Investigação Paranormal Brasil: Cemitério
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domingo, 29 de julho de 2018

Homem chora no cemitério e parece ser consolado por Espírito


video com espíritos

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Mais um vídeo estranho que circula há algum tempo na net. Um homem parece estar debruçado sobre uma lápide chorando, provavelmente por algum conhecido, quando um vulto parece estar atrás dele.

Seria o espírito de algum morto tentando consolá-lo, manter alguma espécie de contato ou apenas algum defeito no equipamento?


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segunda-feira, 6 de março de 2017

Assombração no cemitério dos Caboclos no Paraná

Hoje falaremos de um cemitério desativado situado na região de Maringá - PR, onde estão sepultados o caboclos - termo usado para designar pessoas filhas de índios e brancos.

Paiçandu é um município do estado do Paraná com pouco mais de 34 mil habitantes, segundo o censo de 2010, localizada na chamada região metropolitana de Maringá. Nesta cidade existe um local chamado de Cemitérios dos Caboclos, atualmente é restrito a um pequeno círculo demarcado por um muro baixo de pedras. No centro existe uma capela e um monumento de pedras com uma cruz.

As histórias de Assombração

Situado as margens da rodovia 323, o local serve para homenagear os caboclos descendentes de índios sepultados e também é utilizado para supostas oferendas a orixás. Pouco se sabe sobre o local, mas acredita-se que entre os anos 1930 a 50 neste pequeno espaço eram enterrados os caboclos habitantes da região.


Muitos acreditam que o local é assombrado e diversas histórias sinistras são contadas pelos moradores. Alguns dizem que vultos são avistados próximo ao cemitério e outros relatos contam que motoristas avistaram caboclos andando pela margem da rodovia e quando olharam pelo retrovisor nada mais havia por lá.

"Existem muitos relatos de pessoas que dizem que viram vultos nesse cemitério. É um local assombrado já famoso em Maringá", diz o historiador João Laércio Lopes Leal.


Vários acidentes com automóveis já aconteceram próximo ao local onde fica o cemitério, o que leva muitos habitantes da cidade a cogitarem que os fantasmas podem ter alguma relação com tais eventos. Seriam esses acidentes frutos da negligência na direção? Ultrapassagens forçadas e alta velocidade? Ou os motoristas também viram alguma coisa estranha na estrada?

O fim de um povo paranaense

Caboclos descendentes de índios e escravos muçulmanos, que habitaram o Norte e o Noroeste do Estado do Paraná, foram dizimados pela colonização e esquecidos pela história oficial. (Texto de Donizete Oliveira).

“Vanceis póde renegá do meu modo de caboco,/pensando qui eu seja um loco qui vive a fala de asnera/ mais eu protesto a linguage desse povo tão servage,/qui tanto e tanto martrata minha terra brasilera”. Estes versos estão no livro “Meu Brasil brasileiro, poemas caboclos”, do poeta Ary de Lima, publicado em 1975. Do livro, que denuncia a “morte” da poesia cabocla, restam poucos exemplares em sebos e bibliotecas da região.

A sina se repetiu com os caboclos que habitaram o Paraná. Os sutis, povo que vivia em comunidades espalhadas pelo Norte e Noroeste do Estado, desapareceram. Eles chegaram à região por volta de 1910 – antes dos pioneiros brancos – e permaneceram até a década de 1960. Mas a exemplo dos índios, que só agora começam a aparecer nos livros didáticos, ficaram fora da história oficial do Paraná.

A maioria desconhece a trajetória daqueles caboclos de baixa estatura, de fala mansa e pausada, descendentes de negros e índios. Que construíam casas de pau a pique cobertas com tábuas de embira, criavam porcos em mangueirões e plantavam para subsistência.

Muçulmanos

O engenheiro Marcos Luiz Wanke, membro do Instituto Histórico e Etnográfico Paranaense e pesquisador do assunto, afirma que os sutis vieram de Castro, Sul do Estado, e seriam descendentes dos malês, escravos muçulmanos que fizeram a “Revolta dos Malês” na Bahia, em 1825.

O movimento foi sufocado pelas autoridades, e a maioria dos revoltosos fugiu para outras províncias, sobretudo Rio de Janeiro. Em Castro, acrescenta Wanke, os malês fundaram a “República da Sinhara”, hoje patrimônio histórico permanente com nome de fazenda Capão Alto. Eram escravos de aluguel, portanto, decidiam sobre o próprio destino. “Os que vieram para o Paraná não participaram da revolta baiana, mas eram da mesma etnia”, explica.

Caboclo “aré”

O pesquisador diz que do Sul do Estado, os caboclos se deslocaram por trilhas e encontraram índios guaranis. O encontro teria gerado o caboclo muçulmano “aré” localmente conhecido por sutil. De acordo com Wanke, esse encontro foi documentado pelos historiadores Sebastião Paraná, Telêmaco Borba e Antonio Salomão Faris Michaele.

Os sutis extraíam sal das cinzas de uma palmeira comum na outrora mata paranaense. Eles tinham até moeda própria, o “peso hueco”, utilizada nas compras e vendas de porcos, que criavam em extensos mangueirões. Segundo Wanke, eles ajudaram a desbravar a região. Em 1779, o trecho entre os rios Ivaí, Paraná e Tibagi pertencia a Castro. Em 1872, passou a pertencer a Tibagi – de onde em 1934 desmembraram-se Londrina e outras cidades do Norte do Paraná. As trilhas utilizadas pelos sutis e índios facilitaram as idas e vindas de Norte a Sul do Estado.


Fontes: RigonClube dos Medos e Viva Maringá


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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Fantasma de soldado monta guarda entre as covas e assombra cemitério



  Adolescente fez imagens do vulto usando o Iphone.
  O autor dessa foto sinistra é o adolescente Mitch Glover, de 14 anos



 Glover estava com seus colegas de escola, da cidade de Leaminton Spa, região central da Inglaterra. Eles faziam uma visita ao cemitério. O garoto foi fotografar o lugar e acabou clicando essa imagem assustadora. "A fente estava tendo uma aula de História sobre a Primeira Guerra Mundial", ele contou ao jornal britânico Daily Mail.
   O lugar onde o adolescente fez as fotos do vulto foi palco de batalhas em que morreram centenas de militares Daí a lenda de que o fantasma do soldado costuma dar as caras no cemitério.


Muita gente em Arras diz que já viu o vulto entre os túmulos. Contam que ele sempre
aparece, de dia ou de noite, e some, como aconteceu com o adolescente britânico.


Só que a foto mais apavorante do fantasma do soldados foi mesmo tirada pelo garoto britânico. "Parecia que ele estava segurando algo entre as mãos, como um rifle", disse, horrorizado Glover

   Essa imagem abaixo está afastando visitantes do cemitério Neuville-St Vaast, em Arras, no norte da França. Tudo por causa do vulto à esquerda, parado entre uma cova e outra. O que se diz na cidade francesa é que se trata de uma foto em que aparece o fantasma de um soldado da Primeira Guerra, já que o local abriga túmulos de militares.




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