Investigação Paranormal Brasil: Anatomia do Mal
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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Implantes alienígenas

Resultado de imagem para aliens

Implantes alienígenas (ou extraterrestres) é um termo usado na ufologia para descrever um objeto físico colocado no corpo de alguém depois de terem sido abduzido por alienígenas. Habilidades reivindicadas pelos implantes variam de telepresença para o controle da mente e até biotelemetria (este último parecido com marcação de animais silvestres para o estudo).
Tal como acontece com assuntos ufológicos em geral, a ideia de "implantes alienígenas" tem visto muito pouca atenção dos cientistas tradicionais. De acordo com Peter Rogerson, da revista Magonia, o conceito de implantes alienígenas pode ser atribuída a um programa de rádio de 1957, onde ufólogo John Robinson, contou um relato de vizinho que dizia ter sido sequestrado por alienígenas em 1938 e manteve controlado por "pequeno fones de ouvido" colocado atrás das orelhas.
Betty Andreasson, moradora de Massachusetts, alegou que os extraterrestres tinham implantado um dispositivo em seu nariz durante sua suposta abdução alienígena em 1967, a primeira divulgada por Raymond Fowler em seu livro, The Affair Andreasson.
Uma mulher canadense chamado Dorothy Wallis afirmou uma experiência semelhante em 1983. Nos anos posteriores, as reivindicações de autores como Whitley Strieber popularizou as ideias de abduções alienígenas em geral, incluindo relatórios incomuns "implantes" associados com abduções.

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Dr. John E. Mack escreveu em seu livro "Abduction: Human Encounters with Aliens" que ele examinou implantes de 2/5 a 7/10 centímetros e era fino e duro, dado a ele por uma paciente mulher, de vinte e quatro anos de idade, que alegou que saiu de seu nariz após uma experiência de abdução.
Roger Leir, podólogo da Califórnia, também afirma ter removido implantes alienígenas dos pacientes. 

De acordo com o investigador cético Joe Nickell, supostos implantes alienígenas parecem ser materiais comuns, como um caco de vidro, um pedaço irregular de metal e fibra de carbono. 

Os objetos são encontrados frequentemente nas extremidades, como pés, mãos e pernas. Nickell cita a opinião do Dr. Virgílio Priscu, chefe de departamento ensino hospitalar de Israel que afirma: "sem mistério, sem implantes", explicando que objetos são resultados de quedas ou por andar descalço muitas vezes acabam rodeado por tecido cicatricial.
No entanto, tais dispositivos têm sido detectados através de métodos convencionais, tais como raios X e ultra-sonografia. Existem ainda relatos de pessoas que ficaram extremamente doentes após a remoção cirúrgica dos implantes alienígenas. 


A remoção

Anos após a remoção cirúrgica destes supostos implantes alienígenas, cinco vítimas de abduções concordaram em participar de uma pesquisa para discutir os efeitos anteriores e posteriores resultantes de tal experiência. Todas elas - um homem e quatro mulheres - tinham tido uma coisa em comum: um contato com seres extraterrestres, uma clássica abdução. A equipe que realizou as cirurgias de remoção dos implantes era composta pelo ortopedista da Califórnia Roger Leir, fundador do Fund for Interactive Research and Space Technology (FIRST), juntamente com o hipnoterapeuta e co-fundador do mesmo instituto Derrel Sims, experiente investigador de UFOs há mais de 27 anos, além de alguns médicos voluntários.

As experiências de extração foram marcantes e representam grande avanço para a Ufologia. A primeira cirurgia aconteceu em 19 de agosto de 1995, na clínica do doutor Leir, em Thousand Oaks, ao norte de Los Angeles. As duas primeiras pacientes a serem operadas foram Pat Parrinellio, 47 anos, e Mary Jones, 52, ambas residentes em Houston, Texas, e contatadas para esta operação por Derrel Sims. Através de raios X realizados em ambas foi possível constatar a presença de um estranho objeto nas costas da mão esquerda de Pat e um no dedão do pé esquerdo de Mary. Os supostos implantes alienígenas removidos na primeira série de cirurgias foram estudados por dois patologistas e, então, encaminhados a vários laboratórios para uma aprofundada análise científica, que incluiu avaliação patológica dos tecidos extraídos e quebra das moléculas dos tecidos via indução a laser.

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A segunda série de cirurgias de remoção de implantes aconteceu em 19 de maio de 1996 e, desta vez, outras duas mulheres foram submetidas à operação. Dorothy O'Hara 61 anos, e Alice Leavy, 40, ambas da Califórnia, tiveram objetos similares removidos de suas pernas esquerdas. Outra mulher, Licia Davidson, 37, que alegou ter tido numerosos encontros com UFOs e alienígenas, estava com um objeto raro e cristalino em seu pé, que foi removido em janeiro de 1997. Segundo o doutor Leir,"a descoberta desses implantes cirúrgicos é muitíssimo rara." Em todos esses casos, não havia virtualmente uma resposta clara o enigma, mas estava sendo dado um primeiro e importante passo.

Normalmente, corpos estranhos dentro de tecidos resultam em algum tipo de influência crônica e aguda e podem incluir fibroses e formação de cistos. Mas este não era o caso de nenhum dos pacientes que se apresentaram para as operações - todos tinham mantido contato com seres não terrestres e seus implantes resultaram de tais encontros. O relatório patológico das primeiras duas cirurgias revelou que os objetos as metálicos extraídos estavam encaixados numa densa e consistente membrana verde composta de proteínas coaguladas, hemoseridina e queratina - ou simplesmente proteínas nas sangüíneas e células da pele que comumente são encontradas na superfície. Foram encontrados ainda uma espécie de "casulos biológicos" consistentes, nos quais estavam encaixados os implantes. Eles continhan em seu interior nervos proprioceptores e células com tipos de tecidos que geralmente não são encontrados naquelas partes do corpo humano. Estes casulos também apresentavam uma cor verde brilhante quando analisados sob fonte de luz ultravioleta.

Os implantes de Dorothy e Alice não exibiam propriedades metálicas tal como os implantes das mulheres do primeiro grupo. De fato, a esfera encontrada em seus corpos, de cor esbranquiçada, não tinha rigidez nem revestimento externo biológico. Sob exame com luz ultravioleta, não apresentou fluorescência. Este tipo de implante também não provoca no organismo dos abduzidos a esperada reação inflamatória que corpos estranhos geralmente proporcionam, de acordo com o relatório patológico. O objeto cristalino retirado do pé de Licia também não possuía rigidez nem membrana verde externa, e não produziu reação inflamatória, como em outros casos em que artefatos cirúrgicos (terrestres) foram implantados. Já os resultados dos testes com Pat e Mary ­ do primeiro grupo - revelaram que o objeto removido tinha características metálicas e formato de agulha. O curioso, no entanto, é que sua composição mostrou que o objeto tinha os mesmo elementos, em proporções idênticas às encontradas em meteoros - eram pelo menos onze diferentes tipos de elementos químicos.

Numa entrevista dada à revista Alien Encounters Magazine, da Inglaterra, Sims comentou sobre o fato, bastante incomum, de que em geral os humanos não apresentam qualquer tipo de rejeição aos implantes supostamente alienígenas. "Parece que a densa membrana fibrosa extraída nas cirurgias pertence à pele da própria pessoa que recebe o implante, e que os objetos metálicos são envolvidos nesse material, que tem uma cobertura queratinosa." Faz sentido, pois dos implantes saem fibras nervosas que cercam o tecido e parecem estar presas aos nervos maiores da área corporal atingida. Sims acredita ainda que as evidências de que os implantes sejam de origem extraterrestre são muito fortes. "Mas seja o que for que os cientistas determinarem em seus exames, acataremos os resultados ", finalizou. O estudioso declarou que uma atenta revisão das conclusões científicas terá que ser feita antes de serem revelados mais detalhes à população.

Sonhos estranhos
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Neste ponto de nossas discussões, cabe uma pergunta apropriada. Se seres alienígenas são de fato os responsáveis pelos implantes de objetos nos corpos dos abduzidos, estariam eles cientes do fato de que tais implantes podem vir a ser detectados pela Medicina terrestre conseqüentemente removidos? Esta é uma indagação sobre cuja resposta somente podemos especular. Mesmo assim, continuando o questionamento aos abduzidos sendo tratados em nosso projeto de pesquisa, fizemo­ lhes várias outras perguntas. A próxima pretendia descobrir se as vítimas dos implantes haviam tido algum tipo de contato ou mera observação de UFOs, se se recordavam de terem sido abduzidas por aliens, se tiveram sonhos estranhos, sensação de tempo apagado de suas mentes ou de manifestação de eventos paranormais. Tudo isso compreendendo desde o período anterior até o posterior à inserção do implante e em seus corpos. Pat revelou aos investigadores uma série de eventos ocorridos com ela e, curiosamente, com outras vítimas de abdução, envolvendo o avistamento de um UFO laranja incandescente mais ou menos uma semana antes de sua cirurgia pela equipe do doutor Leir. "Após a operação de remoção do implante, notei que minhas habilidades psíquicas pareceram diminuir", disse a moça. Ao que tudo indica, dentro da fase de monitoração imposta por ETs às suas vítimas, tinham eles detectado a intenção de Pat de remover o dispositivo em seu corpo. Isso foi notado em vários casos, relacionados a outros pacientes, que tiveram sua vida ligeiramente alterada quando descobriram-se implantados e desejaram submeter-se a análises.

Já segundo Dorothy, cerca de uma semana antes da cirurgia ela teria sonhado com uma experiência de abdução envolvendo muitas pessoas em um grande edifício. "Todos esperavam em fila para receberem o que parecia ser um tiro disparado em suas nucas", descreveu a abduzida, que informou ainda que, antes de um encontro com um dos membros da equipe de extração, para uma entrevista com respeito ao implante, ela e outra mulher tiveram uma estranha experiência relacionada a extraterrestres. "Era como se eu passasse por uma aberração temporal. Acabei me atrasando bastante para o encontro e então, uma noite após ter voltado da cirurgia, tive um contato com alienígenas que não consigo me recordar claramente", confessou. Como se vê, os ETs - já aceitando-se sua autoria para os implantes - sabem das intenções de suas vítimas em alterar o curso de suas histórias.


Nem mesmo diamante pode cortá-los
O cientista Steve Colbern disse à Voz da Rússia que estes implantes e corantes não identificados poderiam ser produto do trabalho de seres alienígenas, pois nenhum teste pode concluir onde estas estranhas marcas se originaram.
O dia de trabalho de Steve Colbern e do seu colega, Dr. Robert Leir, não é nada normal.  Ele consiste em atender pacientes que alegam ter sido abduzidos por OVNIs ou alguma entidade alienígena.  Embora os relatos de indivíduos possam ser difíceis de acreditar, não há como negar a evidência factual que permanece por sob suas peles por anos, e até mesmo por décadas.
“…Usamos um detector de metal, para detectar objetos metálicos dentro da pele, o que funciona muito bem“, explicou Colbern para a Voz da Rússia.  Em uma situação onde os implantes estão alojados dentro dos pacientes, alguns preferem que eles sejam removidos, especialmente se eles estão preocupados com futuros problemas de saúde em potencial.

Atualmente, com a ajuda de Colbern e sua equipe, 17 pessoas removeram esses objetos alheios a seus corpos.  Quando estes objetos estranhos são finalmente removidos, eles são então analisados extensivamente para determinar suas propriedades.  “Temos razão para acreditar, a partir dos relatos, que muitos deles medem a informação sensorial dessas pessoas“, explicou Colbern.  Em outras palavras, os objetos que são implantados nas pessoas poderiam estar permitindo aos controladores desta entidade implantadas a ver o que eles estão vendo e a escutar o que estão escutando.
A partir de observações passadas, notou-se que muitos desses objetos possuem uma rede intricada de nano-tubos de carbono, dentro do metal, e também mostrou-se que os dispositivos emitem sinais de rádio.  Ainda, nem todos os objetos emitem um sinal, o que pode indicar que não estejam operando naquele momento.  Também ainda não é conhecido aos humanos se os proprietários desses implantes sejam responsáveis pela ativação e desativação dessa tecnologia sofisticada.
O paciente mais recente de Colbern, um quinquagenário, lembrava o que aconteceu com ele quando tinha aproximadamente 10 anos de idade.  O homem lembrou que estava acampando numa floresta com seus amigos, quando um OVNI o abduziu.  Ele não esqueceu o momento que o implante foi inserido em seu pulso.  Décadas mais tarde, ele ainda tinha aquele objeto em seu corpo, até que Colbern e o Dr. Leir o extraíram.  “O objeto era extremamente duro; nem mesmo ferramentas de diamante podiam cortá-lo e isso é algo que nunca se ouviu falar“, disse Colbern sobre as propriedades do objeto.
Além da solidez do objeto, ele não causava nenhuma inflamação.  Toda a vez que um objeto estranho está dentro de um corpo, ele produz algum grau de inflamação; contudo nenhum dos objetos não identificados em pacientes que alegam ter sido abduzidos produziram alguma inflamação.
Se os estranhos objetos de origem desconhecida não fossem o suficiente, há também diferentes tonalidades de corantes que são deixados sobre a pele de abduzidos.  Colbern tem investigado um corante na cor azul cobalto e que fica na pele do abduzido por aproximadamente um mês.  “É um corante marcador e só pode ser visto sob luz ultravioleta, sendo quase impossível de ser removido quando se tenta limpá-lo“, explicou o cientista.
Apesar das pistas deixadas para trás sobre como os objetos são colocados dentro do corpo de uma pessoa e o porquê do corante invisível ao olho nu, às vezes há lacunas que tornam difíceis a aceitação das descobertas.  Dois de cada três tipos de pessoas que contam seus relatos de abdução alienígena não são confiáveis o suficiente para serem acreditados.  Os cientistas declaram que a primeira classe de pessoas simplesmente são mentalmente doentes e nada aconteceu a eles.  Dentro da segunda classe, as pessoas foram deixadas literalmente insanas pelo que passaram e não podem ser mantidas calmas sobre este respeito.  Há somente uma classe de pessoas que podem ser classificadas como confiáveis.  Estas vítimas tiveram contato alienígena e são capazes de se manterem estáveis psicologicamente, apesar disso – dando maiores detalhes sobre sua jornada.

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E você o que acha? Teria uma explicação "terrena" para os implantes, ou são realmente alienígenas? Deixe sua opinião nos comentários da nossa página no facebook: https://www.facebook.com/investigacaoparanormalbr/posts/2091226051164059


domingo, 15 de janeiro de 2017

100.000 views: 7 filmes de terror mais esperados de 2017


Nosso blog alcançou hoje a marca de 100.000 visualizações, e para comemorar este marco, preparamos esta matéria apresentando os 7 filmes de terror mais esperados de 2017, neste ano de 2017 não faltam novidades da sétima arte à serem lançadas, e as produções no universo dos filmes de terror iniciaram com tudo, já sabemos detalhes de muitos longas, sejam originais, remakes ou sequências, alguns ainda não possuem trailer oficial, porém a maioria já divulgou teasers e a sinopse das obras.

Confira nessa matéria uma lista de alguns dos mais aguardados filmes de terror para esse ano, junto de seus trailers, data de lançamento dentre outros detalhes. Confiram.

                                    1 – Chamados
                                             
Lançamento: 02 de fevereiro no Brasil.




A jovem Julia (Matilda Lutz) fica intrigada quando seu namorado Holt (Ales Roe) começa a se interessar e explorar uma história que envolve uma fita de vídeo amaldiçoada, que faz a pessoa que a assiste morrer em 7 dias. Ela se sacrifica para salvar a vida dele e, ao fazer isso faz uma descoberta terrível: há um “filme dentro do filme” que ninguém jamais viu antes.
Depois de 12 longos anos desde o lançamento da sequência de O Chamado que não víamos nenhuma nova obra ou mesmo previsão para tal, e finalmente já temos detalhes o suficiente, os dois primeiros filmes foram dirigidos por Gore Verbinski, esta nova sequência, por sua vez, terá como diretor Javier Gutiérrez.

Trailer:








2 – Amityville: The Awakening
Lançamento: 30 de junho nos EUA.


O filme acompanha Belle, (Bella Thorne), uma jovem que se muda com sua família para uma nova casa. Entretanto, logo ela também começa a desconfiar que sua mãe não está lhe contando toda a verdade sobre a mudança e acaba descobrindo que eles estão morando na amaldiçoada casa de Amityville.
Jennifer Jason Leigh (Os Oito Odiados) interpreta o papel da mãe e Cameron Monaghan (Gotham) interpreta o irmão de Belle, James.

O filme será dirigido por Kenny Lemel a partir do roteiro escrito pelo mesmo, desde 1979 já foram produzidos 14 filmes da franquia "Amityville", esse será o décimo quinto, intitulado de Amityville: O Despertar. A história da casa é baseada em fatos verídicos, o que talvez torne os filmes mais atrativo.

Trailer:





3 – Annabelle 2
     Lançamento: 11 de agosto nos EUA.



Anos após a trágica morte de sua filha, um habilidoso artesão de bonecas e sua esposa decidem, por caridade, acolher em sua casa uma freira e dezenas de meninas desalojadas de um orfanato. Mesmo ainda atormentado com as lembranças da filha, o casal terá que lidar com um amedrontador demônio do passado: a boneca Annabelle, criação do próprio artesão.

Curiosamente a boneca Annabelle é real, e o filme baseado em tal história foi lançado em 2014, tornando-se sucesso de bilheterias, ganhando agora em 2017 sua sequência. A primeira versão teve como diretor John Leonetti (de Invocação do Mal), e dessa vez, será dirigido por David Sandberg.

Trailer:




4 – IT – Uma Obra Prima do Medo [Remake]     
Lançamento: 8 de setembro nos EUA.



Derry é uma pacata cidade que foi aterrorizada 30 anos atrás por um ser conhecido como "It", no português, “A Coisa”. Suas vítimas eram crianças, sendo que se apresentava na maioria das vezes como o palhaço Pennywise. Com esta forma ele reaparece, 30 anos depois. Sete pessoas atacadas pela criatura juraram combatê-la caso surgisse outra vez, porém este juramento pode custar suas vidas.

Com direção de Andrés Muschietti (Mama), o novo It será dividido em duas partes, levando em consideração que a obra literária é extensa e rica em detalhes, com mais de mil páginas. A primeira parte chega aos cinemas no dia 7 de setembro de 2017 aqui no Brasil.

A primeira adaptação cinematográfica deste popular livro do autor de horror, Stephen King foi lançada em 1990, dirigida por Tommy Lee Wallace, agora tendo-se passado quase 30 anos, Muschietti resolveu trazer o temido palhaço Pennywise de volta às telas.


O longa ainda não possui trailer oficial, abaixo deixo um trailer produzido por um fã:



5 –  Resident Evil 6: O Capítulo Final
      Lançamento: 27 de janeiro nos EUA.



Tomando como ponto de partida o final de Resident Evil: Retribuição, o novo filme mostra os últimos momentos da humanidade, após Alice ter sido traída por Wesker em Washington. Sobrevivente do massacre zumbi, a heroína deve retornar para onde o pesadelo começou - Raccoon City, onde a Umbrella Corporation está reunindo suas forças para um ataque final contra os remanescentes do apocalipse. Para escapar, Alice vai precisar da ajuda de velhos e novos amigos, enquanto luta para salvar a raça humana.

O filme vai ser novamente dirigido por Paul W. S. Anderso, diretor do primeiro longa da saga, Resident Evil: O Hospede Maldito, lançado em 2002.

Trailer:




6 – Sobrenatural: Capítulo 4
     Lançamento: 20 de outubro nos EUA.



Insidious: Chapter 4, no português, Sobrenatural: Capítulo 4 será dirigido por Adam Robitel (de A Possessão de Deborah Logan). O roteiro do longa foi escrito por Leigh Whannell e, de acordo com ele, o filme será ambientado antes dos dois primeiros filmes. Ainda não foram reveladas informações sobre o enredo.

O primeiro longa chegou aos cinemas em 2011, dirigido por James Wan (criador de Jogos Mortais), apesar de muitos não o considerarem um grande filme, eis aí um sucesso de bilheteria.

O longa ainda não possui trailer ou mais detalhes divulgados.


7 – Jogos Mortais 8: O Legado
     Lançamento: 27 de outubro nos EUA.



A Lionsgate finalmente anunciou a data de lançamento de Saw: Legacy. O oitavo filme da franquia criada por James Wan e Leigh Whannell chegará aos cinemas - dos Estados Unidos - em 27 de outubro deste ano.

Dirigido pelos gêmeos Peter e Michael Spierig, o terror será rodado entre 12 de setembro e 21 de outubro no Canadá. Josh Stolberg e Pete Goldfinger (Piranha 3D) escreveram o roteiro, mas a nova trama ainda não foi divulgada. Antes de Jogos Mortais: O Legado (em tradução livre), a série supostamente tinha sido concluída com Jogos Mortais - O Final, lançado em 2010.

Os sete filmes anteriores arrecadaram nada mais que 874 milhões de dólares em bilheteria do mundo todo e ainda figuram no Guinness Book como a “Franquia de terror de maior sucesso” de todos os tempos.

Com certeza marcou a infância/adolescência de muitas pessoas, com suas famosas cenas de tortura, mutilação, e um thriller envolvente, categoricamente um filme com requintes de crueldade, o primeiro filme chegou aos cinemas em 2004 baseado em um curta-metragem de nove minutos, também escrito e produzido por James Wan e Leigh Whannell. Dezoito anos depois, a saga parece chegar ao fim (algo curioso, já que em 2010 foi lançado um filme anterior a este, intitulado de "Jogos Mortais: O Final, supostamente era para ter sido o encerramento da saga.

O longa ainda não possui trailer ou mais detalhes divulgados.




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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Lauren Kavanaugh: A menina que viveu 5 anos em um armário


Lauren Kavanaugh, uma norte americana que viveu cinco anos de sua vida trancada dentro de um armário. Sua mãe e padrasto só a deixavam sair do seu cativeiro para que eles abusassem sexualmente dela, ou para infligir a jovem algum tipo de tortura física de tortura.

A história de Lauren muito se assemelha com a de Blanche Monnier (clique AQUI para ler), porém a história da jovem norte americana tem um final mais feliz do que da francesa. Em ambos os casos as vítimas sofreram de grandes maus tratos, vindo daqueles que deveriam zelar pela sua integridade.


Quando tinha apenas 3 anos de idade o tormento de Lauren Kavanaugh teve início. Sua mãe, Barbara Atkinson, e o padrasto, Kenneth Atkinson, a trancaram em um guarda roupa com 1,20 metros por 2.70 metros, casa em que residiam em Dallas no estado norte americano do Texas. A menina passaria os próximos 5 anos de sua vida vivendo aprisionada nesse local, sem água, comida, em meio as próprias fezes e sem qualquer contato com os irmãos e com o mundo exterior. Lauren só tinha autorização para sair do cômodo quando a dupla de sádicos desejava abusar ou torturar a menina.


Ela se alimentava de restos de comida e recebia quantidades mínimas de água. “Era uma criança fraca, muitas vezes ficava amarrada e não poderia lutar contra os dois. Fui torturada diversas vezes – como quando minha mãe me dava banho e empurrava a minha cabeça para debaixo d’água. Quando tinha seis anos, um dia, ela colocou um prato de macarrão com queijo na minha frente e disse que poderia comer. Mas, depois me obrigou a cuspir tudo”, conta Lauren, hoje com 21 anos de idade.

Muitas vezes a menina era queimada com cigarro quando era alimentada ou quando recebia banho.


Lauren recorda que ouvia outras crianças brincando dentro de casa. Elas sorriam e pareciam felizes, enquanto que a ela restava um armário escuro e cheio de fezes.

A descoberta do caso

O pesadelo de Lauren acabou quando ela tinha oito anos. Quem denunciou os pais à polícia foi um vizinho para quem a mãe da menina a apresentou. A dupla de agressores se referia a menina como “o segredinho”. A testemunha ficou aterrorizada com a situação da criança: estava desnutrida, fraca e pesava menos de 11 quilos (peso de uma criança de dois anos). Também havia marcas de tortura pelo corpo e queimaduras de cigarro.


Esse vizinho comunicou as autoridades que agiram imediatamente. Quando a polícia conseguiu o mandato e invadiu a casa onde a família Atkinson residia, o cenário foi desesperador. A menina estava toda suja de fezes, o local que serviu de cárcere estava cheio de fezes e o fedor era insuportável.


Lauren foi encaminhada imediatamente para o hospital. Devido ao local pequeno a que ela estava confinada, ela apresentava graves sinais de atrofia. O estado de desnutrição era gravíssimo. Por causa da atrofia ela foi submetida a uma Clostomia, processo que consiste na exteriorização do intestino grosso, mais comumente do cólon transverso ou sigmóide, através da parede abdominal, para eliminação de gases ou fezes.


Os médicos usaram em Lauren o mesmo método de alimentação usado na recuperação de vítimas do Holocausto.

Devido aos abusos sexuais que sofreu, aliado com sua pouca idade e seu corpo debilitado, Lauren sofreu grande danos nos órgãos internos, necessitando de uma grande quantidade de cirurgias reconstrutivas.


Após receber os devidos cuidados médicos, Lauren foi encaminhada à adoção.

Relatos do sofrimento da menina

Blake Strohl, filha mais velha de Barbara e meia-irmã de Lauren, conta que, até os seus 10 anos, viu a menina machucada em inúmeras ocasiões. Às vezes, tirava a irmã do armário no meio da noite e dava um banho nela. A menina tinha queimaduras de cigarro pelo corpo, manchas de sangue e a vagina inchada.

"Eu sabia que ela precisava de ajuda. Ela conseguia falar comigo, mas era quase como se eu estivesse falando com um bebê". Disse a jovem, hoje com 23 anos.

Ao Dallas Morning News, Blake contou também que a vida sexual da mãe e do padrasto era bastante ativa.

"Eu sabia que eles faziam muito sexo porque podia ouvir, mas não sabia o que estavam fazendo com ela. Eles sempre ligavam música muito alta. Lauren gritava, mas eu sempre pensava que eles estavam batendo nela. Ela gritava demais."

Lauren recorda que a primeira vez que lhe foi permitido sair do armário, desde que havia sido aprisionada, foi para que ela fosse estuprada. "Eles colocaram música country em um volume bem alto para esconder meus gritos. Depois de horas de abuso, eu estava volta para o armário, confusa e em agonia. A partir de então, tornou-se a minha nova casa. Eu não podia fazer nada na escuridão. Eu dormi lá e tive que usá-lo como banheiro. O tapete estava encharcado de urina e eu estava sob um cobertor fino, molhado."

Punição para os abusadores

Barbara e Kenneth Atkinson acabaram condenados a prisão perpétua (uma fonte americana afirma que eles poderão recorrer da sentença em 2031).



A vida de Lauren nos dia de hoje

Hoje Lauren vive com a mãe adotiva, Sabrina Kavanaugh e três cachorros. Sabrina e o marido Bill haviam adotado Lauren quando ela tinha apenas 1 anos e 8 meses, mas perderam a posse da criança quando Barbara, a mãe biologia da menina, pediu a criança de volta, alegando que havia se arrependido de ter se desfeito da criança. Quando Lauren foi libertada do cárcere Sabrina logo se inscreveu para novamente ter a guarda da garota.


Pela primeira vez em anos, Lauren Kavanaugh deixou os antidepressivos e remédios para transtorno bipolar de lado. Passou a fazer exercícios, a conversar mais e concluiu o ensino médio. Aos 21 anos, a jovem que vive em uma casa de campo na cidade de Canton, no Texas, nos Estados Unidos.

Depois de se livrar dos abusadores a vida de Lauren Kavanaugh seguiu dura. Ela teve que lutar contra a depressão, pensamentos suicidas, e teve muitas dificuldades na escola. Ela foi mais tarde enviada para um centro educativo alternativo após entrar em uma briga. Ela lembra que esse centro educativo foi o ponto de virada, pois lá ela começou a terapia residencial e conheceu outros sobreviventes de abuso.


A adaptação da menina pós-trauma foi lenta. Ela conta que, quando a mãe adotiva ia ajuda-la a tomar banho, ela gritava “não me afogue”. Lauren também se recorda que não havia passado por situações básicas, como brincar: era uma criança que não fazia ideia de como se divertir com um brinquedo. Depois de viver, praticamente, os primeiros anos de sua vida dentro de um espaço de poucos metros, ela conta que se lembra da primeira vez que pisou na grama.


“Eu achei que a grama estivesse me mordendo”, diz.

Ela tinha comportamentos e mentalidade de uma criança bem mais nova e teve de receber tratamento psicológico.


Aos 21 anos, Lauren está terminando o colegial e pensa em começar uma faculdade de psicologia para poder se tornar uma conselheira e ajudar outras crianças que sofrem abuso a vencer o trauma e a violência, assim como teve de fazer.

 Fontes: Terra, Olhar Direto e Inquisitr 



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