Investigação Paranormal Brasil: Bruxa
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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Darkside Books: Dica do dia "A NOITE DOS MORTOS-VIVOS"


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A NOITE DOS MORTOS-VIVOS | CLASSIC EDITION


DarkSide® desenterra mais um clássico do terror. O título não poderia ser mais apropriado: A NOITE DOS MORTOS-VIVOS, considerado uma das maiores obras-primas do gênero.
Se hoje os zumbis estão em alta – influenciados em grande parte pela série The Walking Dead e por games como Resident Evil e filmes como Zumbilândia, além de contracenar com Brad Pitt – é porque, em 1968, George Romero e John Russo se reuniram para escrever o roteiro de A Noite dos Mortos-vivos e mudar a história do cinema. O filme revolucionou o mito sobre as criaturas que voltavam do além: as superstições vodus das velhas produções B deram lugar à epidemia de fome canibal nas ruas norte-americanas. Criaturas similares já haviam aparecido antes nas telonas, mas foi em A Noite dos Mortos-vivos a primeira vez em que foram retratados como uma praga devoradora de carne humana.

DESENTERRE ESTE CLÁSSICO


Tinha início o Apocalipse Zumbi, tornando-se uma reflexão do momento político dos Estados Unidos. Romero também revolucionou ao escolher um ator negro para protagonizar a história em um momento de tensões raciais à flor da pele; o ativista Martin Luther King fora assassinado meses antes da estreia do filme.
“Sempre nos referimos a A NOITE DOS MORTOS-VIVOS como o Cálice Sagrado dos filmes de zumbi. Regras como ‘Você deve atirar na cabeça para matá-los’ não existiam antes de 1969. Agora é parte da cultura pop. Então devemos muito à visão de Romero e de Russo e ao mundo que eles criaram. O filme foi uma espécie de farol para o episódio piloto da série The Walking Dead”, afirmou Greg Nicotero, o maquiador da série.
classic edition noite dos mortos vivos darkside

Outra obra que marcou definitivamente a cultura pop e teve como uma de suas inspirações o clássico de 1968 foi “Thriller”, o clipe de Michael Jackson, dirigido por John Landis, cultuado diretor de filmes como Um Lobisomem Americano em Londres e Além da Imaginação, o Filme.
O próprio John Russo (que também atua no clássico de 1968 como um zumbi, não creditado) adaptou a história do filme neste romance que a DarkSide® traz para o Brasil. O livro, inédito aqui até hoje, será lançado em março de 2014, comemorando os 45 anos do filme.
A NOITE DOS MORTOS-VIVOS inclui ainda uma surpresa para os leitores: o texto integral da sequência do clássico, que nunca chegou a ser filmada, chamada de
A VOLTA DOS MORTOS-VIVOS (não vai confundir com a comédia trash de 1985, que também contou com Russo no time de roteiristas).
Isso mesmo: são dois romances de John Russo no mesmo volume.
A obra sai em duas edições, já conhecidas pelos fãs da editora: a LIMITED EDITION, em capa dura; e a CLASSIC EDITION, em brochura e preço mais acessível. Ambas com o acabamento luxuoso das edições DarkSide®.
zumbi books

KEEP WALKING DEAD

"Duplamente alucinante. A criança no porão era realmente assustadora. Nunca senti um tipo de medo assim em toda a minha vida."
SAM RAIMI
"Aterrorizante e muito divertido."
TOBE HOOPER
"A experiência de John Russo me serviu de guia para finalizar o meu primeiro filme."
QUENTIN TARANTINO
"O filme me fez perceber que o terror podia produzir coisas realmente fantásticas."
WES CRAVEN
"Sempre nos referimos a A Noite dos Mortos-vivos como o Cálice Sagrado dos filmes de zumbi. Ele foi uma espécie de farol para o episódio piloto de The Walking Dead."
GREG NICOTERO

ASSISTA AO CLÁSSICO DE GEORGE ROMERO, A NOITE DOS MORTOS-VIVOS, DE 1968.







segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A Sanguinária história da vampira mexicana

Um vampiro é, de acordo com o folclore de vários países, uma criatura que se alimenta da essência vital de outros seres vivos, geralmente sob a forma de sangue, portanto, mantenha-se alerta. Em algumas culturas orientais americanas aborígenes, o vampiro é uma divindade demoníaca ou um deus menor que faz parte do lado sinistro de suas mitologias. Na cultura europeia e ocidental, bem como na cultura global contemporânea, o protótipo de vampiro mais popular é de origem eslava, e consiste em um ser humano que após a morte se tornou um cadáver ativo predador e sanguessuga.



É provável que o mito do vampiro no folclore de muitas culturas, desde tempos imemoriais, originalmente vem da necessidade de personificar a "sombra", um dos arquétipos primários no inconsciente coletivo, de acordo com conceitos de Carl Gustav Jung, representando os instintos ou impulsos humanos mais primitivos e reprimidos.

Quase todo o mundo carrega em seu interior um pouco de maldade, mas certos indivíduos possuem seus níveis de maldade e obscuridade em sua alma elevadamente de forma impressionante. Isto é claramente demonstrado ao longo da história através de atos de natureza muito escura. Isso nos leva a crer que alguns seres humanos são feitos de diferentes massas, os quais parecem ter saído do submundo.



Talvez você já tenha ouvido falar sobre a condessa sangrenta Elizabeth Bathory, mas se não a conhece, você não precisa se preocupar, pois vamos contar sua história cruel. Ela é considerada como uma vampira de verdade, mas também é bem conhecido como Magdalena Solis. Continue lendo para conhecer a história desta pessoa cruel.



Magdalena Solis foi uma serial killer e líder sectária mexicana, conhecida como "A Grande Sacerdotisa de Sangue". Ela foi responsável por pelo menos oito assassinatos, mas de acordo com algumas fontes o número real de vítimas ascendeu a quinze pessoas. Esses atos foram cometidos na pequena comunidade de "Yerba Buena", perto da cidade de Monterrey, no estado mexicano de Nuevo Leon.



É um dos poucos casos documentados de assassinos em séries que tiveram uma motivação carnal clara. Era uma assassina organizada, visionária, sedentária, predatora erótica e que assassinava em grupo. Pouco depois de entrar na seita, Magdalena assumiu o comando. Depois disto, 2 adeptos das práticas malignas, cansados dos abusos, quiseram deixar a seita. A condenação de Solis foi clara: pena de morte.



Magdalena era oriunda de uma família pobre e, muito provavelmente, disfuncional. Aparentemente, ela começou a praticar a profissão mais antiga do mundo em idade precoce, ocupação na qual permaneceu até a sua união, junto com seu irmão Eleazar Solis, na seita de Santos e Cayetano Hernández em 1963. Depois de sua admissão na seita, Magdalena Solis desenvolveu uma grave psicose teológica. Ela passou a ser uma fanática religiosa que sofria delírios religiosos e de grandeza.



Isso se expressava com o consumo de sangue de suas vítimas e o terrível sadismo com que realizava seus crimes. Há uma banda de rock belga que possui o nome desta assassina.



Após seus dois primeiros assassinatos, como é típico em assassinos em série, seus crimes evoluíram, tornando-se mais violentos. Entediada com as crueldades simples, ela começou a exigir sacrifícios humanos. Ela concebeu um "ritual de sangue." O sacrificado, que era sempre de um membro desistente, golpeava brutalmente a vítima, a queimava, e exigia que todos os membros do culto a cortassem e esquartejassem. Mais tarde, ela começou a praticar a sangria, na qual a vítima sangra até a morte.



O sangue era depositado em um cálice e misturado com sangue de galinha. O ritual também incluía sacrifícios de animais e uso de narcóticos, como a peiote. Solis bebia do cálice e, em seguida, o passava para os sacerdotes que, finalmente, passava para os outros membros e isto supostamente lhes dava poderes paranormais.



E isto tudo com base em elementos da mitologia asteca. O sangue era considerado o único alimento digno para os deuses, por isso o ritual preservava a sua imortalidade. Sendo assim, "a deusa" precisava beber sangue para permanecer eternamente jovem. Magdalena era supostamente a reencarnação da deusa asteca Caotlicue. A carnificina durou seis semanas consecutivas no ano de 1963, um período em que quatro pessoas morreram desta forma terrível. Nos últimos sacrifícios chegaram a dissecar o coração das vítimas vivas.



Magdalena Solis e Eleazar foram condenados a 50 anos de prisão por apenas dois homicídios, pois não se pôde comprovar suas participações nos outros seis assassinatos, já que todos os membros do culto presos se recusaram a depor. Se você gostou deste artigo, o compartilhe com seus amigos e familiares.

Fonte: Starstock/ Wikipedia

segunda-feira, 6 de junho de 2016

A Lenda da Bruxa Bárbara dos Prazeres

    

Muitas pessoas gostam de lendas sobre o vampirismo, a  Bloody Mary é uma delas. Mas vocês sabiam que tivemos um caso bem perecido aqui no Brasil? 

A história que lhes trago aconteceu no Rio de Janeiro, num passado recente. Nossa protagonista nasceu em Portugal e, aos 18 anos, veio para o Brasil, acompanhada pelo marido, lá pelos idos de 1788.

A Bárbara era uma mulher muito bonita e chamava a atenção de todos que a fitavam. Um deles, em especial, um mulato, cujo nome se perdeu nos ventos da história, acabou roubando seu coração e iniciando uma relação de adultério.

Há quem diga que ela se cansou do marido. Outros, ainda, que ela foi pega no flagra. O fato é que o seu esposo sucumbiu a golpes de faca da nossa bela portuguesa, que conseguiu se livrar do crime e passou a viver com seu amante.

Seria uma vida relativamente confortável com os espólios do antigo matrimônio, se o tal mulato não passasse a explorar financeiramente a Bárbara. Aos poucos, o patrimônio foi se dilapidando até que, numa briga, que já era costumeira, a portuguesa lançou à mão algo que lhe já era familiar e a faca ceifou outra vida.

Marcada pelos crimes e já sem dinheiro ou esperança de iniciar nova relação com quem lhe sustentasse, Bárbara resolveu usar sua melhor arma para sobreviver. Não... Não estou falando da faca e sim da beleza.

Num lugar chamado Arco do Telles que, num passado ainda mais remoto, havia sido uma galeria com lojas de todos os tipos e passagem de gente de bem, mas se tornou um antro de prostituição após um incêndio, fez ponto a nossa portuguesa, agora sob a alcunha de Bárbara dos Prazeres. Um codinome dúbio, que fazia referência à sua nova profissão e, também, pelo fato de se posicionar nas proximidades onde antes havia uma imagem da Nossa Senhora dos Prazeres, devidamente removida pelos fiéis quando o local tomou os rumos da devassidão.


E, nesse local, Bárbara dos Prazeres fez a sua vida por quase 20 anos. Sua fama de boa profissional suplantou a de viúva negra e ela conseguiu se manter com certa dignidade, se isso é possível dentro do meretrício, por um tempo considerável.

Mas o problema, que acomete todas as mulheres que dependem da beleza, foram as marcas do tempo. Com quase 40 anos, viu sua clientela sumir lentamente à medida que as rugas esculpiam seu rosto. Tomada por desespero, passou a frequentar todo o tipo de casa de feitiçaria em busca de uma poção que a rejuvenescesse. Alguns dizem que uma bruxa velha e inconsequente lhe ensinou o segredo vindo de um dos tomos mais proibidos. Outros, ainda, que ela fez um pacto com o próprio Demo. O fato é que ela aprendeu uma forma de recuperar a juventude há muito perdida. Dentre outros ingredientes básicos, como ervas e fluidos naturais, havia um tão macabro e repugnante, que faria qualquer um desistir da contenda. Sangue fresco de crianças.

Movida pelo desespero, Bárbara dos Prazeres não titubeou e passou a sequestrar pequenos infantes, que pouca faltam fariam à sociedade. Meninos de rua, filhos de escravos ou mendigos eram sua presa principal. Atraídos por promessas de doces ou pequenos brinquedos, caíam na faca, há tempos aposentada, da agora feiticeira, lusitana.

 As ervas eram ingeridas pelas crianças sob a ameaça da faca e, depois de entorpecidas, eram penduradas de ponta cabeça e sangradas, até a morte. O conteúdo vertido pelas veias era recolhido num balde, que serviria de material para um banho ritualístico de rejuvenescimento.

Se funcionava? Para efeitos da história, vamos dizer que sim. Ou assim ela acreditava, pois repetiu o ritual um sem número de vezes, até que o desaparecimento das crianças se tornou evidente e os corpos começaram a aparecer. Quando os filhos dos esquecíveis se tornaram raros, a bruxa Bárbara passou a sequestrar crianças de um nível acima e a coisa tomou rumos já previsíveis. Investigações policiais, medo e pavor daqueles que presavam por suas crias, relatos nos jornais. Todos temendo novos desaparecimentos e especulando sobre o real assassino. No entanto, a imaginação humana sempre tenta buscar um culpado do sexo masculino, deixando Bárbara livre de suspeitas por um bom tempo.

Já fazia um bom tempo que a bruxa não encontrava seu ingrediente principal, pois ele se tonou raro nas ruas. Mães trancavam seus filhos em casa e até os meninos do mundo passaram a andar em bando com medo de se tornarem a próxima vitima. 

Restou à Bárbara dos Prazeres uma opção, a "Roda dos Inocentes"! Na Santa Casa da cidade, havia uma espécie de bandeja giratória num dos muros, onde mães sem condições de criar seus recém-nascidos, os abandonavam, na esperança deles serem acolhidos e levados para um orfanato. As enfermeiras, ao ouvirem o choro das crianças, giravam a roda e tratavam do assunto.


Bárbara passou a frequentar o local e surrupiar os bebês antes que fossem recolhidos. E assim, ela passou a manter seu ritual de beleza por mais um tempo sem que ninguém a descobrisse, pois o descarte dos corpos era mais fácil devido ao tamanho reduzido.

Como ela foi descoberta é motivo de discussão. Alguns acreditam que, num momento de bebedeira, a bruxa contou, se gabando, seus feitos para uma meretriz qualquer, que, prontamente, horrorizada, acionou as autoridades. Outros dizem que, em um dos seus assaltos costumeiros, seu braço ficou preso na Roda dos Inocentes, quando a enfermeira girava em momento oportuno e suas maledicências contra a profissional, a denunciaram.

O fato é que a bruxa Bárbara dos Prazeres tornou-se a meliante mais procurada da cidade. Nessa altura, com quase 60 anos, fugida e devidamente escondida sabe-se lá o diabo onde, nunca foi encontrada. Em 1830, o corpo de uma mulher apareceu boiando próximo ao Lago do Paço. Apesar do rosto estar irreconhecível, as descrições batiam com a feiticeira, mas nada foi comprovado.

Todavia, houveram os que recusaram a acreditar na sua morte e a lenda da bruxa Bárbara dos Prazeres se perpetuou pela história. Há quem diga que ela ainda anda por aí, mantendo seu ritual profano ao longo dos anos e se mantendo, se não jovem, pelo menos viva. Dizem que ela ainda anda por lá e sua risada, na calada da noite, denuncia a captura de uma nova vitima. 


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