de estranhamente felizes a melancólicas. Além disso, diversas não têm cabelo algum em suas cabeças, enquanto outras contam com fios que fazem cachinhos — algumas estão organizadas em grupos que lembram aqueles orfanatos da Era Vitoriana dos filmes de terror. Você acha que se sentiria desconfortável em um lugar desses?
Mesmo que você não sofra de pediofobia — ou medo patológico de bonecas —, é bastante comum sentir certa aflição quando estamos na presença delas, e a razão disso é o fato de serem réplicas humanas inanimadas e confundirem o nosso cérebro, mexendo com um dos nossos instintos mais básicos: a nossa capacidade de reconhecer situações de risco.

Modelos humanos

De acordo com Linda Rodriguez McRobbie do portal Smithsonian.com, as bonecas fazem parte das nossas vidas há milhares de anos e, ao longo da História, esses brinquedos atravessaram continentes e classes sociais nas mãos das crianças de todo o mundo. Além disso, apesar de já terem sido produzidas com os mais diversos materiais — como pedras, argila, porcelana, vinil e tecido —, basicamente, as bonecas representam pessoas em miniatura.
Segundo Linda, essa característica (de serem objetos inanimados parecidos com pessoas) fez com que as bonecas servissem para que a sociedade pudesse projetar seus anseios nelas. Tanto que, curiosamente, quando observamos as bonecas de diferentes eras, é possível notar que elas refletem os valores culturais de cada época.
Além disso, também fica claro que as bonecas tiveram — e ainda têm — uma importante função instrutiva, muitas vezes reforçando as normas e o comportamento social esperado de meninos e meninas.

Reflexo social

No final do século 19, por exemplo, muitos pais deixaram de ver seus filhos como adultos incompletos, associando a infância como um período de inocência que deveria ser preservado. Portanto, nessa época as bonecas passaram a ser produzidas de forma que tivessem feições mais angelicais.
Além disso, ao longo dos séculos 18 e 19, o costume de vestir e trocar as bonecas servia para que as meninas se interessassem e aprendessem a tricotar e a costurar — e as garotas também aproveitavam para praticar interações sociais, como o tradicional chá da tarde e até funerais, através de suas brincadeiras.
Já no início do século 20, quando mais e mais mulheres começaram a sair de casa para entrar no mercado de trabalho, as bonecas em forma de bebê se tornaram mais populares, introduzindo as meninas à ideia de vida doméstica e maternal.
A Barbie, por outro lado, surgiu na segunda metade do século 20, e as diferentes versões da boneca ofereciam às meninas uma variedade de alternativas pelas quais elas podiam aspirar — enquanto isso, o surgimento das figuras de ação apresentou aos meninos a oportunidade de poder brincar com bonecos de maneira socialmente aceitável.

E o desconforto?

Segundo Linda, a sobrevivência humana depende da nossa habilidade de conviver em grupo e identificar e evitar riscos em potencial. Do ponto de vista evolutivo, indivíduos capazes de identificar situações perigosas se saíam melhor do que os demais. Por outro lado, os que não tinham essa habilidade, além de ignorarem possíveis ameaças, provavelmente eram mais suscetíveis a tirar conclusões precipitadas e a serem socialmente isolados.
Normalmente, o que a maioria das pessoas faz quando se depara com algo realmente perigoso? Grita e sai correndo, não é mesmo? Ou, ainda, quando vemos uma coisa nojenta, nós sabemos como lidar com a situação. Entretanto, na falta de evidências reais de que um determinado risco existe, as nossas emoções se tornam conflitantes, e é então que começamos a sentir aquele desconforto estranho.

Comportamento esquisito

Alguns pesquisadores acreditam que, até determinado nível, a linguagem corporal e a imitação de alguns gestos são fundamentais para ajudar nas interações humanas. Assim, comportamentos incomuns, como quando alguém começa a invadir o nosso espaço pessoal ou gesticula demais — ou de menos —, também nos causam desconforto.
Atitudes como essas fogem um pouco das convenções sociais com as quais estamos acostumados e nos deixam desconfiados com respeito às intenções dos “esquisitões”. Tudo isso nos torna hipervigilantes e nos leva a focar e a processar qualquer informação relevante que nos ajude a decidir se há algo a temer ou não.
Sem falar que os nossos cérebros estão projetados para identificar nos rostos das pessoas informações como intenções, emoções e possíveis riscos. E nós estamos tão preparados para isso que somos capazes de ver feições em todas as partes. Veja alguns exemplos nesta matérianesta aqui e nesta outratambém!
As bonecas se encaixam nessa categoria, pois, apesar de elas parecerem humanas, nós sabemos que elas não são. Por outro lado, como parte do nosso cérebro desconfia que elas possam ser humanas, ele espera que elas gesticulem a qualquer momento. E, por mais que tenhamos consciência de que as bonecas não oferecem qualquer risco às nossas vidas, ver um rosto que parece humano, mas não é, mexe com os nossos instintos mais básicos.

Vale da estranheza

Basicamente, o “vale da estranheza” se refere a uma hipótese proposta nos anos 70 pelo especialista em robótica japonês Masahiro Mori. Segundo ele, os seres humanos respondem de forma favorável às replicas humanoides até que elas começam a se tornar parecidas demais com uma pessoa real.
As pequenas diferenças entre réplicas e indivíduos de carne e osso podem estar na inabilidade de fazer contato visual corretamente, caminhar de maneira incomum ou apresentar determinados padrões de fala. E essas pequenas discrepâncias são amplificadas até alcançarem o ponto de causarem desconforto, medo, irritação e inquietação.
No caso das bonecas, elas só começaram a se tornar assustadoras a partir dos séculos 18 e 19, depois que elas passaram a ficar cada vez mais parecidas com pessoas reais. Isso foi acontecendo graças ao desenvolvimento de vários mecanismos que permitiam que as bonecas parecessem executar algumas ações realizadas pelos humanos, como fechar os olhos quando colocadas na posição horizontal.
Assim, não é nenhuma surpresa que as bonecas mais assustadoras sejam aquelas que têm a aparência mais humana. E o fato de que essas réplicas não “envelheçam” muito bem também não ajuda muito.  Observe a imagem a seguir, na qual os olhos se tornam foscos ou param de funcionar e o rosto começa a descascar... Vai dizer que elas não se parecem com bebês sinistros?

***

Além das razões que apresentamos acima, o fato de existirem por aí bonecos que supostamente seriam possuídos por demônios ou espíritos malignos — como é o caso de Annabelle e do boneco Robert — só ajuda a aumentar o nosso desconforto na presença dessas miniaturas humanas.
E os filmes de terror souberam tirar proveito da sensação de medo que as bonecas provocam nas pessoas — quem não se lembra do palhaço malévolo de Poltergeist ou do Chucky? —, já que, pensando pelo lado sinistro da coisa, além de serem humanoides desprovidos de emoções, as bonecas são “carcaças” perfeitas para que espectros diabólicos tomem como morada! 
FONTE(S) 
IMAGENS 

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