Investigação Paranormal Brasil

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Por que algumas pessoas se sentem desconfortáveis na presença de bonecas?


Imagine que você está visitando um casarão antigo, desses com piso de madeira que fica rangendo a cada passo, e, de repente, entra em um cômodo pouco iluminado e repleto de bonecas antigas. Você começa a olhar ao seu redor e vê exemplares com os olhos semicerrados, assim como outros com olhos de vidro bem arregalados, olhando diretamente para você. Tem até algumas marionetes penduradas em um dos cantos.
No cômodo também existem bonecas de porcelana, algumas de cera e até feitas de madeira, e suas expressões variam de estranhamente felizes a melancólicas. Além disso, diversas não têm cabelo algum em suas cabeças, enquanto outras contam com fios que fazem cachinhos — algumas estão organizadas em grupos que lembram aqueles orfanatos da Era Vitoriana dos filmes de terror. Você acha que se sentiria desconfortável em um lugar desses?
Mesmo que você não sofra de pediofobia — ou medo patológico de bonecas —, é bastante comum sentir certa aflição quando estamos na presença delas, e a razão disso é o fato de serem réplicas humanas inanimadas e confundirem o nosso cérebro, mexendo com um dos nossos instintos mais básicos: a nossa capacidade de reconhecer situações de risco.

Modelos humanos

De acordo com Linda Rodriguez McRobbie do portal Smithsonian.com, as bonecas fazem parte das nossas vidas há milhares de anos e, ao longo da História, esses brinquedos atravessaram continentes e classes sociais nas mãos das crianças de todo o mundo. Além disso, apesar de já terem sido produzidas com os mais diversos materiais — como pedras, argila, porcelana, vinil e tecido —, basicamente, as bonecas representam pessoas em miniatura.
Segundo Linda, essa característica (de serem objetos inanimados parecidos com pessoas) fez com que as bonecas servissem para que a sociedade pudesse projetar seus anseios nelas. Tanto que, curiosamente, quando observamos as bonecas de diferentes eras, é possível notar que elas refletem os valores culturais de cada época.
Além disso, também fica claro que as bonecas tiveram — e ainda têm — uma importante função instrutiva, muitas vezes reforçando as normas e o comportamento social esperado de meninos e meninas.

Reflexo social

No final do século 19, por exemplo, muitos pais deixaram de ver seus filhos como adultos incompletos, associando a infância como um período de inocência que deveria ser preservado. Portanto, nessa época as bonecas passaram a ser produzidas de forma que tivessem feições mais angelicais.
Além disso, ao longo dos séculos 18 e 19, o costume de vestir e trocar as bonecas servia para que as meninas se interessassem e aprendessem a tricotar e a costurar — e as garotas também aproveitavam para praticar interações sociais, como o tradicional chá da tarde e até funerais, através de suas brincadeiras.
Já no início do século 20, quando mais e mais mulheres começaram a sair de casa para entrar no mercado de trabalho, as bonecas em forma de bebê se tornaram mais populares, introduzindo as meninas à ideia de vida doméstica e maternal.
A Barbie, por outro lado, surgiu na segunda metade do século 20, e as diferentes versões da boneca ofereciam às meninas uma variedade de alternativas pelas quais elas podiam aspirar — enquanto isso, o surgimento das figuras de ação apresentou aos meninos a oportunidade de poder brincar com bonecos de maneira socialmente aceitável.

E o desconforto?

Segundo Linda, a sobrevivência humana depende da nossa habilidade de conviver em grupo e identificar e evitar riscos em potencial. Do ponto de vista evolutivo, indivíduos capazes de identificar situações perigosas se saíam melhor do que os demais. Por outro lado, os que não tinham essa habilidade, além de ignorarem possíveis ameaças, provavelmente eram mais suscetíveis a tirar conclusões precipitadas e a serem socialmente isolados.
Normalmente, o que a maioria das pessoas faz quando se depara com algo realmente perigoso? Grita e sai correndo, não é mesmo? Ou, ainda, quando vemos uma coisa nojenta, nós sabemos como lidar com a situação. Entretanto, na falta de evidências reais de que um determinado risco existe, as nossas emoções se tornam conflitantes, e é então que começamos a sentir aquele desconforto estranho.

Comportamento esquisito

Alguns pesquisadores acreditam que, até determinado nível, a linguagem corporal e a imitação de alguns gestos são fundamentais para ajudar nas interações humanas. Assim, comportamentos incomuns, como quando alguém começa a invadir o nosso espaço pessoal ou gesticula demais — ou de menos —, também nos causam desconforto.
Atitudes como essas fogem um pouco das convenções sociais com as quais estamos acostumados e nos deixam desconfiados com respeito às intenções dos “esquisitões”. Tudo isso nos torna hipervigilantes e nos leva a focar e a processar qualquer informação relevante que nos ajude a decidir se há algo a temer ou não.
Sem falar que os nossos cérebros estão projetados para identificar nos rostos das pessoas informações como intenções, emoções e possíveis riscos. E nós estamos tão preparados para isso que somos capazes de ver feições em todas as partes. Veja alguns exemplos nesta matérianesta aqui e nesta outratambém!
As bonecas se encaixam nessa categoria, pois, apesar de elas parecerem humanas, nós sabemos que elas não são. Por outro lado, como parte do nosso cérebro desconfia que elas possam ser humanas, ele espera que elas gesticulem a qualquer momento. E, por mais que tenhamos consciência de que as bonecas não oferecem qualquer risco às nossas vidas, ver um rosto que parece humano, mas não é, mexe com os nossos instintos mais básicos.

Vale da estranheza

Basicamente, o “vale da estranheza” se refere a uma hipótese proposta nos anos 70 pelo especialista em robótica japonês Masahiro Mori. Segundo ele, os seres humanos respondem de forma favorável às replicas humanoides até que elas começam a se tornar parecidas demais com uma pessoa real.
As pequenas diferenças entre réplicas e indivíduos de carne e osso podem estar na inabilidade de fazer contato visual corretamente, caminhar de maneira incomum ou apresentar determinados padrões de fala. E essas pequenas discrepâncias são amplificadas até alcançarem o ponto de causarem desconforto, medo, irritação e inquietação.
No caso das bonecas, elas só começaram a se tornar assustadoras a partir dos séculos 18 e 19, depois que elas passaram a ficar cada vez mais parecidas com pessoas reais. Isso foi acontecendo graças ao desenvolvimento de vários mecanismos que permitiam que as bonecas parecessem executar algumas ações realizadas pelos humanos, como fechar os olhos quando colocadas na posição horizontal.
Assim, não é nenhuma surpresa que as bonecas mais assustadoras sejam aquelas que têm a aparência mais humana. E o fato de que essas réplicas não “envelheçam” muito bem também não ajuda muito.  Observe a imagem a seguir, na qual os olhos se tornam foscos ou param de funcionar e o rosto começa a descascar... Vai dizer que elas não se parecem com bebês sinistros?

***

Além das razões que apresentamos acima, o fato de existirem por aí bonecos que supostamente seriam possuídos por demônios ou espíritos malignos — como é o caso de Annabelle e do boneco Robert — só ajuda a aumentar o nosso desconforto na presença dessas miniaturas humanas.
E os filmes de terror souberam tirar proveito da sensação de medo que as bonecas provocam nas pessoas — quem não se lembra do palhaço malévolo de Poltergeist ou do Chucky? —, já que, pensando pelo lado sinistro da coisa, além de serem humanoides desprovidos de emoções, as bonecas são “carcaças” perfeitas para que espectros diabólicos tomem como morada! 
FONTE(S) 
IMAGENS 

5 casos paranormais que vão deixar você intrigado


Por mais cético que você se considere, é bem possível que, em algum tempo distante, você tenha sentido medo de alguns fenômenos ou criaturas sobrenaturais. Nesse sentido, uma palavra capaz de nos deixar de cabelos arrepiados é “paranormal”. Conheça a seguir algumas histórias bizarras envolvendo esse tipo de fenômeno:

1 – O fantasma das viúvas

Fonte da imagem: Reprodução/laughingdagger
Alguns homens da Tailândia são vítimas de um fenômeno conhecido como Síndrome dos Pesadelos de Morte. Todos eles morreram enquanto dormiam, e parece que quem os matou foram espíritos de viúvas, especialmente daquelas que tiveram uma morte violenta. O objetivo desses espíritos femininos é matar homens e tornar as almas dos mortos, seus novos maridos.
Nos anos de 1990, a Tailândia viveu com medo das tais viúvas da morte e, já que esses espíritos malignos atacavam apenas homens, muitos cuecas começaram a dormir maquiados e com as unhas pintadas, na tentativa de enganar os fantasmas.
Outra estratégia, ainda mais comum do que a anterior, consistia em esculpir pênis em madeira e deixar o falso membro ao lado da cabeça da possível vítima. Isso também parecia assustar a viúva fantasmagórica. Os homens de Ban Thung Nang Oak eram orgulhosos de seus pênis de madeira, que chegavam a medir quase um metro.
Alguns medrosos até mesmo faziam espantalhos com o pênis gigante, com alguns escritos como “caçador de viúvas fantasmas”. Em um vilarejo alguns rumores diziam que as viúvas já tinham almas masculinas o suficiente e que iriam começar a matar mulheres, para dar uma variada.
A verdade sobre as mortes: autópsias realizadas nos homens que morriam dormindo revelaram que eles apresentavam sinais de desnutrição, afinal muitos deles comiam apenas arroz doce, o que causava uma grande produção de insulina e também acarretava na falta de muitos outros nutrientes.

2 – O monge de Pontefract

Em 1970 um dos maiores casos de assombração de toda a Europa aconteceu em Pontefract, na Inglaterra. O fantasma em questão ficou conhecido como O Poltergeist de Pontefract ou, para os íntimos, Monge de Pontefract. O fantasma era, teoricamente, a alma de um sacerdote morto no século XVI.
Um dos relatos a respeito do fantasma vem da família Pritchard, formada por Joe e Jean e seus filhos Philip e Diane. Os quatro afirmavam que eram atormentados por um fantasma que eles começaram a chamar de Fred. De acordo com os relatos da família, Fred costumava jogar objetos, esfriar ambientes e deixar poças no chão. Além de tudo, Fred também roubava sanduíches de presunto e deixava as maçanetas das portas da casa grudentas.
Fred ainda tinha outro costume feio: ele transportava ovos entre os cômodos e, claro, atirava-os só para fazer sujeira. Até aí parece que Fred era um Gasparzinho um pouco mais rebelde, mas, na verdade, ele era muito mais do que isso.
Um dos acidentes mais sombrios envolvendo a presença de Fred foi quando o espírito simplesmente agarrou Diane, quando ela tinha 12 anos, e a arrastou para o andar de cima pelo pescoço. O pescoço da garota chegou a ficar marcado. Como se isso não bastasse, Fred tentou estrangular a menina com fios elétricos.
A casa foi vistoriada por policiais, psíquicos e até pelo prefeito da cidade. O local foi considerado paranormal por alguns pesquisadores. Carol Fieldhouse acredita que a história é verdadeira, afinal ela mora na casa ao lado e afirma ver o fantasma rondando a região de tempos em tempos. Ela explica que não só viu Fred como conversou com ele que, de acordo com ela, tem mais ou menos 1,65 m de altura.
Carol afirmou que o fantasma quer a casa vazia, do jeito que está agora. De acordo com ela, o espírito disse que se alguém se mudar para lá, essa pessoa vai acabar indo embora em até 12 meses.

3 – O cemitério do mal

Se você estiver em Edimburgo, na Escócia, e quiser passar um pouco de medo, visite o cemitério Greyfriars, que é famoso pelos fantasmas mal-educados que frequentam o local.
No cemitério está a tumba de George Mackenzie, um advogado do século XVII, responsável pela morte de pelo menos 18 mil pessoas, o que rendeu a ele o apelido de “Mackenzie sanguinário”.
Em 1999 um mendigo quebrou o túmulo de Mackenzie na tentativa de encontrar um lugar para se esconder do frio. Depois, ele caiu dentro do caixão e tudo começou a dar errado: o caixão desmoronou e ele, assustado, começou a correr, todo coberto de terra. Quem viu a cena foi um cuidador de cachorros, que achou que tinha visto um fantasma e entrou em desespero. O que ele não sabia era que o homem não era um fantasma e que a verdadeira assombração logo chegaria.
Várias pessoas começaram a registrar a ocorrência de eventos estranhos nos arredores do túmulo. A prefeitura até mesmo fechou o cemitério para o público até que o guia local de turismo, Jan-Andrew Henderson, marcou um tour-fantasma oficial. Desde então, 350 pessoas afirmam ter sido atacadas por um fantasma nos arredores do túmulo de Mackenzie.
Há muitas histórias de pessoas que tiveram ossos quebrados durante a visitação e 170 turistas já desmaiaram durante o tour. Há outra cova que também pode ser o motivo das forças malignas no cemitério Greyfriars.
Ali há também a sepultura de um homem chamado Thomas Riddell, nome parecido com o original de Lord Voldemort, que é Thomas Riddle. O fato atrai fãs de Harry Potter frequentemente. Será que o feiticeiro das trevas existiu na vida real?

4 – O fantasma de South Shields

Fonte da imagem: Reprodução/mikehallowell
No caso nº 2 nós falamos a respeito do que aconteceu em Pontefract, na Inglaterra, certo? Pois pertinho dali, em South Shields, outra história macabra marcou a cidade. Tudo começou em 2005, quando um jovem casal e seu filho de três anos de idade foram assombrados por um espírito maligno. O nome verdadeiro do casal não foi revelado, mas eles são conhecidos como Marc e Marianne.
Em uma noite, Marianne sentiu um cachorro de brinquedo do seu filho atingindo sua nuca. Ela acendeu a luz e viu outro brinquedo do filho voando em direção a ela. O casal se escondeu embaixo de um cobertor, mas sentiu que algo estava tentando puxar a coberta. De repente, Marc começou a gritar de dor e 13 arranhões apareceram em suas costas – na manhã seguinte, eles haviam sumido.
O fantasma demonstrou grande interesse em atacar os moradores da casa com os brinquedos do filho do casal. Itens como um cavalo de madeira e um coelho de pelúcia foram alvos do espírito transtornado, que chegou a cortar as patinhas do coelho.
Além disso, o fantasma deixou mensagens no quadro de escrever do garoto, com ameaças como “você está morto”. A família pediu ajuda aos pesquisadores paranormais Mike Hallowell e Darren Ritson. Os dois afirmaram que o fantasma era real e, inclusive, escreveram um livro sobre o assunto.

5 – O assassino de cachorros

Fonte da imagem: Reprodução/mostlyghosts
Uma família da cidade inglesa de Coventry virou assunto de jornal quando postou o vídeo que você vai ver abaixo. As imagens mostram a porta de um armário abrindo sozinha e uma cadeira sendo movida, também aparentemente sozinha, em um quarto. Lógico: o chão não aparece no vídeo. Idem para o interior do armário, então fica a dúvida a respeito da veracidade do material.
Lisa Manning, moradora da residência, afirmou que o fantasma existe de verdade, e que o espírito foi o responsável pela morte do cachorro da família, que foi misteriosamente empurrado escada abaixo. Para provar que estava certa, Lisa solicitou a ajuda de Derek Acorah, um especialista em fenômenos paranormais.
O especialista afirmou que um espírito furioso chamado Jim estava por trás das coisas que aconteciam na casa. Acorah fez um ritual e mandou o espírito embora, o que Lisa afirma ter acontecido de verdade e rapidamente. Será?
FONTE(S) 

O Exorcismo que deu errado



O relato que eu vou contar não é um relato que aconteceu comigo, mas sim com o meu tio-avô, já falecido, e envolvendo as misteriosas circunstâncias de sua morte.

Antes de eu ser nascido, e quando nem mesmo o meu pai havia nascido ainda, meu avô tinha um irmão, que foi "destinado" a ser padre desde que era pequeno, por causa de uma promessa (nesses tempos era muito comum as pessoas prometerem coisas como essas, as vezes até por problemas de fertilidade e coisa e tal).

Meu tio-avô cresceu, e se tornou mesmo um padre. E não apenas um padre, mas também um exorcista. Além de realizar os trabalhos de exorcismo de pessoas, ele também fazia o exorcismo de casas e outros lugares, como casarões.

Um dia, ele foi chamado para fazer um trabalho de exorcismo em uma casa. Como era costume, ele se trancava dentro da casa, e passava o dia nela, para fazer o exorcismo do lugar (embora o costume seja de que para o exorcismo de um lugar, haja mais de uma pessoa, ele jamais trazia outras pessoas para dentro da casa em si, para os rituais para ajudar, talvez por medo de prejudicar alguém caso algo desse errado, talvez por orgulho...)

Nessa casa, as pessoas diziam que ouviam vultos e gemidos, e ruídos de passos constantes. Realmente acreditava-se que ela estava assombrada. Porém o que aconteceu no outro dia, ao que meu tio-avo adentrou a casa, para exorcizar a mesmo, nunca foi explicado, nem mesmo pela polícia da época...

No dia seguinte, um rapaz, que vinha trazer comida e água ao meu tio-avô (esse era o único momento em que ele admitia, durante o tempo de exorcismo, que alguém adentra-se o lugar que estava sendo exorcizado), entrou na casa, e se deparou com algo inexplicado...

O corpo de meu tio-avô, morto na sala, agarrado à um crucifixo, e com o rosto contorcido, com um aspecto não-humano, parecendo que ele havia sofrido um colapso nervoso extremo. E o mais estranho... parecia que parte do seu sangue havia virado água...
Nem investigadores nem a polícia da época conseguiram explicar o caso. Alguns acreditam que ele tenha sofrido uma parada cardíaca causada por um susto, ou algo parecido... mas o que o teria assustado? E o sangue? O que teria feito com que o sangue se tornasse parcialmente água em tão pouco tempo?

Essa é um relato passada por dentro da minha família, e que praticamente todo mundo nela conhece. Não sei se é verdadeira ou não. Mas é uma dos muitos episódios estranhos que eu já ouvi da minha família. Fica a critério de cada um julgar ser verdadeira ou não, a mim apenas cabe relatar.

Bom, agradeço a atenção, e tenham um bom dia, boa tarde... ou uma boa noite.

Anônimo

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Escritório Assombrado


Em Rosenhein, forças estranhas perturbam a paz e o ritmo de trabalho dos funcionários...
Rosenhein, cidadezinha alemã da Baviera. No escritório de advocacia do Sr. Adam, forças estranhas perturbam a paz e o ritmo de trabalho dos funcionários. Barulhos ensurdecedores, lâmpadas dançam e estouram, enormes flutuações na energia elétrica, fusíveis saltam, campainhas dos telefones soam insistentemente, ao mesmo tempo, fichários de 174 kg. deslocam-se sozinhos, quadros e calendários giram nas paredes etc., etc.
A imprensa local não demora em fazer eco. A TV alemã lança dois programas especiais sobre a casa de Rosenhein. Em pouco tempo a Alemanha toda e o mundo tomam conhecimento da “casa mal-assombrada” de Rosenhein.
Especialistas em Física, sob a direção dos doutores Karger e Zincha, do Instituto de Plasmapsíquica Max-Planck de Munique, após muitas medida e controles, concluem que:
1.º) Os fenômenos desafiam toda explicação pelos meios que possui a física teórica;
2.º) Os fenômenos são resultados de forças não-periódicas, de curta duração;
3.º) Os fenômenos não implicavam efeitos eletrodinâmicos puros;
4.º) Os movimentos dos objetos parecem ser causados por forças inteligentemente controladas;
5.º) A Física neste caso e em outros análogos de Parapsicologia, defronta-se com uma situação completamente nova. Apresenta-se a possibilidade imprevista de realizar descobertas físicas fundamentais estudando o homem. É absolutamente certo que o esclarecimento destes fenômenos terá repercussões sobre nosso conhecimento do homem.
Entra em cena a equipe de parapsicólogos do Instituto de Parapsicologia da Universidade de Friburgo, chefiada pelo Dr. Hans Bender.
Os parapsicólogos constataram também que tudo aumentava de intensidade com a maior proximidade de Ana Maria Sch., de 19 anos, diminuía à medida que ela se afastava e nada acontecia se ela se ausentava.
O Dr. Bender e sua equipe apontam como causa desta fenomenologia a ação “parapsicológica provocada pela senhorita Ana Maria em estado de crise e tensão nervosa”.
A única objeção que o CLAP coloca aos trabalhos do Dr. Bender é a explicação final que ele dá aos fenômenos. Classificam-se como casos de Psicocinesia (PK). Seria ação parapsicológica de ordem imaterial, espiritual (dos vivos!). Não existe esta ação. Na realidade trata-se de telecinesia, por telergia, isto é, ação parapsicológica física, material. Daí a necessidade da presença do doente.
Quadros tortos e telefonemas para o 0119, numero da hora certa, atormentaram o escritório de advocacia da Alemanha Ocidental, em 1967. As vezes as lâmpadas ou balançavam, aparentemente devido a presença da funcionária AnneMarie Schneider. (foto superior)
Fotos extraidas do livro A Mente Domina a Matéria
Por Luiz Roberto Turatti, aluno do Centro Latino-Americano de Parapsicologia, CLAP (www.clap.org.br), dirigido pelo Prof. Dr. Padre Oscar González-Quevedo, S.J.
Esse artigo já foi publicado em:
- “Tribuna do Povo”, Araras/SP (Brasil), sábado, 18/3/1995;
- “Jornal de Parapsicologia”, Braga (Portugal), março/1997;
Usina das Letras

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Mansão Winchester: A casa contruída para os espiritos

Não se esqueça de comentar, e Participar do blog, lá embaixo.
Mansão construída durante 38 anos de acordo com instruções de fantasmas. O objetivo era aprisionar os bem vindos e afastar os indesejados, e para isto acontecer, foi feito um projeto único no mundo, com muita bizarrice...


Tudo começou quando em 1862, quando Sarah Pardee casou-se com o empresário William Wirt Winchester, filho do fabricante dos Rifles Winchester. William morreu em 1881, e um temor incontrolável tomou conta de Sarah. Barulhos ocorriam dias e noites seguidamente em sua casa.

Sarah então foi procurar ajuda em um centro espírita em Boston, para descobrir o que estava acontecendo, e a médium diz que seu marido estava rodeado dos espíritos de pessoas que foram mortas pelos Rifles Winchester. Assim, ela deveria construir quartos para que os espíritos de luz permanecessem na casa, proporcionado a paz para que os barulhos cessassem. Só que não adiantou muito e Sarah resolveu construir a casa até o fim de sua vida. Foram mais de 38 anos construindo corredores tortuosos, um labirinto de escadas e portas levando a lugar nenhum.


Sarah Lockwood Winchester
A construção toda foi feita sem planejamento, e eram os espíritos que a falavam como arquitetar a casa durante as invocações ocorridas no famoso quarto-azul. Como dinheiro não era problema, ela foi fazendo o que os espíritos lhe pediam sem pestanejar.

Assim, a Mansão Winchester foi construída em consideração aos fantasmas, com toda a arquitetura maluca feita tanto para os fantasmas desejados, que eram para ficar presos na mansão, quanto os indesejados, para não conseguirem entrar e atormentar Sarah.
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Números da Mansão


Sarah construiu a mansão em estilo Queen Anne Vitoriano durante 38 anos, 24 horas por dia. A magnitude do que ela construiu é impressionante:

- 2,5 hectares de área paisagística
- 40 quartos (inicialmente tinha somente 8!)
- 47 lareiras
- 13 banheiros
- 52 clarabóias
- quase 10.000 janelas!
- 600 portas
- 3 elevadores
- 78.000 litros de tinta foram usados para pintar a mansão

Apenas a morte de Sarah em 1922, aos 85 anos, interrompeu a construção. O investimento feito na época foi de quase 5,5 milhões de dólares, que hoje é equivalente a 71 milhões de dólares.

Quarto Azul: O Cômodo Mais Assombrado


Dentro tantos cômodos que existem na mansão, um é especial: o quarto azul. Era neste quarto que Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares, portanto era onde os mortos eram invocados...

Enquanto Sarah era viva, só entrava no quarto azul quem era convidado por ela.

Alguns creem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão. Se você leu nosso post sobre tipos de fantasmas, vai entender que este cômodo se classifica na categoria Distorção.

Neste quarto Sarah invocava os espíritos

Algumas Curiosidades:


Algumas das curiosidades planejadas por Sarah para os espíritos são:

- uma escada que acaba no teto;
- portas altas para fantasmas maiores e portas estreitas para fantasmas pequenos
- uma escadaria em ziguezague com sete desvios e quarenta e quatro degraus, onde chega-se ao topo subindo três metros.
- uma porta que se abre para um vão cuja queda corresponderia a dois andares.
- diversas passagens secretas

Relatos dos Funcionários


Funcionários da Mansão Winchester dizem já terem
vistos fantasmas caminhando pelos corredores.
Shara Smith trabalha na casa, e a primeira vez que ficou sozinha entrou em um dos quartos fechados. “A porta se fechou atrás de mim e deu para sentir uma enorme pressão lá dentro, parecia que as paredes se aproximavam. Eu quis sair de lá o mais depressa possível.” Diz Shara.

Dois funcionários que trabalham hoje na casa, Jonh e Jack Sttubert, concordam que o quarto é uma passagem para o outro mundo. “Eu me virei, olhei para o corredor e vi um homem parado lá. Então ele desapareceu e eu desci para ver se havia alguém na casa, mas não havia ninguém lá. Nunca acreditei em espíritos, fantasmas ou qualquer coisa assim, mas agora eu acredito que aja uma coisa nesta casa.” Conta Jack.

No site da mansão, é possível ler dezenas de relatos de funcionários, investigadores e visitantes.

Visitando a Mansão Winchester


Só não vou dar o dinheiro para ir até lá, mas se você tiver, vai ficar fácil conhecer a mansão com as informações abaixo :)

Atualmente a casa é uma atração turística e ela é aberta para visitação pública. Você que lê esta matéria aqui no AssombradO.com.br pode pegar o avião e conhecer de perto esta casa única. Para isto, você vai precisar ir até o seguinte endereço: 525 S Winchester Blvd, San Jose, CA 95128, Estados Unidos. 

A mansão fica aberta todos os dias do ano, exceto no natal, das 09:00 as 19:00hs. Ao chegar na mansão, você compra o ingresso para um dos passeios oferecidos. O passeio mais completo é chamado de Grand Estate Tour e o preço varia de acordo com a idade, de U$ 30 até U$ 40,00 o mais caro e tem aproximadamente 2 horas duração.

Você pode comprar seu ingresso agora se quiser, basta clicar aqui!

Quem estiver com dúvidas ainda, pode ligar no telefone +1 408-247-2101

Visite o site da Mansão. É completo, um dos melhores e mais bem feitos que vi sobre lugares mal-assombrados. Tem muito mais informações do que esta simples matéria que fiz, mas muita mesma, pena que está em inglês...

  
Exibir mapa ampliado

Capa do jogo The Evil Within

Filme e Jogo


Atualmente está sendo rodado um filme que vai contar a história da mansão pelo lendário estúdio britânico Hammer. Todos os detalhes você encontra aqui.

E o jogo de survival horror "The Evil Within" usou a Mansão Winchester como influência. O jogo está em produção pela Tango Gameworks e será publicado em 2014 pela Bethesda Softworks para Microsoft Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One.



Fontes (acessadas em 23/10/2013):
Winchester Mystery House
Sobrenatural.Org: A Mansão Winchester
pt.Wikipedia: Winchester Mistery House
en.Wikipedia: Winchester Mystery House
pt.Wikipedia: Sarah Winchester
pt.Wikipedia: The Evil Within
pt.Wikipedia: Hammer Film Productions

Manchas em foto de menina assassinada no interior do Rio Grande do Sul



A foto de uma jovem assassinada em 1986, no interior de Palmitinho, no Norte do Estado do Rio Grande do Sul, tem causado polêmica entre os moradores da cidade. Clenir de Cezaro foi encontrada morta no poço da casa da família com ferimentos na cabeça e no pescoço, após ficar sozinha.
A alteração na fotografia, que fica na Capela onde o corpo está enterrado, está intrigando a comunidade e mobilizando moradores que tentam provar um milagre.

O que chama a atenção é que as manchas, que se assemelham com sangue, apareceram na cabeça, no mesmo local onde a garota foi ferida. "As pessoas estranharam muito e por isso me chamaram para ver o caso. Me deixou intrigado, claro, mas tudo ainda será analisado tecnicamente", afirma o padre Amadeo Balestrin, amigo da família há anos.

                                              Manchas vermelhas na foto intrigam comunidade

O quadro com a imagem de Clenir ficava em um santuário, construído perto do cemitério da Linha Boa Vista, no interior da cidade, onde o corpo de Clenir foi sepultado.

No último ano, o local foi incendiado duas vezes. A primeira no dia de finados, devido à quantidade de velas levadas. O segundo incêndio, cerca de 15 dias depois, foi apontado pela perícia como criminoso, mas sem identificação do autor.

                                        Incêndio atingiu Capela duas vezes em 2014

O Padre Amadeo Balestrin, que acompanha a família, recolheu a fotografia e levou para análise a um laboratório de fotografia, que não conseguiu concluir os motivos da alteração. Na terça-feira (dia 7 de julho de 2015), químicos também tratam de realizar a análise para descobrir o que motivou as manchas. O religioso afirma que o caso é misterioso, mas que só se manifesta após uma análise mais técnica.

O caso                                      
Foto de Clenir de Cezaro antes do aparecimento da anomalia fotográfica.

O crime, que nunca foi solucionado, chegou a ter um suspeito preso. O homem tinha marcas no pescoço, o que indicava uma possível luta com a menina antes do assassinato. No entanto, nunca foi comprovado e ele foi solto.

Anos depois da morte dela, o homem morreu de câncer, devido a complicações geradas a partir de um tumor no pescoço, mesma região dos ferimentos da vítima, outro fato que provoca curiosidade e polêmica entre os moradores de Palmitinho.

                       Foto de Clenir de Cezaro após o aparecimento da anomalia fotográfica
                                                           que se assemelha a sangue.

O túmulo da menina é local de peregrinação para fiéis da região de Linha Boa Vista. Entre fiéis, existe a crença de que Clenir é uma milagreira, apesar de nenhum caso ter sido confirmado.

Instituto vai analisar manchas em imagem de menina assassinada

O Instituto Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul afirmou que vai analisar as manchas na imagem da menina Clenir de Cezaro, morta aos 14 anos, em 1986, no interior de Palmitinho, no Norte do Estado.

Segundo a assessoria do órgão, o IGP também tem um núcleo de pesquisas e justifica a análise já que existe o fato de comoção e mobilização popular para descoberta do mistério. Além disso, é o único órgão no Estado que possui os equipamentos e produtos químicos necessários para identificar o agente que fez a alteração na imagem.

No laboratório, a imagem registrou alterações, note as datas e os horários onde foi verificada nova anomalia na imagem.

O cônego Alexander Mello Jaeger, responsável pelo acompanhamento a partir da Igreja Católica, está com a guarda da imagem original e deve encaminhar aos peritos nos próximos dias.

Antes disso, um laboratório de Palmitinho esteve dois dias com a fotografia para tentar identificar os motivos da alteração. No entanto, só foi possível afirmar que não é uma degradação pela ação do tempo. Durante o período em que esteve no laboratório, a imagem apresentou uma nova mancha.

Por: Murilo Antunes
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